EUA traem militares que protegeram Brasil de ameaça comunista
Henry Kissinger certa vez disse:
“Neste mundo é muitas vezes perigoso ser inimigo dos Estados Unidos, mas ser
amigo é fatal.”
Autoridades militares brasileiras,
que fizeram sacrifícios significativos para proteger o Brasil da enorme ameaça
comunista soviética, chinesa e cubana nas décadas de 1960 e 1970, saberão o que
Kissinger quis dizer.
De acordo com o jornal O Globo, por determinação do presidente Barack Obama,
o governo americano criou uma força-tarefa para identificar documentos
produzidos entre 1964 e 1984 relacionados aos “crimes” cometidos pelas forças
armadas do Brasil para reprimir o comunismo.
Essa força-tarefa ajudará a
“Comissão da Verdade” criada pelo governo brasileiro carregado de
“ex”-terroristas comunistas decididos a se vingarem dos militares.
A reportagem do Globo disse que Joseph Biden,
vice-presidente dos EUA, entregou 43 documentos americanos ao governo da
marxista Dilma Rousseff, que era membro de um grupo comunista que cometia
assassinatos, roubos a banco e ataques terroristas na década de 1960.
Joe Biden, vice-presidente dos EUA, entregando para Dilma documentos contra os militares do Brasil |
As forças armadas do Brasil não
eram perfeitas, e sem dúvida alguma não representavam uma democracia genuína.
Mas sem eles, o Brasil seria hoje um inferno comunista, uma Cuba gigantesca.
Não ficou desse jeito por causa deles e da assistência americana.
Os EUA não eram perfeitos também.
John F. Kennedy, por exemplo, estava mais focado em suas amantes fornecidas
pela máfia do que na União Soviética e no comunismo. Mesmo assim, nós o
apoiávamos, porque a ameaça soviética era vastamente mais perigosa do que o
estilo de vida imoral dele.
De acordo com O Globo, a Embaixada dos EUA no Brasil está em contato constante
com o governo socialista brasileiro para fornecer mais documentos americanos
contra os “crimes” das forças armadas do Brasil contra militantes comunistas.
De acordo com o jornal esquerdista New York Times: “Um dos casos mais
chocantes de abusos militares foi a destruição de uma organização de guerrilha
rural na região amazônica no Araguaia em 1972. Um pequeno bando de 62
combatentes antimilitares foi exterminado — não houve prisioneiros ou
sobreviventes; nenhuma informação foi dada às suas famílias.”
Em 2009, conversei com um pastor
evangélico do Araguaia. Conforme ele me disse, cerca de 3 mil recrutas haviam
sido enviados por seu comandante, que esperava enfrentar uma força comunista
sem experiência militar. Eles estavam enganados. Os recrutas, na maior parte
jovens de 18 e 19 anos, foram dizimados. Corroborando a narrativa do pastor, um
luterano me disse que um desses recrutas era de sua igreja luterana em
Brasília. O jovem fora enviado ao Araguaia e nunca voltou.
O que o exército não sabia era que
os guerrilheiros do Araguaia haviam sido treinados na China e Cuba. Afinal,
eles eram membros do Partido Comunista do Brasil. Depois do massacre, forças
militares especiais foram enviadas ao Araguaia, e os guerrilheiros comunistas
foram tratados da mesma forma brutal que trataram os jovens recrutas.
Hoje, os socialistas brasileiros —
inclusive Dilma Rousseff — não apontam que havia uma ameaça comunista ao
Brasil. Eles só dizem que queriam trazer “democracia” ao Brasil — a mesma
tirania ideológica governando em Cuba e na União Soviética.
Inegavelmente, o Brasil não tinha
uma democracia, e por democracia, eu quero dizer o sistema político que os
fundadores dos EUA haviam idealizado — sem a maçonaria e suas tramas de Nova
Ordem Mundial, é claro. Mas pelo menos o Brasil tinha um governo militar que
protegia os direitos básicos de seu povo. Minha mãe aceitou a Cristo durante
essa época ouvindo Billy Graham e em seguida foi espiritualmente encorajada
pela pregação de Rex Humbard e Pat Robertson. Todos esses pregadores americanos
estavam presentes na televisão brasileira, alguns diariamente, enquanto o
exército estava protegendo o Brasil de uma ameaça ideológica que teria
exterminado a liberdade dos brasileiros ouvirem o Evangelho.
Enquanto o Brasil estava resolvendo
o problema da guerrilha do Araguaia no início da década de 1970, Henry
Kissinger estava preparando seu infame NSSM 200 (Memorando de Estudo de
Segurança Nacional 200). De acordo com o Dr. Brian Clowes, que escreveu um
excelente artigo, “Desmascarando
a agenda de controle populacional global,” o proposito principal das
imensas iniciativas de controle populacional financiadas pelos EUA tem sido
manter acesso aos recursos dos países menos desenvolvidos, e o Brasil estava
incluído no NSSM 200 como um alvo especial.
O Dr. Clowes disse: “O NSSM 200 é
decisivamente importante para todos os líderes pró-vida do mundo inteiro, pois
expõe completamente as motivações e métodos repulsivos e antiéticos do
movimento de controle populacional.”
De acordo com Clowes, o NSSM 200,
também conhecido como “Relatório Kissinger,” foi o resultado de colaboração
entre a Agência de Inteligência Central do dos EUA (CIA), a Agência de
Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID) e o Departamento de Estado, para
atender aos interesses estratégicos do governo dos EUA.
Duvido muito que os fundadores dos
EUA tivessem idealizado uma nação explorando outras. Duvido que eles a teriam
chamado de democracia.
Kissinger estava certo: É fatal ser
amigo dos Estados Unidos — isto é, do governo americano. Agora o governo dos
EUA está ajudando a Comissão da Verdade a condenar os militares que, apesar de
suas imperfeições, mantiveram distante a ameaça comunista e mantiveram perto Billy
Graham, Rex Humbard e Pat Robertson.
Eu poderia acrescentar que é
igualmente fatal ser amigo do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), que tem
trabalhado há anos para defender os comunistas do Brasil e está ajudando a
Comissão da Verdade também. A conduta do CMI, em suas paixões socialistas, é
uma traição aos irmãos cristãos e ao Evangelho.
Entretanto, nunca foi fatal ser
amigo de Billy Graham, Rex Humbard, Pat Robertson e outros americanos
seguidores de Jesus Cristo. Em meu caso, tenho sido muito abençoado por minha
amizade com americanos seguidores de Cristo, e posso dizer que durante o
governo militar a maior bênção que o Brasil já experimentou foi a pregação
pública e gratuita de Billy Graham, Rex Humbard, Pat Robertson e muitos outros.
A Comissão da Verdade, agora
ajudada pelo governo dos EUA, perpetuará a mentira de que os comunistas só
queriam trazer “democracia” — que agora significa, para a atual Casa Branca
socialista, impor a agenda gay no mundo inteiro, e que significa, para o atual
governo socialista do Brasil, imitá-la.
Se a Comissão da Verdade fosse
realmente sobre verdade, confirmaria que havia uma ameaça comunista.
Confirmaria também que durante o governo militar no Brasil, diferente das
tiranias comunistas, havia total liberdade para a maior Verdade: o Evangelho de
Jesus Cristo.
A maior ameaça socialista hoje é a
imposição do aborto e da agenda gay. Como sempre, a pregação do Evangelho é o
maior impedimento para essa ameaça.
Os seres humanos, até mesmo nações,
traem de forma covarde — conforme mostrou Kissinger. Mas Cristo nunca trai.
A traição ao Brasil não começou com
Obama. Na década de 1970, Jimmy Carter estava apoiando o CMI em seus esforços
de ajudar comunistas no Brasil. Alguns deles, inclusive pastores presbiterianos
socialistas, foram exilados em Genebra, a sede do CMI, outros nos EUA. Então
documentos foram produzidos por ambos contra as forças armadas do Brasil. Agora
o governo de Obama está entregando esses e outros materiais como golpe final.
E, é claro, o NSSM 200 é a maior
traição dos EUA ao Brasil, e outras nações.
Espero que os militares do Brasil
que estão sendo tratados como criminosos pelos governos socialistas do Brasil e
dos EUA tenham aceitado Cristo depois de ouvirem Billy Graham, Rex Humbard e
Pat Robertson, pois só Cristo pode ajudá-los agora.
Versão em inglês deste artigo: U.S. Betrays Military Men Who
Protected Brazil from Communist Threat
Fonte:
www.juliosevero.com