Nova ordem mundial: Papa se reúne com líder mórmon e pastor em busca de “união” (VÍDEO)
Na semana
passada, ocorreu no Vaticano um encontro que teve grande repercussão no
âmbito teológico. Embora pouco noticiado pela grande mídia, Francisco
buscou mais uma vez aproximar-se de líderes evangélicos americanos.
Uma comitiva
de 15 líderes políticos e religiosos foi chamada pelo pontífice, com
destaque para o senador Mike Lee do Estado de Utah, que também é líder
da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (mórmons) e Joel Osteen, pastor da
Lakewood Church, maior igreja evangélica dos EUA.
Segundo o material divulgado, Francisco convidou-os para discutir a
questão: “Podemos encontrar um terreno comum, a fim de avançar na vida e
ministério de Jesus, para que mais pessoas possam experimentar a
alegria da fé cristã?”.
O encontro ecumênico foi celebrado por Osteen, que é autor de vários
livros e comanda um programa de TV que alcança milhões de expectadores
no mundo todo. Ao comentar sobre o evento o pastor comemorou em rede
nacional de televisão: “Eu aprecio o fato de este papa ter deixado a
Igreja mais inclusiva
. Não tentando fazê-la menor, mas sim tentando ampliá-la e receber a todos. Isso tem todo o meu apoio… Eles respeitam as pessoas, todas as pessoas, e querem ver a unidade”.
. Não tentando fazê-la menor, mas sim tentando ampliá-la e receber a todos. Isso tem todo o meu apoio… Eles respeitam as pessoas, todas as pessoas, e querem ver a unidade”.
No início do ano, o papa Francisco gravou um vídeo para uma comunidade pentecostal dos Estados Unidos
falando da união dos cristãos dizendo que Deus irá fazer um milagre
para unir católicos e protestantes. “Nunca vi Deus iniciar um milagre
que não concluísse bem e Ele vai concluir este milagre da unidade”,
disse ele no vídeo.
O encontro de Osteen e um líder mórmon e as subsequentes conversas sobre
“unidade” geraram diferentes reações entre líderes e teólogos
evangélicos. Enquanto muitos acreditam que esse tipo de encontro e
aproximação deveriam ser celebrados, vários deles protestaram.
O pastor Mark Herridge de uma igreja pentecostal do Texas, mesmo Estado
de Osteen, foi incisivo: “Qualquer ministério protestante que ligar-se
ao papa e ao catolicismo estará traindo o sacrifício de milhões de
cristãos fieis que morreram por defender sua fé”.
Segundo o site Christian News são sinais de que algo “grande e perigoso”
pode estar acontecendo no mundo religioso, pois os mórmons
historicamente nunca foram reconhecidos como cristãos pelo Vaticano.
Lembrou ainda de esforços recentes do papa em se aproximar dos ortodoxos e tentar apagar diferenças que duram séculos.
O senador Lee disse apenas que os mórmons já tem buscado a aproximação
com outros grupos cristãos nos Estados Unidos e que ele e o papa falaram
sobre como “somente a fé em Jesus poderá manter as famílias unidas”.
Com informações Christian News.
Joel Osteen fala sobre a reunião:
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