SÁBADO, 24 DE MAIO DE 2014 (foi a data que ocorreu o evento billboard music awards)
Michael Jackson, conhecido como o Rei
do Pop, tragicamente perdeu a vida em circunstâncias estranhas em junho
de 2009. Cinco anos mais tarde, a sua imagem é usada para gerar dinheiro
para a gravadora que ele odiava de coração.
Ironicamente, intitulado "Xscape"
(Escapar), o novo álbum póstumo de Michael Jackson foi lançado pela Epic
Records, uma divisão da Sony Music. Como eu disse no artigo intitulado A Indústria da Música é Controlada - Parte 5,
MJ estava falando muito coisa sobre os males da indústria da música e
estava, especialmente, cada vez mais revoltado com a Sony Music. No
vídeo desse post, você verá o discurso que ele fez em 2002 e ainda verá
que MJ não gostava do ex-presidente da Sony Music, Tommy Mottola. Ele
explica como Motolla, ex-marido de Mariah Carey, agiu mais como um
manipulador de escravo MK do que como marido. Ele falou isso enquanto
segurava um cartaz dizendo "$ony Mata a Música".
Voltando aos dias de hoje, a Sony
possui direitos sobre a imagem de MJ e usa um holograma dele para
fazê-lo cantar e dançar à vontade. Anos depois de sua morte, MJ não pode
ainda "Escapar" da exploração da indústria da música.
Um holograma de MJ apresentou no
Billboard Music Awards 2014 a música "Slave to the Rhythm" (Escravo do
Ritmo), um título que tristemente retrata seu destino com a indústria da
música. Pior ainda, a apresentação é cheia de simbolismo da elite
oculta da qual ele tentou escapar. Aqui está a "performance".
A "performance" começa com um grupo de
policiais vestidos com equipamento anti-motim. Repleto de helicópteros
opressivos e holofotes, a introdução é mais um exemplo de como a
indústria da música está transformando o conceito de um estado policial
opressor em algo comum e na moda. Isso também nos diz que essa
"performance" de MJ foi trazida a você pela elite oculta.
MJ
é introduzido por um bando de policiais vestidos com equipamento
anti-motim - uma continuação da agenda do estado policial que prevalece
no mundo da música.
Depois, então, vemos o estranho clone,
feito por computador, de MJ sentado no trono (de mentirinha). A estampa
animal felina no trono pode se referir à programação Beta MK -
provavelmente algo que ele experimentou em sua juventude.
Então,
as coisas tornam-se extremamente maçônicas. O fundo inteiro atrás de MJ
se transforma em um quadriculado preto e branco - usado no chão
ritualístico das lojas maçônicas.
Na
verdade, toda o palco é basicamente uma grande loja maçônica, com dois
pilares (formado por peças de xadrez), um arco acima deles e
quadriculados. Tudo isso é cercado de "estrelas flamejantes".
A loja maçônica em Andaz Hotel, em Londres. Piso quadriculado, pilares e uma estrela flamejante gigante no teto.
Muitos dos símbolos encontrados nesta imagem maçônica são encontrados na "performance".
O clone então começa a imitar
movimentos clássicos de dança de MJ, causando o mesmo sentimento
estranho de como se estivéssemos observando um cadáver sendo animado com
cordas de marionete.
Alguns
dos dançarinos de MJ usam gaiolas em torno de suas cabeças, dizendo aos
espectadores que os artistas da indústria Illuminati são, literalmente,
"escravos do ritmo".
Então, o falso MJ se senta novamente
em seu trono (de mentirinha). As pessoas na plateia começam a bater
palmas e aplaudir, enquanto provavelmente percebiam que não havia ser
humano algum no palco para receber esses aplausos.
Alguns podem dizer que "as pessoas
sentem faltam de Michael" e a performance do holograma "trouxe de volta
sua magia." Talvez. Mas a realidade é que a imagem e o legado de MJ
estão sendo sequestrados pela indústria que ele passou a odiar. Sua
imagem agora é usada para promover a agenda Illuminati e gerar dinheiro
para a Sony Music. MJ aprovaria algo disso? Talvez a imagem a seguir vai
responder a pergunta.