Lésbica que assassinou filha de dois anos de sua ex-amante e tentou assassinar seu filho de 10 anos deixou uma nota explicando que ela havia sido inspirada a fazer isso por uma pregação numa igreja homossexual
Duas semanas atrás, uma reportagem
do DailyMail disse que uma psicóloga
de saúde mental acusada de assassinar a filha de dois anos de sua ex-amante
lésbica escreveu uma nota afirmando que uma pregação de uma pastora lésbica
inspirou o assassinato.
Tragédia lésbica: Polícia diz que Kymberley Lucas, 40, (à direita) matou a filha (centro) da ex-parceira Jacquelyn Jamason (à esquerda) e tentou matar filho de dez anos dela (à direita mais embaixo) |
Kimberly escreveu na nota que uma
pregação da pastora lésbica Lea Brown, da Igreja Comunidade Metropolitana,
“realmente a tocou” no dia antes do assassinato de vingança cometido depois que
Jacquelyn terminou seu relacionamento. A Igreja Comunidade Metropolitana é uma
denominação homossexual que torce as Escrituras para se encaixarem num
“cristianismo” homossexual cujo deu é amigável aos atos homossexuais.
Kimberly Lucas afirma que foi inspirada por uma pregação da reverenda lésbica Lea Brown contando a história de quando Deus instruiu Abraão a sacrificar seu filho Isaque |
Menina assassinada |
O DailyMail também noticiou:
A tentativa de Kimberly matar o
filho de Jacquelyn não teve êxito.
A polícia diz que Kimberly e Jacquelyn
haviam recentemente terminado seu relacionamento.
Menina assassinada e seu irmão |
Jacquelyn é dona do site jupiter-counseling.com,
que diz que ela é especialista em aconselhamento de grupo e família e no
tratamento de depressão.
Kimberly foi presa e acusada de
assassinato e tentativa de assassinato.
A previsão é que o menino de dez
anos sobreviva.
A previsão é que a Igreja
Comunidade Metropolitana continue torcendo as Escrituras para se encaixar em
seu “cristianismo” homossexual.
Kimberly Lucas e sua ex-parceira lésbica são psicólogas e apoiadoras de Obama |
Para Kimberly Lucas, havia duas
ilusões. Uma, de sua profissão de saúde mental, que retrata a conduta
homossexual como apenas uma conduta normal. Outra, de sua igreja, que apresenta
de forma deformada Deus como aceitando a conduta homossexual.
Se não fosse por esses dois
fatores, dava facilmente para compreender as ilusões dela como ilusões
pessoais. Portanto, não dá para explicar a insanidade dela sem levar em
consideração a normalidade artificial que a profissão de saúde mental e as
igrejas gays impõem com relação às perversões homossexuais. E perversões sempre
levam a outras perversões, e ao sacrifício dos inocentes.
Com
informações do DailyMail.
Versão em inglês deste artigo: Lesbian
who murdered her former lover’s daughter, 2, and attempted to kill her son, 10,
left a note explaining she was inspired to do it by a sermon in a homosexual
church
Fonte:
www.juliosevero.com