Diplomatas dos EUA e Europa juntam-se à parada do “orgulho” gay na Grécia, ignoram situação difícil dos cristãos sírios
com
informações da Associated Press.
Robert P. Sanders, cônsul dos EUA,
carregou uma bandeira que dizia “Diplomatas a favor do Orgulho de Tessalônica.”
Cônsules dos Estados Unidos,
Inglaterra, Alemanha, Canadá, República Checa, Finlândia e Portugal
participaram da terceira parada do “orgulho” gay em Tessalônica, a segunda
maior cidade da Grécia. De acordo com a imprensa, o evento atraiu 6.000
pessoas.
Ativistas gays participando de parada gay em Tessalônica, sábado, 21 de junho de 2014 |
Os diplomatas se juntaram neste ano
porque, de acordo com a Associated Press, eles “apoiam a diversidade e a
liberdade de escolha.”
A marcha foi de novo condenada pela
igreja ortodoxa local, cujo líder, bispo Anthimos, a descreveu como uma “promoção
de perversão.”
Nações ocidentais como os Estados
Unidos, Inglaterra, Alemanha e Canadá têm o poder de influenciar o destino de outras
nações, e têm escolhido usar esse poder em favor da homossexualidade.
Cristãos inocentes têm sido
massacrados por islamistas na Síria, e nenhum diplomata ocidental tem marchado
para apoiar a vida deles ou carregar bandeiras que digam “Permitam que os cristãos
sírios vivam.”
Pelo contrário, os islamistas que
vêm estuprando, torturando e matando cristãos sírios têm
recebido apoio militar dos Estados Unidos.
Ao que tudo indica, a prioridade
dos diplomatas ocidentais é o prazer sexual dos que vivem no vício homossexual,
não a vida dos cristãos.
Versão em inglês deste artigo: U.S. and European diplomats join gay
“pride” march in Greece