enfim lançado o Firefox 29

O Firefox é um dos navegadores mais populares da web e o principal produto da Fundação Mozilla, a sua mantenedora. Além de figurar como um dos mais importantes browsers do mundo, o aplicativo é costumeiramente apontado como o mais bem-sucedido projeto de software livre do planeta.
Em um mercado cada vez mais acirrado, a desenvolvedora do browser da Raposa adotou um planejamento de atualizações em curtos ciclos de desenvolvimento com a intenção de implementar novos recursos, corrigir problemas com maior agilidade e, consequentemente, aprimorar a experiência de navegação dos seus adeptos.

Briga de gente grande

Surgido de um projeto criado por Dave Hyatt e Blake Ross em 2002, somente dois anos depois a plataforma de navegação pela internet se desmembrou de outras ferramentas e se tornou um browser independente. No começo, o Firefox se popularizou apenas entre o nicho de adeptos do “software livre”, e mesmo assim já alcançou dezenas de milhões de downloads.
Não demorou muito para que o navegador começasse a receber melhorias relevantes e o seu potencial fosse observado por outros perfis de internautas. E foi basicamente assim que o produto da Fundação Mozilla ganhou seu espaço e quase desbancou a hegemonia do Internet Explorer.

A briga por esse mercado ficou ainda mais acirrada com a chegada do Google Chrome, fazendo com que o browser da Raposa perdesse espaço. Contudo, isso não significa que ele piorou ou fez com que desmerecesse a sua história. Muito pelo contrário: não há dúvidas de que o Firefox é um excelente browser e é capaz de dar conta do recado durante a sua rotina de navegação — oferecendo ainda milhares de plugins para se adaptar e personalizar a sua experiência.

Novidades na versão 28

Aqui, você encontra uma relação com as novidades implementadas na mais recente atualização do Mozilla Firefox.
  • A interface foi completamente remodelada e agora se chama Australis. Entre as principais reformulações, estão a adoção de traços mais arredondados nas abas, a alteração do menu de configurações para o canto direito da interface e o uso de ícones maiores e melhores representados nas opções de configuração;
  • Passa a ser possível escolher quais opções de configurações são exibidas no menu de atalho localizado ao lado da barra de endereço. Você pode inclusive determinar a ordem com a qual os recursos são apresentados;

  • Presença de um tutorial interativo para explicar o funcionamento de cada uma das novidades do navegador;
  • Sistema de marcação de favoritos ganhou atalhos para adição de novas páginas e consulta dos sites já favoritados na barra de ferramentas principal do browser, facilitando ainda mais o carregamento dos conteúdos mais acessados;
  • A ferramenta de sincronização de dados pessoais e configurações do browser passa a contar com um formulário de cadastro bem mais enxuto e que deve incentivar mais adeptos do Firefox a utilizar esse recurso;
  • Adoção de várias novas strings de comando, suporte para mais plugins e APIs que permitem aos desenvolvedores implementar funções que antes eram inviáveis. O destaque fica com a habilitação como padrão do mecanismo que torna possível a comunicação do navegador com gamepads;
  • Diversas correções de bugs e brechas de seguranças identificadas ainda no canal Aurora de desenvolvimento.
Acima você conferiu uma descrição completa sobre o Mozilla Firefox e suas funcionalidades, saiba agora o que achamos dele A Mozilla tem seguido a mesma política da Google de lançar “versões fechadas” em um curto espaço de tempo — mais com o intuito de demarcar território e chamar a atenção dos adeptos (e de possíveis novos usuários) do que para divulgar algo realmente cheio de novidades significativas.
Essas atualizações constantes do Firefox têm gerado uma série de controvérsias: alguns reclamam dizendo que são mudanças excessivas, enquanto outros dizem que o navegador inova pouco.
Independente de em qual lado você se encontra (ou se você não se enquadra em nenhum desses “perfis”), saiba que, a cada lançamento, fica claro que a Mozilla tem levado suas atualizações mais a sério do que nunca.

Bonito e funcional

A interface do browser da Raposa adotou há algum tempo o padrão minimalista seguido pela maioria dos softwares dessa categoria. Com menus bem organizados, ícones intuitivos e suporte completo para o português, a sua interação com o navegador deve acontecer de maneira descomplicada e bastante agradável — mesmo que você nunca tenha mexido nele antes.
Além disso, ela está ainda mais bem organizada, centralizando todos os recursos oferecidos em um único menu que abusa de ícones grandes e intuitivos para facilitar ainda mais a sua interação. Mesmo quem nunca usou o browser da Raposa não deve encontrar dificuldades para utilizá-lo.
É verdade que a estrutura antiga do navegador da Mozilla não era ruim e já possuía um visual bem limpo, mas as mudanças vieram para agregar características ainda melhores. A crítica nesse sentido fica com o fato de o seu design ser muito — muito mesmo — parecido com o do produto da Gigante das Buscas e seu maior concorrente, passando a sensação de uma “cópia”.
Não podemos reclamar do desempenho apresentado pelo Mozilla Firefox. Ele dá conta do recado, e com folga, para atuar como veículo de navegação na internet para internautas com qualquer tipo de rotina, desde os novatos até aqueles que possuem uma demanda mais exigente do aplicativo.
Até mesmo o elevado consumo de memória, um dos problemas tão mencionados em edições mais antigas dele, já foi superado. Com isso, mesmo que testes específicos de institutos renomados mostrem o Firefox atrás de outros browsers, a diferença de milissegundos existente não afeta a sua experiência de navegação.

De olho no futuro

Outro ponto positivo do navegador da Raposa é a sua preocupação com o crescimento de uso do HTML5 e a sua integração cada vez maior com serviços online e redes sociais — o que, em teoria, permite que seus adeptos se comuniquem e compartilhem conteúdos com maior facilidade.
De qualquer forma, as mudanças no ciclo de lançamentos da Mozilla, já divulgadas no Tecmundo, começam a surtir efeito. O novo Firefox está mais rápido que seus antecessores e atinge o objetivo principal da Mozilla: reduzir o consumo de memória.
ImportantePrós
  • Interface minimalista e organizada
  • Redução no uso de memória
  • Ótimo desempenho de navegação
  • Suporte aperfeiçoado para HTML5 e integração com redes sociais
fonte baixaki 


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