Por Paulo Vinicius coelho da espn
Messi voltou de lesão e engatou apenas a segunda marcha. Não está
igual. Mas a pergunta é como será quando engatar a quinta marcha. Se em
segunda está resolvendo jogos, como será quando estiver 100%?
O Barcelona perdeu quatro partidas do Campeonato Espanhol pela primeira vez em cinco temporadas. Em 2008/09, foi campeão nacional com cinco derrotas. A nota de corte da Liga subiu. Os dois últimos campeões somaram 100 pontos no mínimo -- o primeiro Barça de Guardiola foi campeão em 2009 com 87 pontos.
Que os momentos de Barcelona e de Messi são inferiores aos anteriores é indiscutível. Isso alimenta um certo sarcasmo, uma certa suspeita de que nada poderá ser bom de novo. E essa parte não é verdade. Em segunda marcha, Barcelona e Messi venceram o Manchester City na Inglaterra e carregaram para o Camp Nou o favoritismo para chegar às quartas-de-final.
Sem sarcasmo nem pessimismo exagerado, olhar os números do declínio é um bom exercício. O Diário Marca, de Madri, selecionou números de Messi da atual temporada e comparou com o passado recente numa página dupla publicada em sua edição de terça-feira (abaixo).
No ápice, em 2010/11, Messi participava de 101,56 ações por partida. Hoje executa 65,78
(linha de cima). O máximo de passes por jogo foi 70,72, na temporada 2010/11, a primeira como centroavante, no 4-3-3 que deu origem à expressão falso nueve. Na temporada 2011/12, marcou 50 gols no Campeonato Espanhol e média de 1,35. Sua média atual é de 0,78, com 15 gols na Liga Espanhola, 7 na Champions League.
Messi não está igual, como mostra o diário de Madri. Isso não significa que não seja decisivo. Isso não quer dizer que sua forma não possa evoluir jogo após jogo até chegar à decisão da Liga dos Campeões, dia 24 de maio, em Lisboa. Ou até chegar ao Maracanã no dia 13 de julho.
Diário Marca
Messi e sua curva descendente: qual o tamanho da crise?
© copyright ESPN do Brasil • Todos os direitos reservados
O Barcelona perdeu quatro partidas do Campeonato Espanhol pela primeira vez em cinco temporadas. Em 2008/09, foi campeão nacional com cinco derrotas. A nota de corte da Liga subiu. Os dois últimos campeões somaram 100 pontos no mínimo -- o primeiro Barça de Guardiola foi campeão em 2009 com 87 pontos.
Que os momentos de Barcelona e de Messi são inferiores aos anteriores é indiscutível. Isso alimenta um certo sarcasmo, uma certa suspeita de que nada poderá ser bom de novo. E essa parte não é verdade. Em segunda marcha, Barcelona e Messi venceram o Manchester City na Inglaterra e carregaram para o Camp Nou o favoritismo para chegar às quartas-de-final.
Sem sarcasmo nem pessimismo exagerado, olhar os números do declínio é um bom exercício. O Diário Marca, de Madri, selecionou números de Messi da atual temporada e comparou com o passado recente numa página dupla publicada em sua edição de terça-feira (abaixo).
No ápice, em 2010/11, Messi participava de 101,56 ações por partida. Hoje executa 65,78
(linha de cima). O máximo de passes por jogo foi 70,72, na temporada 2010/11, a primeira como centroavante, no 4-3-3 que deu origem à expressão falso nueve. Na temporada 2011/12, marcou 50 gols no Campeonato Espanhol e média de 1,35. Sua média atual é de 0,78, com 15 gols na Liga Espanhola, 7 na Champions League.
Messi não está igual, como mostra o diário de Madri. Isso não significa que não seja decisivo. Isso não quer dizer que sua forma não possa evoluir jogo após jogo até chegar à decisão da Liga dos Campeões, dia 24 de maio, em Lisboa. Ou até chegar ao Maracanã no dia 13 de julho.
Diário Marca
Messi e sua curva descendente: qual o tamanho da crise?
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