rodrigo caetano vira po partidas como essas

Rodrigo Caetano descarta representação contra arbitragem, mas pede profissionalização

Por Pedro Henrique Torre, no Rio de Janeiro (RJ), para o ESPN.com.br
Veja trechos da entrevista coletiva de Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Vasco, no Maracanã
Além da insatisfação de Adilson Batista e dos jogadores, o diretor de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, fez questão de comparecer à sala de entrevistas do Maracanã. O alvo, claro, foi a arbitragem do clássico entre Vasco e Flamengo. No primeiro tempo, nem o árbitro Eduardo Cordeiro e muito menos o assistente atrás do gol, Rodrigo Castanheira, validou a bola que ultrapassou a linha do gol em cobrança de falta de Douglas.
"A foto que corre o Brasil não trem como ele naõ ter visto. Aquela função está em xeque. Já discutiram chip na bola. Isso deveria ter sido repensado. Não é só o fato de estarem ali. Isso acarreta ônus também. Entra nos custos do jogo. Lamento muito isso que ocorreu aqui hoje. A minha preocupação passa a ser amanhã em tentar recuperar psicologicamente os atletas", disse Caetano.
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Questionado se a implantação de uma nova tecnologia, como o chip na bola, resolveria o problema, o dirigente vascaíno garantiu que não. Antes da tecnologia, Caetano defendeu a profissionalização dos intengrantes da arbitragem do futebol brasileiro. E punições cabíveis em casos necessários.
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"17 mil pessoas viram que foi gol, fora os que estavam em casa. Prefiro ir por partes. Antes da tecnologia eu gostaria que a arbitragem fosse profissional e que tivesse o bônus e o ônus da profissão.Conheço até o treinamento da comissão de arbitragem. E a comissão do Rio seja uma que mais prepara os seus árbitros. Mas estamos discutindo a consequência de uns erros desses. Antes da tecnologia defendo a profissionalização", disse Rodrigo Caetano.
O dirigente ainda descartou fazer qualquer representação na Federação de Futebol do Rio de Janeiro contra a atuação de Eduardo Cordeiro e o auxiliar Rodrigo Castanheira. A explicação para o fato foi no mínimo curiosa:
"Depois de um tempo isso (representação) vira pó", finalizou o dirigente.

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