Lésbica que assassinou filha de dois anos de sua ex-amante e tentou assassinar seu filho de 10 anos deixou uma nota explicando que ela havia sido inspirada a fazer isso por uma pregação numa igreja homossexual

Duas semanas atrás, uma reportagem do DailyMail disse que uma psicóloga de saúde mental acusada de assassinar a filha de dois anos de sua ex-amante lésbica escreveu uma nota afirmando que uma pregação de uma pastora lésbica inspirou o assassinato.
Tragédia lésbica: Polícia diz que Kymberley Lucas, 40, (à direita) matou a filha (centro) da ex-parceira Jacquelyn Jamason (à esquerda) e tentou matar filho de dez anos dela (à direita mais embaixo)
Kimberly Lucas, de 40 anos, é acusada de afogar Elliana, a filha de dois anos de idade de sua ex-parceira lésbica Jacquelyn Jamason, e tentar matar Ethan, o filho de 10 anos de Jacquelyn, de acordo com o DailyMail.
Kimberly escreveu na nota que uma pregação da pastora lésbica Lea Brown, da Igreja Comunidade Metropolitana, “realmente a tocou” no dia antes do assassinato de vingança cometido depois que Jacquelyn terminou seu relacionamento. A Igreja Comunidade Metropolitana é uma denominação homossexual que torce as Escrituras para se encaixarem num “cristianismo” homossexual cujo deu é amigável aos atos homossexuais.
Kimberly Lucas afirma que foi inspirada por uma pregação da reverenda lésbica Lea Brown contando a história de quando Deus instruiu Abraão a sacrificar seu filho Isaque
“A polícia foi chamada ao lar de Kimberly na cidade de Jupiter, Flórida, para atender a um boletim de afogamento. Eles encontraram Elliana Lucas-Jamason morta,” disse o DailyMail, que acrescentou: “A gravação da pregação postada pela igreja no Youtube mostra Lea Brown mencionar uma passagem específica da Bíblia, Gênesis 22, onde Deus pede que Abraão mate seu filho Isaque.”
Menina assassinada
Coerente com sua igreja gay, que torce a Bíblia, Kimberly “ouviu” a voz do deus torcido deles ordenando que ela matasse os filhos de sua ex-parceira lésbica como um sacrifício.
O DailyMail também noticiou:
A tentativa de Kimberly matar o filho de Jacquelyn não teve êxito.
A polícia diz que Kimberly e Jacquelyn haviam recentemente terminado seu relacionamento.
Menina assassinada e seu irmão
Kimberly e Jacquelyn são ambas psicólogas licenciadas para trabalhar em aconselhamento de saúde mental e as duas mantêm consultórios particulares no município de Palm Beach.
Jacquelyn é dona do site jupiter-counseling.com, que diz que ela é especialista em aconselhamento de grupo e família e no tratamento de depressão.
Kimberly foi presa e acusada de assassinato e tentativa de assassinato.
A previsão é que o menino de dez anos sobreviva.
A previsão é que a Igreja Comunidade Metropolitana continue torcendo as Escrituras para se encaixar em seu “cristianismo” homossexual.
Kimberly Lucas e sua ex-parceira lésbica são psicólogas e apoiadoras de Obama
Para um indivíduo dizer que matou uma criança porque “ouviu” uma voz divina, a explicação é: 1) ele não é mentalmente saudável, ou 2) sua mente foi inundada com mentiras e perigosas “verdades” torcidas.
Para Kimberly Lucas, havia duas ilusões. Uma, de sua profissão de saúde mental, que retrata a conduta homossexual como apenas uma conduta normal. Outra, de sua igreja, que apresenta de forma deformada Deus como aceitando a conduta homossexual.
Se não fosse por esses dois fatores, dava facilmente para compreender as ilusões dela como ilusões pessoais. Portanto, não dá para explicar a insanidade dela sem levar em consideração a normalidade artificial que a profissão de saúde mental e as igrejas gays impõem com relação às perversões homossexuais. E perversões sempre levam a outras perversões, e ao sacrifício dos inocentes.
Com informações do DailyMail.
Fonte: www.juliosevero.com
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