Jornais do Mato grosso do Sul,revelam o Blue beam
Saiu hoje em dois jornais, o Jornal Regional e o Dário do Estado - um dos principais jornais do norte de Mato grosso do Sul -
uma matéria sobre o projeto Blue Beam, escrita pelo professor Oberon de
Mello (pesquisador da Geo-engenharia no Brasil). O artigo é bem
detalhado e trás à luz um tema pouco conhecido entre a população.
Trata-se do projeto Blue Beam (Feixe Azul), que consiste em uma série de
tecnologias que, funcionando de maneira integrada, possibilitam a
projeção de imagens holográficas tridimensionais diretamente na
atmosfera, imagens estas acompanhadas de som implantado diretamente no
cortex auditivo cerebral, gerando assim um espetáculo de sons e imagens
que pode ser apresentado para populações inteiras de uma só vez.
Segue abaixo a matéria na integra e em seguida as fotos:
Blue Beam,
também conhecido como “Feixe Azul” é um projeto ultrassofisticado da
NAZA que ainda não foi revelado ao público. Compreender o funcionamento
deste projeto é como montar um quebra-cabeça de mil peças. É necessário
entender como cada uma das peças se relaciona e se encaixa para então
visualizar o cenário geral. Ou seja, é um projeto multifacetado onde
cada um de seus elementos se combina de forma precisa para gerar o
resultado esperado.
De forma sintética podemos dizer que o blue beam é uma poderosa arma
que reúne tecnologias de manipulação mental e holografia atmosférica.
Funciona a partir de uma tecnologia conhecida como Silent Sound Spread
Spectrum (SSSS), e que também atende pelo nome de S-quad ou Squad. No
setor privado, a tecnologia atende pelo nome de Silent Subliminal
Presentation Sistem. É uma tecnologia que utiliza programação subliminar
realizada através de ondas de transmissão UHF (Ultra High Frequency)
inaudíveis, inseridas diretamente na mente humana subconsciente. UHF é a
frequência, na faixa dos 100 MHz, que tem sido usada para a transmissão
de televisão e rádio desde que esses meios existem. O sinal SSSS foi
acoplado ao novo sinal de TV digital como meio de entrega nas mentes de
uma população desavisada. Ele pode ser implantado por muitos
dispositivos diferentes, incluindo o HAARP e as torres GWEN, que
efetivamente cobrem toda a nação de uma só vez. Na verdade, Judy Wall
diz que “há evidências de que o governo dos EUA tem planos para estender
o alcance dessa tecnologia a fim de envolver todos os povos, todos os
países”. Isso pode ser feito, está sendo realizado, utilizando o projeto
HAARP.
A tecnologia SSSS foi desenvolvida para uso militar pelo Dr. Oliver
Lowery, de Norcross, Georgia (EUA), e está descrita na patente US
#5,159,703 — ‘Silent Subliminal Presentation System’, para uso comercial
em 1992. A tecnologia também é conhecida como Som do Silêncio e
funciona pela transmissão de sons indetectáveis pelo ouvido, mas que são
implantados no córtex auditivo do cérebro. É o que existe de mais
moderno no controle mental universal. Essa nova tecnologia de controle
da mente pode na verdade fazer você tomar uma atitude que normalmente
não tomaria. Em outras palavras, estudando os padrões característicos
das ondas cerebrais que ocorrem quando um ser humano experimenta uma
determinada emoção, os cientistas podem identificar o padrão de onda
cerebral concomitante e duplicá-lo. Esses blocos de assinatura de emoção
modificados podem depois ser transmitidos pelas frequências portadoras
UHF (isto é, sinais de rádio e televisão normais) diretamente para
dentro do cérebro, onde podem então “silenciosamente acionar a mesma
emoção básica em outro ser humano”. Em outras palavras, se o bloco de
assinatura emocional para, digamos, um sentimento de desânimo e
desespero estiver sendo introduzido diretamente no seu cérebro via ondas
de rádio, você sentirá essas emoções.
Mas o projeto blue beam não se trata somente da indução de emoções e
sensações através do córtex cerebral. Junto às sensações serão
associadas imagens e sons ultrarrealistas utilizando tecnologia avançada
em holografia atmosférica. Centenas de satélites adaptados com lasers
engendrarão nos céus imagens holográficas perfeitas que, em associação
às ondas de baixa frequência e a tecnologia SSSS, irão produzir diante
do espectador uma experiência hiper-realista envolvendo sensações,
imagens e sons. É neste ponto que nos perguntamos: Mas para que serve tudo isso? Qual o objetivo de induzir sensações nas pessoas ao mesmo tempo em que se projetam imagens holográficas na atmosfera? As
principais alegações giram em torno de duas hipóteses. Iremos
apresentar aqui a mais conhecida delas, que está intrinsecamente
relacionada com a história das manifestações religiosas mundiais. Se
observarmos com atenção, podemos notar que as grandes religiões mundiais
(cristianismo, judaísmo, islamismo, budismo etc) em sua maioria possuem
dentro de seu corpo conceitual a ideia de que um messias virá para
liderar seu povo. Todas estas religiões aguardam a vinda de seu
salvador. O projeto Blue Beam consistiria justamente em proporcionar
essa experiência a cada uma dessas nações e religiões mundiais. Com as
sensações e sons induzidos pela programação SSSS através das ondas UHF
(Rádio, TV) e as imagens holográficas projetadas na atmosfera, será
possível simular a aparição de cada um dos diferentes messias conforme a
distribuição das religiões pelas regiões do planeta. Os messias
mundiais iriam introduzir a humanidade em uma Nova Era, em um mundo
unificado sob uma única religião global, dando condições assim para a
instauração de uma Nova Ordem Mundial, ou seja, um único governo
mundial. Interessante é o fato de que os cristãos já previram esse
evento enganoso há milênios, como podemos ver em Mateus 24:
“E,
estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus
discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e
que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo,
disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; por que muitos virão
em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis
de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é
mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se
levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e
pestes, e terremotos em vários lugares”.
O
evento é conhecido pelos cristãos como “Falso Arrebatamento”. Muitos dos
sinais que acompanham a falsa vinda de Cristo incluem guerras, fome,
pestes e terremotos. Muitos destes sinais já estão efetivamente
acontecendo. Fora a fome, as doenças e as guerras, nos últimos três
anos, por exemplo, foram registrados os maiores índices de terremotos já
vistos. O vulcanologista Steve Mattox, da Universidade de Dakota do
Norte, afirmou que: “Parece que a frequência de terremotos está aumentando. A grande questão é o porquê disso”
Além da frequência aumentada, verifica-se também um crescimento da
intensidade dos terremotos, alguns deles tornando-se até momentaneamente
famosos em razão da destruição e do número de mortes, como os da
Guatemala (1 milhão de desabrigados), da China (750 mil mortos) em 1976,
do México em 1985 e do Japão em 1995.
Uma possível resposta para o atual e crescente numero de terremotos, é
justamente o uso de uma série de tecnologias que estão alterando as
condições naturais do planeta, a fim de manipular seus aspectos. O
planeta está hoje servido de cobaia para uma série de projetos
experimentais, como, por exemplo, o projeto HAARP, que trabalha com a
emissão de ondas na estratosfera; a Geo-engenharia, que atua na
dispersão de agentes químicos na atmosfera a fim de manipular suas
condições; e por fim o projeto Blue Beam que, associado ao HAARP e a
Geoengenharia, poderá simular na atmosfera figuras holográficas
hiper-realistas, e assim, ludibriar a humanidade, levando-a a seguir os
caminhos ditados por aqueles que anseiam pelo controle mundial e poder
absoluto.
Por Oberon de Mello
Segue abaixo o link que leva direto à pagina do Diário do Estado, caso haja interesse em ver a matéria diretamente no jornal.
http://www.diariodoestadoms.com.br/noticia/606,O+Projeto+Blue+Beam+e+a+Ascensao+da+Nova+Ordem+Mundial
FOTOS:
fonte:http://chemtrailbrasil.blogspot.com.br/2014/08/inedito-sai-na-imprensa-brasileira.html#more