Bomba! Barack Obama é desmascarado de maneira conclusiva como criação da CIA
Comentário de Julio Severo: Este artigo é longo, mas se você quer entender como apesar das imensas falsificações envolvendo Obama tem sido impossível detê-lo, esta série de documentos, originalmente divididas em três partes e reunidas como um único artigo, mostra as ligações de Barack Obama e sua mãe à CIA. Ela trabalhava, como fachada, para a USAID, organização do governo dos EUA já muito bem conhecida entre os ativistas pró-vida no mundo inteiro como uma organização que promove o controle populacional. A mãe de Obama e outros agentes da CIA com ela eram fluentes em russo, pois a missão deles era combater as operações soviéticas em vários lugares da Ásia.
Sou favorável às tramas americanas passadas para sabotar as tramas soviéticas de promover o comunismo. Mas o modo como isso foi feito, descambando na criação de Obama, é assustador. O “remédio” acabou ficando pior do que a doença.
Se você quer entender como o histórico de Obama é um mistério e por que parece impossível impedir o avanço de seu imperialismo pró-aborto e pró-sodomia, leia este artigo.
Li num site conservador americano que a CIA havia dado 3 bilhões de dólares para a al-Qaida em seu nascimento. A missão da al-Qaida era acabar com a presença soviética no Afeganistão. A meta era ótima, mas a solução acabou ficando pior do que o problema. Osama bin Laden, milionário saudita que era agente da CIA, acabou virando a casaca e usando toda sua experiência da CIA para dirigir a al-Qaida contra os EUA e Israel. Parece coisa de agente 86, não? Agora, vem essa ameaça do ISIS, cujos terroristas recebiam armas e treinamento da CIA meses atrás (veja: http://bit.ly/17TFXaB) para cumprir a meta de derrubar o governo sírio, que, bem ou mal, está lutando contra a al-Qaida e terroristas que estão estuprando, torturando e matando cristãos. O ISIS é mais um tiro pela culatra. Parece coisa de Maxwell Smart. O Agente 86 é meu programa favorito de comédia de espionagem. Fiquei sabendo que na CIA também era o programa mais assistido. Pena que palhaçadas na vida real podem produzir graves consequências. Alguém precisa dizer isso a CIA, antes que surjam outros tiros pela culatra, e antes que outras trapalhadas contribuam para mais derramamento de sangue cristão. Já chega o que o ISIS está fazendo na Síria e no Iraque.
Outras “trapalhadas” da CIA são:
* O atual diretor da CIA, John Brennan, se converteu ao islamismo na Arábia Saudita: http://bit.ly/1lMSoz5
* Terroristas muçulmanos instruídos pela CIA acabam atacando em Boston http://bit.ly/12JGt5h
De acordo com Wayne Madsen, o autor desta denúncia sobre Obama, a CIA pode também ter tido um papel no desastre de avião que mudou o rumo da eleição presidencial do Brasil.
De acordo com Wayne Madsen, o autor desta denúncia sobre Obama, a CIA pode também ter tido um papel no desastre de avião que mudou o rumo da eleição presidencial do Brasil.
A atual denúncia apareceu pela primeira vez no InfoWars, do Alex Jones. Para os que têm dificuldade com o Jones, recordo que Joseph Farah, dono do WND, costuma dar entrevistas a ele.
Uma dessas entrevistas foi mencionada no WND. Eis agora a matéria completa do InfoWars:
Fonte: www.juliosevero.com
ALERTA DE NOTÍCIA: O
jornalista investigativo Wayne Madsen apareceu ao vivo no Alex Jones
Show, na quinta-feira, dia 19 de agosto de 2010, para revelar a sua
série de primeira mão sobre as verdadeiras origens de Barack Obama.
Madsen compartilhou um grande número de informações e revelações
bombásticas a partir dos três artigos seguintes — e ainda mais
informações que ainda não tinham sido reveladas. Visite também o Wayne
Madsen Report para novas pesquisas e outros relatórios exclusivos.
Pai e mãe de Obama |
Prefácio
Alex Jones & Aaron Dykes
“Esta
noite é uma verdadeira honra para mim porque, vamos encarar, a minha
presença neste palanque é bastante improvável. Meu pai era um estudante
estrangeiro, nascido e criado em uma pequena vila no Quênia. Ele cresceu
cuidando de cabras, foi para a escola em um barraco com teto de lata.
Seu pai — meu avô — era um cozinheiro, um empregado doméstico dos
britânicos. Mas meu avô tinha sonhos maiores para seu filho. Através do
trabalho duro e perseverança, meu pai ganhou uma bolsa para estudar em
um lugar mágico, os Estados Unidos, que brilhava como um farol de
liberdade e oportunidade para muitos que tinham vindo antes.” – Barack Obama no Principal Discurso da Convenção Nacional do Partido Democrático em 2004.
Longe
de ser um mero “filho de um pastor de cabras” (como ele, enganosamente,
se apresentou durante e antes mesmo de sua candidatura), uma forte
evidência surgiu de que o presidente Barack Obama é o produto de órgãos
do serviço secreto dos EUA. O repórter investigativo e ex-funcionário da
NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), Wayne Madsen, organizou
uma ampla (e crescente) série, composta de três partes, com provas
conclusivas e documentadas de que Barack Obama Pai, Stanley Ann Dunham,
Lolo Soetoro e o próprio presidente Barack Obama, todos eles, possuem
profundos laços com a CIA e um grupo maior de serviços de inteligência
dos EUA. E isso é só o começo.
Após
sua eleição, o presidente Obama agiu rapidamente para lacrar seus
registros através de uma ordem executiva. Agora, depois de dois anos de
dicas e pistas, há informações substanciais para demonstrar que, o que
Obama tem omitido é que sua rara ascensão ao poder só pode ser explicada
por suas raízes nos serviços de inteligência (CIA). No entanto, isso é
mais do que a história de um homem ou de sua família. Existe um plano
estratégico de longo prazo para recrutar candidatos promissores para os
serviços de inteligência dos EUA e conduzir essas pessoas e suas
famílias para posições de influência e poder. Considere que agora foi
liberado ao público a informação, outrora sigilosa, de que o
ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, foi recrutado pelo MI5 antes
de se tornar um líder trabalhista, ou que George H. W. Bush não somente
tornou-se diretor da CIA em 1976, mas teve também teve um histórico
mais profundo na organização. Enquanto nós nunca conseguiremos vir a
saber dos muitos detalhes pertinentes a essas questões, uma coisa é
certa, a de que nunca foi dito ao povo americano a verdade sobre quem
detém o real poder, nem sobre quem é realmente este presidente — e
provavelmente muitos outros. Assim, pedimos que todos leiam o profundo
relatório de Wayne Madsen e busquem a verdade por si mesmos.
A história de Obama: Todos na Organização (em três partes)
Wayne Madsen
Relatório Wayne Madsen (Wayne Madsen Report)
18 de agosto de 2010
PARTE 1: A história de Obama: Todos na Organização (Parte I)
O
jornalista investigativo Wayne Madsen descobriu arquivos da CIA que
documentam as conexões dessa agência às instituições e indivíduos que
figuram proeminentemente na vida de Barack Obama e sua mãe, seu pai, sua
avó e seu padrasto. A primeira parte de seu relatório destaca as
conexões entre Barack Obama Pai e as operações patrocinadas pela CIA no
Quênia para combater a crescente influência soviética e chinesa nos
círculos estudantis e, além disso, para criar condições que impedissem o
surgimento de líderes africanos independentes.
De
1983 a 1984, Barack Obama trabalhou como editor na empresa Business
International Corporation, uma conhecida empresa de fachada da CIA.
De 1983 a 1984, Obama trabalhou como editor na empresa Business International Corporation (Corporação de Negócios Internacionais) — uma empresa de fachada da CIA |
O
próprio trabalho do presidente Obama em 1983 para a empresa Business
International Corporation (Corporação de Negócios Internacionais) — uma
empresa de fachada da CIA que realizou seminários com os líderes mais
poderosos do mundo e usou jornalistas como agentes no exterior — se
encaixa nas atividades de espionagem da CIA realizadas por sua mãe,
Stanley Ann Dunham, em 1960, após um golpe na Indonésia em nome de uma
série de operações de fachada da CIA, incluindo o East-West Center
(Centro Leste-Oeste), da Universidade do Havaí, a Agência dos Estados
Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e a Fundação Ford.
Dunham conheceu e casou-se com Lolo Soetoro, padrasto de Obama, no
East-West Center (Centro Leste-Oeste) em 1965. Soetoro foi chamado de
volta para a Indonésia em 1965 para servir como um veterano oficial do
exército e auxiliar o general Suharto e a CIA na sangrenta derrubada do
presidente Sukarno.
Barack
Obama Pai, que conheceu Dunham em 1959 em uma aula de aprendizado do
idioma russo na Universidade do Havaí, tinha sido parte do que foi
descrito como uma operação de transporte aéreo de 280 estudantes da
África Oriental para os Estados Unidos para participarem de várias
faculdades — simplesmente “ajudados” por uma doação da Fundação P.
Joseph Kennedy, de acordo com um relatório da agência Reuters de Londres
de 12 de setembro de 1960. O “Transporte Aéreo” foi uma operação da CIA
para treinar e doutrinar futuros agentes de influência na África, que
estava se tornando um campo de batalha entre os Estados Unidos, a União
Soviética e a China pela influência entre os países recém-independentes e
os países que logo se tornariam independentes no continente.
A
operação “Transporte Aéreo” foi condenada pelo vice-líder da oposição,
da União Democrática Africana do Quênia (KADU), como favorecendo certas
tribos — a maioria Kikuyus e a minoria Luos — acima de outras tribos a
favor da União Nacional Africana do Quênia (KANU), cujo líder era Tom
Mboya, o nacionalista queniano e líder sindical que selecionou Obama Pai
para uma bolsa de estudos na Universidade do Havaí. Obama Pai, que já
era casado no Quênia e tinha um filho pequeno e uma esposa grávida,
casou-se com Dunham em Maui em 2 de fevereiro de 1961 e também foi o
primeiro aluno africano da universidade. Dunham já estava grávida de
três meses de Barack Obama Filho, no momento de seu casamento com Obama
Pai.
A
CIA teria recrutado Tom Mboya em um programa fortemente financiado e
conhecido como “libertação seletiva” para isolar o presidente fundador
do Quênia, Jomo Kenyatta, que a agência de espionagem americana tinha
rotulado como “perigoso”.
A
vice-líder da União Democrática Africana do Quênia (KADU), Masinda
Muliro, de acordo com a agência Reuters, disse que o KADU enviaria uma
delegação aos Estados Unidos para investigar os estudantes quenianos que
receberam “presentes” dos americanos e “garantir que futuros presentes
dados aos estudantes quenianos sejam administrados por pessoas
genuinamente interessadas no desenvolvimento do Quênia”.
Mboya
recebeu uma doação de 100.000 dólares para o transporte aéreo, dados
pela Fundação Kennedy, depois que ele recusou a mesma oferta do
Departamento de Estado dos EUA, obviamente preocupado de que a
assistência direta dos EUA pareceria suspeita aos políticos quenianos
pró-comunistas que desconfiavam que Mboya teria laços com a CIA. O
projeto “Transporte Aéreo África” foi assinado pela Fundação Kennedy e
pela Fundação de Estudantes Africanos-Americanos. Obama Pai não estava
no primeiro transporte aéreo, mas num posterior. A operação “Transporte
Aéreo”, organizada por Mboya em 1959, incluía estudantes do Quênia,
Uganda, Tanganica, Zanzibar, Rodésia do Norte, Rodésia do Sul e
Niassalândia.
A
agência Reuters também relatou que Muliro acusava que os africanos
estavam “perturbados e amargurados” com o transporte aéreo dos alunos
selecionados. Muliro “afirmou que” as preferências foram mostradas a
duas tribos principais [Kikuyu e Luo] e muitos dos estudantes com
destino aos EUA haviam falhado nos exames preliminares e comuns de
ingresso, enquanto que alguns dos que foram deixados tinham alcançado
certificados de primeira classe”.
Obama
Pai era um amigo de Mboya e um companheiro da tribo Luo. Após Mboya ter
sido assassinado em 1969, Obama Pai testemunhou no julgamento de seu
suposto assassino. Obama Pai alegou que ele foi alvo de uma tentativa de
assassinato relâmpago após o seu testemunho.
A operação da CIA, “Transporte Aéreo” para o Havaí, Barack Obama Pai, com o colar de flores, está com Stanley Dunham, avô do presidente Obama, à sua direita. |
Obama
Pai, que deixou o Havaí para ir à Universidade de Harvard em 1962,
divorciou-se de Dunham em 1964. Obama Pai casou com uma colega de
Harvard, Ruth Niedesand, uma mulher judia-americana, que se mudou com
ele para o Quênia e teve dois filhos. Eles mais tarde se divorciaram.
Obama Pai trabalhou para os ministérios dos Transportes e Finanças do
Quênia, e também para uma empresa de petróleo. Obama Pai morreu em um
acidente de carro em 1982, e seu funeral foi assistido por líderes
políticos quenianos, incluindo o futuro Ministro do Exterior, Robert
Ouko, que foi assassinado em 1990.
Arquivos
da CIA indicam que Mboya foi um importante agente de influência para a
CIA, não só no Quênia, mas em toda a África. Um antigo segredo da CIA
reportado no relatório do Resumo Semanal da Inteligência Atual, de 19 de
novembro de 1959, afirma que Mboya serviu como um homem que exercia
controle sobre os extremistas na segunda Conferência Popular de Todos
Africanos (AAPC) em Tunis. O relatório afirma que “o sério atrito que
foi desenvolvido entre o primeiro-ministro Kwame Nkrumah de Gana e o
nacionalista queniano Tom Mboya cooperou efetivamente no último dezembro
para colocar um controle nos extremistas na primeira reunião da AAPC em
Acra”. O termo “cooperou efetivamente” parece indicar que Mboya estava
cooperando com a CIA, que preparou o relatório com base nas informações
de agentes de campo em Acra e Tunis. Enquanto “cooperava” com a CIA em
Acra e Túnis, Mboya selecionou o pai do presidente dos Estados Unidos
para receber uma bolsa de estudos para ser levado para a Universidade do
Havaí, onde ele conheceu e casou-se com a mãe do Presidente Obama.
Uma
versão anterior do Resumo Semanal da Inteligência Atual, secreta e
datada de 3 de abril de 1958, afirma que Mboya “ainda parece ser o mais
promissor dos líderes africanos”. Outro resumo semanal da CIA, secreto e
datado de 18 dezembro de 1958, chama Mboya, o nacionalista queniano, de
um “jovem presidente capaz e dinâmico” do partido da Convenção Popular
onde foi visto como um adversário de “extremistas” como Nkrumah, apoiado
por “representantes sino-soviéticos”.
Em
um relatório da CIA, outrora secreto, sobre a Conferência de Todos os
Países da África (AAPC), em 1961, com data de 1 de novembro de 1961, o
conservadorismo de Mboya, juntamente com o de Taleb Slim da Tunísia, são
contrastados com as políticas esquerdistas de Nkrumah e outros. Os
pró-comunistas que foram eleitos para o comitê de direção da AAPC na
conferência de março 1961 no Cairo, com a participação de Mboya, são
identificados no relatório como Abdoulaye Diallo, secretário-geral da
AAPC, do Senegal; Ahmed Bourmendjel da Argélia; Mario de Andrade de
Angola; Ntau Mokhele de Basutoland; Kingue Abel de Camarões; Antoine
Kiwewa do Congo (Leopoldville); Kojo Botsio de Gana; Ismail Toure da
Guiné; T. O. Dosomu Johnson da Libéria; Modibo Diallo do Mali; Mahjoub
Ben Seddik do Marrocos; Djibo Bakari de Níger; Tunji Otegbeya da
Nigéria; Kanyama Chiume de Niassalândia; Ali Abdullahi da Somália;
Tennyson Makiwane da África do Sul, e Mohamed Fouad Galal da República
Árabe Unida.
Os
únicos participantes, no Cairo, que receberam um atestado de saúde pela
CIA foram Mboya, que parece ter sido um informante para a agência, e
Joshua Nkomo da Rodésia do Sul, B. Munanka de Tanganica, Abdel Magid
Shaker da Tunísia, e John Kakonge de Uganda.
Nkrumah
acabaria por ser derrubado por um golpe apoiado pela CIA, em 1966,
enquanto estava em uma visita de Estado à China e ao Vietnã do Norte. A
derrubada de Nkrumah pela CIA foi seguida um ano depois pela derrubada
de Sukarno pela agência, outro golpe que estava ligado à família do
presidente Obama do lado da família de sua mãe. Há suspeitas de que
Mboya foi assassinado em 1969 por agentes chineses trabalhando com
facções anti-Mboya no governo do presidente do Quênia, Jomo Kenyatta, a
fim de eliminar um dos principais líderes políticos pró-EUA na África.
Após a morte de Mboya, todas as embaixadas em Nairobi hastearam a sua
bandeira a meio-mastro, com exceção de uma, a embaixada da República
Popular da China.
A
influência de Mboya no governo Kenyatta iria continuar por muito tempo
após sua morte e enquanto Obama Pai ainda estivesse vivo. Em 1975, após o
assassinato do político do KANU, Josias Kariuki, um socialista que
ajudou a iniciar o KANU, junto com Mboya e Obama Pai, Kenyatta demitiu
três ministros rebeldes que “tinham laços pessoais com Kariuki ou Tom
Mboya”. Essa informação está contida em notas dos funcionários da CIA
sobre o Oriente Médio, África e Sul da Ásia — essas informações eram
consideradas sensíveis e ultra-secretas, manuseadas através dos Canais
COMINT (é uma sub-categoria de sinais de inteligência que se engaja em
lidar com mensagens de voz ou informações derivadas da interceptação de
comunicações estrangeiras), de 24 de junho de 1975. A terminologia de
inteligência no relatório, com base na sua classificação, indica que a
informação foi obtida a partir de interceptações no Quênia pela Agência
de Segurança Nacional. Ninguém nunca foi acusado do assassinato do
Kariuki.
Jomo Kenyatta, primeiro Presidente do Quênia. |
As
interceptações de associados de Mboya e Kariuki são uma indicação de
que a NSA e a CIA também guardam os registros das interceptações sobre
Barack Obama Pai, que, como uma pessoa não americana, teria sido
legalmente sujeito na época às interceptações da NSA e do Quartel
General de Comunicações do Governo da Grã-Bretanha (GCHQ).
(Continua abaixo)
PARTE 2: Relatório Especial. A História de Obama: Todos na Organização – Parte II
Na
parte I deste relatório especial, nós revelamos as conexões entre
Barack Obama Pai e os afiliados da CIA no projeto “Transporte Aéreo
África” para fornecer diplomas universitários e para ganhar influência
sobre um grupo de 280 estudantes da África oriental, meridional e nações
africanas que logo se tornariam independentes para combater programas
similares estabelecidos pela União Soviética e China. Barack Obama Pai
foi o primeiro aluno africano recrutado para estudar na Universidade do
Havaí. Obama Pai e a mãe de Obama, Stanley Ann Dunham, se conheceram
numa aula de idioma russo em 1959, casaram-se em 1961.
O
programa de “Transporte Aéreo África” foi administrado pelo líder
nacionalista queniano Tom Mboya, um companheiro da tribo Luo, mentor e
amigo de Obama Pai. De acordo com documentos da CIA, descritos na Parte
I, Mboya também trabalhou para a CIA na garantia de que os nacionalistas
africanos pró-soviéticos e pró-chineses fossem frustrados em sua
tentativa de dominar os movimentos nacionalistas políticos, estudantis e
trabalhistas pan-africano.
Um
dos principais oponentes de Mboya foi o primeiro presidente de Gana,
Kwame Nkrumah, que foi deposto em um golpe por influência da CIA em
1966, um ano antes de o filho de Obama Pai, Barack Obama Filho e sua mãe
se juntassem a Lolo Soetoro, um indonésio que a mãe de Obama conheceu
na Universidade do Havaí em 1965, quando o presidente Obama tinha quatro
anos de idade.
Em
1967, Obama e sua mãe se juntaram ao seu marido, em Jacarta. Em 1965,
Lolo Soetoro havia sido chamado de volta do Havaí pelo general Suharto
para servir como um oficial do exército indonésio para ajudar a lançar,
com o apoio da CIA, um genocídio sangrento de comunistas e chineses
indonésios com alcance para todo o país. Suharto consolidou seu poder em
1966, o mesmo ano em que o amigo de Barack Obama Pai, Mboya, tinha
ajudado a reunir apoio pró-EUA pan-africano para a derrubada de Nkrumah
em Gana, pela CIA, em 1966.
East-West Center (Centro Leste-Oeste), da Universidade do Havaí, e golpe da CIA contra Sukarno
Ann
Dunham encontrou Soetoro no East-West Center (Centro Leste-Oeste), da
Universidade do Havaí. O centro tinha sido, há muito tempo, associado
com as atividades da CIA na região da Ásia-Pacífico. Em 1965, ano em que
Dunham conheceu e casou-se com Soetoro, o Centro viu um novo chanceler
assumir. Era Howard P. Jones, que serviu durante um tempo recorde de
sete anos, de 1958 a 1965, como embaixador dos EUA na Indonésia. Jones
estava presente em Jacarta, como também Suharto e seus oficiais
militares que, apoiados pela CIA, planejaram em 1965 a derrubada de
Sukarno, onde foram vistos, juntamente com o Partido Comunista Indonésio
(PKI), como aliados da China.
Quando Jones foi chanceler do East-West Center (Centro Leste-Oeste), ele escreveu um artigo para o jornal Washington Post,
em 10 de outubro de 1965, no qual defendeu a derrubada de Sukarno por
Suharto. Jones foi “convidado” pelo jornal para comentar o golpe de
Suharto, descrito como um “contragolpe” contra os comunistas. Jones
acusou que Suharto estava meramente respondendo a uma tentativa de golpe
anterior, liderado por comunistas contra Sukarno que foi lançado pelo
tenente-coronel Untung, “um comandante de batalhão relativamente
desconhecido na guarda do palácio”.
O
artigo de Jones, que refletia os relatórios da CIA da situação da
embaixada dos EUA em Jacarta, continuava afirmando que o alegado golpe
esquerdista, em 30 de setembro, “quase veio a ter sucesso através do
assassinato de seis dos principais comandantes militares. Ele poderia
ter tido sucesso, não fosse o ministro da Defesa Nasution e uma série de
outros generais veteranos, os quais também eram máquinas de matar, que
agiram rápido em um dramático contragolpe”. Naturalmente, o que Jones
não informou aos leitores do jornal foi que o “contragolpe” de Suharto
tinha tido apoio através de uma forte ajuda da CIA.
Sukarno
nunca culpou os comunistas pelo assassinato dos generais do exército e
nem pelo assassinato do Gabinete Indonésio, onde o segundo e o terceiro
escalão de líderes da PKI estavam presentes. A possibilidade de que o
assassinato dos generais fosse uma operação “falsa” da CIA/Suharto para
colocar a culpa no PKI não pode ser descartada. Dois dias depois do
golpe de Suharto, o grupo de “mafiosos alugados” pela CIA incendiaram a
sede PKI em Jacarta. Enquanto eles marchavam de volta para a Embaixada
dos Estados Unidos, que também servia de sede da CIA, gritavam: “Viva a
América!”
Untung
disse mais tarde que, quando ele ficou ciente de que Suharto e a CIA
estavam planejando um golpe de Estado em 5 de outubro de 1965 — Dia das
Forças Armadas da Indonésia — as forças leais a ele e Sukarno agiram
primeiro. Jones descreveu isso como “propaganda comunista típica”.
Suharto agiu contra Sukarno em primeiro de outubro. Jones reiterou que
“não havia um pingo de verdade… na acusação de que a CIA estava
trabalhando contra Sukarno”. A história provou o contrário. Jones acusou
os comunistas de aproveitarem-se da saúde debilitada de Sukarno para
vencer os outros candidatos para sucedê-lo. O objetivo, de acordo com
Jones, era ter o chefe da PKI, D.N. Aidit, vencendo Sukarno. Sukarno só
veio a morrer em 1970, enquanto estava sob prisão domiciliar.
Um
documento da CIA, outrora classificado como secreto e sem data, afirma
que “Sukarno gostaria de retornar ao ‘status quo’ de antes do golpe. Ele
recusou-se a condenar o PKI ou o Movimento de 30 de setembro [do
tenente-coronel Untung]; em vez disso, ele apela à unidade da Indonésia e
pede que não haja ações de vingança a serem tomadas por um grupo contra
o outro. Mas ele não conseguiu forçar o exército a abandonar suas
atividades anti-PKI e, por outro lado, ele cedeu à sua demanda, nomeando
o seu candidato único, general Suharto, como chefe do Exército”.
Suharto e Lolo Soetoro, o padrasto de Barry Obama Soetoro, iriam ignorar
a solicitação de Sukarno que pedia que não houvesse vingança, assim
como centenas de milhares de indonésios logo descobririam.
O
assassinato em massa de chineses indonésios realizado por Suharto é
visto em uma descrição do papel da CIA do Partido Baperki: “o Partido
Baperki, de esquerda, com a sua grande força em áreas rurais é, em
grande parte, composto por sino-indonésios”. Um memorando de
Inteligência da CIA, datado de 6 de outubro de 1966, e outrora
classificado como secreto, mostra a extensão do monitoramento do golpe
anti-Sukarno de vários agentes da CIA designados como contatos para as
unidades do exército de Suharto que cercam o Palácio Presidencial em
Bogor e em vários postos diplomáticos em todo o país, incluindo o
Consulado dos EUA em Medan, que mantinham o controle da esquerda naquela
cidade de Sumatra e que, em 2 de outubro de 1965, um memorando da
Inteligência, informou à CIA que “o cônsul-geral soviético em Medan
tinha um avião esperando para que pudesse ser usado para a evacuação de
cidadãos soviéticos de Sumatra”. O memorando de 6 de outubro, também
adverte contra a permissão de Untung de desenvolver um grupo de
seguidores em Java Central.
Um
“Relatório Especial de Resumo Semanal” da CIA na Indonésia, outrora
classificado como secreto, datado de 11 de agosto de 1967, e intitulado
“A Nova Ordem na Indonésia”, relata que em 1966, a Indonésia realinhara a
sua economia, a fim de receber assistência do Fundo Monetário
Internacional (FMI). A CIA relata sua felicidade com o novo triunvirato
governando a Indonésia em 1967: Suharto, o ministro do Exterior Adam
Malik e o sultão de Yogyakarta, que serviu como ministro da economia e
finanças. O relatório também se alegra com a ilegalização da PKI, mas
afirma que “ela mantém um significativo número de seguidores no Leste e
em Java Central”, onde Ann Dunham Soetoro poderia amplamente concentrar
seus futuros esforços em nome da USAID, o Banco Mundial e a Fundação
Ford, todas elas atividades de fachada para a CIA para “conquistar os
corações e mentes” dos agricultores e artesões javaneses.
Um
Memorando de Inteligência da CIA, outrora secreto e datado de 23 julho
de 1966, claramente vê o partido Nahdatul Ulama (NU), o maior partido na
Indonésia e muçulmano, como um aliado natural dos Estados Unidos e do
regime de Suharto. O relatório afirma que ajudou Suharto a derrubar os
comunistas no período pós-golpe, especialmente onde o NU era mais forte:
em Java Oriental, onde a mãe de Obama iria concentrar suas atividades e
no Norte de Sumatra e em partes de Bornéu. Em 29 de abril de 1966,
memorandos de Inteligência da CIA, outrora secretos, sobre o PKI
afirmam: “extremistas muçulmanos em muitos casos superam o exército em
caçar e assassinar os membros do partido [PKI] e seus grupos de frente”.
Dunham e Barry Soetoro em Jacarta e atividades de fachada da USAID
Dunham
abandonou a Universidade do Havaí em 1960 enquanto estava grávida de
Barack Obama. Barack Obama Pai deixou o Havaí em 1962 para estudar em
Harvard. Dunham e Obama se divorciaram em 1964. No outono de 1961,
Dunham matriculou-se na Universidade de Washington, enquanto cuidava de
seu filho recém-nascido. Dunham foi re-matriculada na Universidade do
Havaí de 1963 a 1966. Lolo Soetoro, com quem Dunham casou-se em março de
1965, partiu do Havaí para a Indonésia em 20 de julho de 1965, cerca de
três meses antes do golpe da CIA contra Sukarno. Soetoro, que serviu a
Suharto como um coronel do Exército, foi claramente chamado de volta do
East-West Center (Centro Leste-Oeste) que era ligado à CIA, para ajudar
no golpe contra Sukarno, o que viria a custar a vida de cerca de um
milhão de cidadãos indonésios. É uma história que o presidente Obama
gostaria que a imprensa ignorasse, o que certamente foi feito durante a
eleição primária de 2008 e a eleição geral.
Em
1967, depois de chegar da Indonésia com Obama Filho, Dunham começou a
ensinar inglês na embaixada americana em Jacarta, que também abrigava
uma das maiores sedes da CIA na Ásia e tinha estações satélites
importantes em Surabaya, no leste de Java e em Medan na Sumatra. Jones
deixou o cargo como chanceler do East-West Center (Centro Leste-Oeste)
em 1968.
Na
verdade, a mãe de Obama estava ensinando inglês para a Agência dos
Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que foi uma
grande operação de disfarce para as atividades da CIA na Indonésia e em
todo o Sudeste Asiático, especialmente no Laos, Vietnã do Sul e
Tailândia. O programa da USAID era conhecido como Lembaga Pendidikan
Pembinaan Manajemen (Instituições de Desenvolvimento Gerencial). A mãe
de Obama, retratada pelo presidente Obama como um espírito livre e uma
“filha da década de 1960” e também pelas pessoas que a conheciam no
Havaí e na Indonésia, tinha um currículo na Indonésia que contradiz a
percepção de que Ann Dunham Soetoro era uma “hippie”.
O
treinamento no idioma russo que Dunham Soetoro teve na Universidade do
Havaí pode ter sido útil para a CIA na Indonésia. Em 2 de agosto de
1966, um memorando, outrora secreto, do Secretário Executivo do Conselho
de Segurança Nacional, Bromley Smith, afirma que, além do Japão, Europa
Ocidental, Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Filipinas, o golpe de
Suharto foi bem recebido pela União Soviética e seus aliados do Leste
Europeu, porque isso criou um desalinhamento na Indonésia, o que
“representa um contrapeso asiático à China comunista”. Os registros
indicam que um grande número de agentes da CIA posicionados em Jacarta
antes e depois do golpe de 1965, eram, como Dunham Soetoro, fluentes no
idioma russo.
Dunham
Soetoro trabalhou para a elitista Fundação Ford, o Banco Mundial, o
Banco Asiático de Desenvolvimento, o Banco Rakyat (a maioria pertencente
ao governo do Banco Popular da Indonésia) e a USAID que era ligada a
CIA enquanto ela viveu na Indonésia e, mais tarde, no Paquistão.
A
USAID estava envolvida em uma série de operações secretas da CIA no
sudeste da Ásia. Em 9 de fevereiro de 1971, o jornal Washington Star
informou que os funcionários da USAID no Laos estavam cientes de que o
arroz fornecido ao Exército do Laos pela USAID estava sendo revendido à
divisões do exército norte-vietnamita no país. O relatório afirma que os
EUA toleravam as vendas de arroz da USAID para os norte-vietnamitas já
que as unidades do Exército do Laos que vendiam o arroz viram-se
protegidos do movimento comunista Pathet Lao e do ataque
norte-vietnamita. A USAID e a CIA também usaram o fornecimento de arroz
para forçar os homens da tribo Meo, do Laos, a apoiarem os Estados
Unidos na guerra contra os comunistas. Financiamentos da USAID,
programados para os civis feridos na guerra no Laos e para saúde pública
foram, na verdade, desviados para fins militares.
Em
1971, o Centro para Estudos Vietnamitas da Universidade Southern
Illinois, financiado pela USAID em Carbondale, foi acusado de ser uma
fachada da CIA. Os projetos financiados pela USAID através do Consórcio
de Universidades do Centro-Oeste para Atividades Internacionais (MUCIA) —
que abrange as Universidades de Illinois, Wisconsin, Minnesota, Indiana
e Michigan State — foram acusados de serem projetos de fachada da CIA,
incluindo os de “educação agrícola” na Indonésia, bem como outros
“projetos” no Afeganistão, Mali, Nepal, Nigéria, Tailândia e Vietnã do
Sul. A acusação foi feita em 1971, o mesmo ano em que Ann Dunham estava
trabalhando para a USAID no país.
Em 10 julho de 1971, em uma reportagem do jornal New York Times,
a USAID e a CIA foram acusados de “perder” US$1,7 bilhão, destinados
para o programa de Apoio ao Desenvolvimento Revolucionário e Operações
Civis (CORDS), no sul do Vietnã. O CORDS fazia parte do programa
Operação Fênix da CIA, que envolvia assassinatos cometidos pela CIA e a
tortura de anciãos de aldeias sul-vietnamitas e clérigos budistas. O
dinheiro da USAID também foi direcionado para a companhia aérea de
propriedade da CIA, no sudeste da Ásia, conhecida como Air America. Na
Tailândia, os financiamentos da USAID para o Programa de Desenvolvimento
Rural Acelerado na Tailândia foram, na verdade, usados para mascarar
uma operação de contra-insurgência anti-comunista da CIA. Os
financiamentos da USAID programados para projetos de obras públicas no
Paquistão Oriental, em 1971, foram utilizados para fortificações
militares do Paquistão Oriental em sua fronteira com a Índia, nos meses
antes da eclosão da guerra com a Índia, em uma violação da lei
norte-americana que proibia a USAID de usar dinheiro para fins
militares.
Em
1972, o administrador da USAID, Dr. John Hannah, admitiu à agência de
notícias Metromedia News que a USAID estava sendo usada como fachada
para operações secretas da CIA no Laos. Hannah só confessou que o Laos
estava servindo como uma fachada da USAID para a CIA. No entanto, também
foi relatado que a USAID estava sendo usada pela CIA na Indonésia,
Filipinas, Vietnã do Sul, Tailândia e Coréia do Sul. Projetos da USAID
no sudeste da Ásia tinham de ser aprovados pelo Grupo Consultivo de
Desenvolvimento do Sudeste Asiático (SEADAG), um grupo da Asia Society,
que era, de fato, subordinado à CIA.
O
programa dos Estados Unidos, Comida para Paz, administrado
conjuntamente pelo Departamento de Agricultura e pela USAID, foi
descoberto que em 1972, estava sendo usado para fins militares no
Camboja, Coréia do Sul, Turquia, Vietnã do Sul, Espanha, Taiwan e
Grécia. Em 1972, a USAID canalizou o dinheiro da ajuda apenas para a
parte sul do Iêmen do Norte, a fim de auxiliar as forças Iemenitas do
Norte contra o governo do Iêmen do Sul, então governado por um governo
socialista em oposição à hegemonia dos EUA na região.
Uma
das entidades filiadas ao trabalho da USAID na Indonésia era a Fundação
Ásia, uma criação da década de 1950 formada com a ajuda da CIA para se
opor à expansão do comunismo na Ásia. A casa de hóspedes do East-West
Center (Centro Leste-Oeste) no Havaí foi financiada pela Fundação Ásia. A
casa de hóspedes é também onde Barack Obama Pai primeiro se hospedou
após o “Transporte Aéreo” do Quênia para o Havaí, arranjado por um dos
principais agentes de influência na África, Mboya da CIA.
Dunham
também viajou para Gana, Nepal, Bangladesh, Índia, Tailândia;
trabalhando em projetos de micro-financiamento. Em 1965, Barack Obama
Pai retornou de Harvard para o Quênia, com outra esposa americana. O
veterano Obama, ligado ao seu velho amigo e “Menino de Ouro” da CIA,
Mboya, e outro companheiro político da Luo. O chefe da sede da CIA no
Nairóbi, em 1964-1967, era Philip Cherry. Em 1975, Cherry foi o chefe da
CIA em Dacca, Bangladesh. Cherry foi ligado, pelo então embaixador
americano em Bangladesh, Eugene Booster, ao assassinato em 1975 do
primeiro presidente de Bangladesh, Sheikh Mujibur Rahman, e membros de
sua família.
O
assassinato do “Xeique Mujib” e sua família teriam sido encomendados
pelo, então Secretário de Estado, Henry Kissinger. Bangladesh também
estava no micro e macro financiamentos do itinerário de viagem da CIA
ligados a Ann Dunham.
Banco da CIA e Havaí
Enquanto
isso, a mãe de Dunham Soetoro, Madelyn Dunham, que criou o jovem Obama
quando ele retornou ao Havaí em 1971 enquanto sua mãe ficou na
Indonésia, foi a primeira vice-presidente do sexo feminino no Banco do
Havaí em Honolulu. Várias entidades de fachada da CIA usaram o banco.
Madelyn Dunham manipulava contas de fundos de garantia que eram
utilizadas para efetuar pagamentos da CIA para ditadores asiáticos,
apoiados pelos Estados Unidos, tais como o presidente das Filipinas,
Ferdinand Marcos, o presidente sul-vietnamita, Nguyen van Thieu e o
presidente Suharto, na Indonésia. Aliás, o banco estava envolvido em
lavagem de dinheiro para a CIA para apoiar secretamente os seus líderes
favorecidos na região da Ásia-Pacífico.
Uma
das principais frentes de lavagem de dinheiro da CIA em Honolulu era a
empresa de Bishop, Baldwin, Rewald, Dillingham e Wong (BBRDW). Depois da
CIA permitir que a empresa entrasse em colapso em 1983, em meio a
acusações de que a BBRDW era apenas um esquema Ponzi (uma fraude de
investimento em que alguns investidores iniciais são pagos com o
dinheiro colocado por outros mais tarde, a fim de incentivar mais e
maiores riscos), o senador Daniel Inouye do Comitê de Inteligência do
Senado dos EUA disse que o papel da CIA na empresa “não foi
significativo”. Mais tarde seria revelado que Inouye, que era um dos
melhores amigos do falecido senador do Alaska, Ted Stevens, no Senado
estava mentindo. Na verdade, a BBRDW estava envolvida pesadamente em
financiamento de programas clandestinos da CIA em toda a Ásia, incluindo
espionagem econômica contra o Japão, fornecendo armas para os
guerrilheiros mujahidin afegãos em sua guerra contra os soviéticos e,
secretamente, fornecendo armas para Taiwan. Um dos diretores da BBRDW
era John C. “Jack” Kindschi, que, antes de se aposentar em 1981, foi o
chefe da sede da CIA em Honolulu. O presidente da BBRDW, Ron Rewald,
tinha um certificado de diploma de faculdade falso na parede de seu
escritório, feito por especialistas em falsificação da CIA e o seu nome
foi inserido nos registros da universidade como um ex-aluno.
A
história falsa para a BBRDW foi inventada pela CIA alegando que a
empresa havia operado no Havaí desde que este ainda era um território. O
presidente Obama está atualmente assolado por alegações de que ele tem
falsos documentos universitários, um número de segurança social falso
emitido em Connecticut e outros itens de currículo “fabricados”. Será
que os documentos falsos da BBRDW do Havaí servem como presságio das
questões atuais sobre o passado de Obama?
A
BBRDW conduziu seus negócios no coração da zona empresarial de
Honolulu, onde o Banco do Havaí estava localizado e onde a avó de Obama,
Madelyn Dunham, manuseou as contas de fundos de garantia. O banco iria
lidar com grande parte de transações financeiras secretas da BBRDW.
Obama/Soetoro e os “anos de vida perigosa” em Jacarta
É
claro que Dunham Soetoro e seu marido indonésio, padrasto do presidente
Obama, estiveram intimamente envolvidos em operações da CIA para guiar a
Indonésia para longe da órbita sino-soviética durante os “anos de vida
perigosa”, após a derrubada de Sukarno. O WMR (Wayne Madsen Report)
descobriu que alguns dos melhores diretores para casos da CIA foram
designados para várias atribuições oficiais e não-oficiais de fachada na
Indonésia durante este período de tempo, incluindo sob a fachada da
USAID, o Peace Corps e a Agência de Informações dos Estados Unidos
(USIA).
Um
dos mais próximos contatos da CIA para Suharto foi o ex-funcionário da
CIA na embaixada de Jakarta, Kent B. Crane. Crane estava muito perto de
Suharto depois dele se “aposentar” da CIA, ele teria sido um dos únicos
homens de negócios “privados” a quem foi dado um passaporte diplomático
da Indonésia pelo governo de Suharto. A empresa de Crane, o Crane Group,
estava envolvido no fornecimento de armas de pequeno porte às forças
militares dos Estados Unidos, Indonésia e outros países. Assessor de
política externa do vice-presidente Spiro Agnew, mais tarde, Crane foi
nomeado como embaixador dos EUA na Indonésia pelo presidente Ronald
Reagan, mas a nomeação foi retirada por causa das ligações duvidosas de
Crane com Suharto. A embaixada foi então para John Holdridge, um colega
íntimo de Kissinger. Holdridge foi sucedido em Jacarta por Paul
Wolfowitz.
Comparsas
de Suharto, que incluíam Mochtar e James Riady do Grupo Lippo, mais
tarde foram acusados de desviarem mais de US$ 1 milhão em contribuições
estrangeiras ilegais para a campanha presidencial de Bill Clinton, em
1992.
O
Presidente Obama tem adiado, já duas vezes, a visita oficial de Estado à
Indonésia, talvez temendo a atenção que tal viagem traria para as
conexões com a CIA, por parte de sua mãe e de seu padrasto indonésio.
Nas
décadas de 1970 e 1980, Dunham foi ativa em projetos de micro-crédito
para a Fundação Ford, o East-West Center (Centro Leste-Oeste) ligado à
CIA e a USAID na Indonésia. Uma das pessoas que foram designadas para a
embaixada dos EUA e que ajudaram a barrar o acordo durante uma violenta
manifestação estudantil anti-EUA durante o golpe de 1965 de Suharto
contra Sukarno, foi o Dr. Gordon Donald Jr. Designado para a Seção
Econômica da embaixada, Donald era responsável pelo micro-financiamento
da USAID para agricultores indonésios, o mesmo projeto que Dunham
Soetoro iria trabalhar pela USAID na década de 1970, depois de seu
trabalho na USAID de ensino de inglês na Indonésia. Em um livro de 1968,
o “Quem é Quem na CIA”, publicado em Berlim Ocidental, Donald é
identificado como um agente da CIA que também foi designado para Lahore,
no Paquistão, onde Dunham acabaria por viver por cinco anos no Hilton
International Hotel enquanto trabalhava em micro-financiamento para o
Banco asiático de Desenvolvimento.
Outro
“Quem é Quem na CIA” é o aluno de Jakarta, Robert F. Grealy, que mais
tarde tornou-se o diretor de relações internacionais para a
Ásia-Pacífico do JP Morgan Chase e um diretor para a Câmara de Comércio
Americano-Indonésio. CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon está sendo
mencionado como um potencial substituto para o secretário do Tesouro,
Timothy Geithner, cujo pai, Peter Geithner, foi o selecionador de bolsas
da Ásia da Fundação Ford, que canalizou o dinheiro para projetos
indonésios de Ann Dunham.
Projetos Negros da CIA e o Havaí
Enquanto
estava no Paquistão, o filho de Dunham, Barack Obama, a visitou em 1980
e 1981. Obama visitou Karachi, Lahore, Hyderabad e a Índia, durante
suas visitas ao sul da Ásia. Foi durante este período de tempo que a CIA
estava reforçando suas operações anti-soviéticas no Afeganistão a
partir do Paquistão.
Em
31 de janeiro de 1958, um memorando fortemente redigido, outrora
secreto, NOFORN [sem divulgação externa] para o diretor da CIA Allen
Dulles do Vice-Diretor Assistente da CIA para Pesquisa e Relatórios
[nome redigido] relata uma missão de investigação para o Extremo
Oriente, Sudeste da Ásia e do Oriente Médio de 17 de novembro a 21 de
dezembro de 1957.
O
chefe do Escritório de Pesquisa e Relatórios da CIA (ORR) relata uma
reunião com o pessoal do general aposentado do Exército, Jesmond Balmer,
um alto funcionário da CIA no Havaí, sobre os pedidos do
Comandante-em-Chefe do Pacífico (CINCPAC) para “uma série de detalhados
estudos demorados de investigação”. O chefe da ORR relata então sobre a
CIA “uma pesquisa de estudantes da Universidade do Havaí que têm tanto o
conhecimento do idioma chinês quanto a habilidade em pesquisa”. O chefe
da ORR também relata que em um Seminário Contra a Subversão, em Baguio,
da Organização do Tratado do Sudeste Asiático (SEATO), realizado nas
Filipinas entre 26-29 de novembro de 1957, a Subcomissão Econômica
discutiu um “financiamento de desenvolvimento econômico” para combater
“atividades subversivas do bloco sino-soviético na área e uma
consideração de possíveis contra-medidas que poderiam ser empregadas”.
As
delegações da Tailândia e das Filipinas estavam forçando, de forma
dura, um financiamento dos EUA para um fundo de desenvolvimento
econômico, que pode ter fornecido o ímpeto para projetos posteriores da
USAID na região, incluindo aqueles com os quais Peter Geithner e a mãe
de Obama estavam intimamente envolvidos.
Embora
as operações encobertas de geopolítica da CIA na Universidade do Havaí
estejam bem documentadas, o lado mais escuro da agência de pesquisa e
operações do tipo MK-UKTRA geralmente não tem sido associadas com a
Universidade do Havaí.
Uma
série de memorandos da CIA, outrora confidenciais, de 15 de maio de
1972, aponta para o envolvimento tanto da Agência de Projetos e
Pesquisas Avançadas do Departamento Defesa (ARPA), da CIA, como da
Universidade do Havaí no programa de ciência comportamental da CIA. Os
memorandos são assinados pelo então Vice-Diretor da CIA, Bronson Tweedy,
o chefe do Programa de Grupo e Revisão (PRG) [nome redigido] da
Comunidade de Inteligência, e o diretor da CIA, Richard Helms. O assunto
dos memorandos é “Investigação Apoia ARPA em relação à Produtos de
Inteligência”. O memorando do chefe da PRG discute uma conferência
realizada em 11 de maio de 1972, que contou com o tenente-coronel Austin
Kibler, Diretor de Pesquisa Comportamental da ARPA. Kibler era o chefe
de pesquisa da ARPA em modificação de comportamento e visão remota.
Outros mencionados no memorando do chefe da PRG, incluem o Vice-Diretor
de Inteligência da CIA, Edward Proctor, o vice-diretor da CIA para
Ciência e Tecnologia, Carl Duckett, e o Diretor do Instituto Nacional de
Estimativas, John Huizenga.
Em
1973, após o diretor da CIA, James Schlesinger, ordenar uma revisão de
todos os programas da CIA, a CIA desenvolveu um conjunto de documentos
em vários programas da CIA chamados coletivamente de “Jóias da Família”.
A maioria desses documentos foram lançados em 2007, mas foi também
revelado que o Dr. Sidney Gottlieb, diretor da MKULTRA, o setor de
modificação de comportamento, lavagem cerebral e de ensaios com
medicamentos da agência, haviam sido ordenados por Helms, antes que ele
renunciasse ao cargo de diretor da CIA, para serem destruídos. Duckett,
em um memorando de Ben Evans da CIA para o diretor da CIA, William
Colby, de 8 de maio de 1973, transmite que ele “pensa que seria
imprudente dizer que o Diretor estaria familiarizado com este programa”,
significando que o programa de testes de drogas de Gottlieb estava sob a
supervisão da MKULKTRA.
Altos
funcionários da administração Gerald Ford, incluindo o Chefe de
Gabinete Dick Cheney e o secretário de Defesa Donald Rumsfeld,
asseguraram que, após a produção dos documentos “Jóias da Família”,
nenhuma revelação da CIA foi feita sobre os programas de alteração de
comportamento psicológico da CIA, incluindo o MKULTRA e o Projeto
ARTICHOKE.
Em
15 de maio de 1972, um conjunto de memorandos parecem estar
relacionados com a investigação inicial da CIA, de codinome SCANATE, na
guerra psíquica em 1972 que incluiu o uso de médiuns para fins de
espionagem, visão remota e controle da mente. O memorando citava Kibler
da ARPA e “seu contratante”, que mais tarde vieram a descobrir que
pertencia ao Instituto de Pesquisa de Stanford (SRI), em Menlo Park,
Califórnia.
Em
um memorando de Helms, Diretor da CIA, para, entre outros, Duckett,
Huizenga, Proctor e o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, que
mais tarde herdou a visualização remota da CIA sob o codinome de GRILL
FLAME, Helms insiste que a ARPA havia apoiado a investigação em ciência
comportamental e seu potencial para a produção de inteligência “por um
número de anos” no “MIT, em Yale, na Universidade de Michigan, em UCLA e
na Universidade do Havaí e em outras instituições, bem como em
instalações de pesquisa da empresa”.
O
papel da Universidade do Havaí, em operações de guerra psíquica da CIA
continua até hoje. O chefe de pesquisas do Centro de Inteligência Humana
e Contra-Inteligência de Defesa do DIA (DCHC) do Programa de Ciências
Comportamentais, Dr. Susan Brandon, que estava supostamente envolvida em
um programa secreto executado pela Associação Americana de Psicologia
(APA), da Rand Corporation e a CIA para empregar “melhorias nos
interrogatórios”, incluindo técnicas de sono e privação sensorial, dor
intensa e isolamento extremo em prisioneiros mantidos na base aérea de
Bagram, no Afeganistão e outras “prisões negras”, ela recebeu seu PhD em
Psicologia pela Universidade do Havaí. Brandon também atuou como
diretora-assistente de Ciências Sociais, Comportamentais e de Educação
para o Escritório de Política Científica e Tecnológica do Presidente
George W. Bush na Casa Branca.
As
estreitas ligações da CIA com a Universidade do Havaí continuaram até o
final da década de 1970, quando o ex-presidente da Universidade do
Havaí, de 1969 a 1974, Harlan Cleveland, foi convidado como orador
especial na sede da CIA em 10 de maio de 1977. Cleveland serviu como
Secretário Assistente de Estado para Assuntos de Organizações
Internacionais de 1961 a 1965 e como embaixador de Lyndon Johnson na
OTAN de 1965 a 1969, antes de assumir o seu cargo na Universidade do
Havaí.
Um
memorando do Diretor de Treinamento da CIA, datado de 21 de maio de
1971, relata sobre a atividade de recrutamento de um oficial da Marinha
dos EUA que estava entrando na escola de pós-graduação da Universidade
do Havaí.
A família de Obama e a CIA
Existem
muitos volumes de materiais escritos sobre os antecedentes de George H.
W. Bush na CIA e as atividades relacionadas com a CIA de seu pai e
filhos, incluindo o ex-presidente George W. Bush. Barack Obama, por
outro lado, inteligentemente escondeu suas próprias conexões com a CIA,
assim como as conexões de sua mãe, pai, padrasto e avó (pouco se conhece
sobre o avô de Obama, Stanley Armour Dunham, que supostamente atuava no
ramo de móveis no Havaí, depois de servir na Europa durante a Segunda
Guerra Mundial). Presidentes e vice-presidentes não requerem
verificações de antecedentes de segurança para exercerem o cargo, ao
contrário de outros membros do governo federal. Esse trabalho é deixado
para a imprensa. Em 2008, a imprensa falhou miseravelmente em seu dever
de investigar o homem que iria ocupar a Casa Branca. Devido aos laços
dos pais de Obama com a Universidade do Havaí e suas ligações com a
MKULTRA e ARTICHOKE, uma pergunta incômoda continua: Barack Obama é na
vida real um “Candidato da Manchúria”? — referência ao livro de ficção
política de nome “The Manchurian Candidate”, escrito por Richard Condon,
cujo enredo é sobre o filho de uma poderosa família com tradição
política nos Estados Unidos que sofre lavagem cerebral para se tornar um
assassino involuntário a serviço do Partido Comunista.
(Continua abaixo)
PARTE 3: 19 de agosto de 2010 – Relatório Especial. A história de Obama: Todos na Organização — Adicione mais um membro da família Obama para a folha de pagamento da CIA. parte III
O
Wayne Madsen Report (WMR) relatou anteriormente sobre as ligações da
CIA com a mãe do presidente Barack Obama, seu pai, seu padrasto e sua
avó. Não se sabe muito sobre o avô de Obama, Stanley Armour Dunham, a
quem Obama erradamente se referiu como “o pai”, em dois discursos, um
deles realizado para os Veteranos Norte-Americanos com Deficiência.
O
que é oficialmente conhecido sobre Stanley Armour Dunham é que ele
atuou com a nona brigada da Força Aérea na Grã-Bretanha e na França,
antes e depois da invasão do Dia D. Após a guerra, Dunham e sua esposa,
Madelyn e sua filha Stanley Ann – a mãe de Obama – mudaram-se para
Berkeley, Califórnia; El Dorado, Kansas; Seattle e Honolulu. Armour
Dunham disse ter trabalhado para uma série de lojas de móveis.
Obama
afirma que o pai e a mãe se conheceram em uma aula do idioma russo na
Universidade do Havaí, em 1959. Entretanto, surgiu uma fotografia de
Stanley Armour dando as boas-vindas a Barack Obama Pai, proveniente do
Quênia, com direito aos tradicionais colares havaianos de boas-vindas.
Obama Pai foi o único estudante queniano levado na operação “Transporte
Aéreo” para o Havaí como parte do projeto, inspirado pela CIA, que viu
Obama e 279 outros estudantes de colônias britânicas no leste e sudeste
da África e os trouxeram para os Estados Unidos para a formação
universitária antes que suas terras natais ganhassem independência da
Grã-Bretanha. Os estudantes foram selecionados pelo líder nacionalista
queniano Tom Mboya que viria a realizar a vigilância para a CIA em
reuniões nacionalistas pan-africanos. Mboya foi particularmente focado
em dois líderes africanos que eram vistos como muito próximo do bloco
sino-soviético, Kwame Nkrumah do Gana e Sekout Toure da Guiné.
A
fotografia de Armour Dunham com Barack Obama Pai, indica que o
“vendedor de móveis” no Havaí estava, de fato, trabalhando com um
projeto financiado pela CIA para educar rapidamente aspirantes políticos
para servir em governos africanos pós-independência para contrariar os
líderes políticos apoiados por soviéticos e chineses na região.
Será que a mãe de Obama [à esquerda] ia para uma escola particular no Líbano no início de 1950, enquanto seu pai [no meio] trabalhava para a CIA em Beirute? |
Há
uma forte razão para se acreditar que Armour Dunham trabalhou na década
de 1950 para a CIA no Oriente Médio. Um arquivo do FBI sobre Armour
Dunham existia, mas a agência alegou que destruiu o arquivo em 1 de maio
de 1997. Considerando as relações azedas entre o FBI e a CIA durante a
Guerra Fria, é provável que Armour Dunham estava sendo monitorado pelo
diretor do FBI, J. Edgar Hoover, da mesma maneira que um grande número
de outros funcionários e agentes da CIA estavam sendo vigiados. Da mesma
forma, os registros de passaporte anteriores a 1968 da mãe de Obama,
Stanley Ann Dunham, foram destruídos pelo Departamento de Estado.
Há
uma pista fotográfica de que os Dunhams podem ter sidos designados pela
CIA para Beirute, no Líbano, no início da década de 1950. Surgiu uma
fotografia da mãe e os avós de Obama que mostra Stanley Ann Dunham
vestindo o que pode ser um uniforme escolar com a insígnia da "NDJ", que
representa o Colégio Notre-Dame de Jamhour, uma escola privada de
idioma Francês de Católicos Jesuítas em Beirute, Líbano. Os graduados da
escola incluem três ex-presidentes do Líbano, Amine Gemayel, Bashir
Gemayel e Charles Helou, os quais mantinham relações estreitas com
Washington.
Há
também a natureza curiosa do Número de Previdência Social do presidente
Obama, emitido em Connecticut, um estado onde não há nenhuma evidência
de que ele tenha alguma vez residido lá. Somando-se ao mistério está um
endereço de Nova Iorque para um "homem" chamado Stanley Ann Dunham, 235
E. Rua 40 Apto 8F, Nova Iorque NY 10016-1747. O endereço fica a poucos
quarteirões de distância do endereço da Fundação Ford. Ann Dunham
certamente trabalhou brevemente em Nova York para a Fundação Ford.
Em 9 de agosto de 2010, o Wayne Madsen Report (WMR) relatou: "Em 19 de dezembro, 1971, um artigo no jornal Boston Globe,
escrito por Dan Pinck [historiador e ex-oficial da OSS], intitulado
‘Está todo mundo na CIA?’ alega que a identificação de diretores da
Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID)
como agentes da CIA era uma ‘contabilidade razoavelmente precisa de
certos agentes principais e associados da CIA’. A mãe do presidente
Obama, Stanley Ann Dunham Soetoro, trabalhou para a USAID na área rural
de Java na Indonésia. O artigo de Pinck era uma resenha de um livro de
1968, ‘Quem é quem na CIA’, publicado em Berlim".
O
Wayne Madsen Report (WMR) obteve uma rara cópia de "Quem é Quem na
CIA", da Inglaterra. O livro, publicado em Berlim Ocidental, em 1968,
lista cerca de 3.000 agentes e agentes-de-influência da CIA em todo o
mundo.
O
livro também contém uma referência a um agente da CIA cuja área
principal de operação foi Mercer Island, Washington. Ele era aposentado
da Força Aérea, General Don Zabriskie Zimmermann, que foi o
engenheiro-chefe da Companhia Boeing, em Seattle. Antes de se aposentar
da Força Aérea, Zimmermann foi Chefe Adjunto do Gabinete da Força Aérea
para o Desenvolvimento em Países Estrangeiros. Ann Stanley Dunham
supostamente se formou no colégio em Mercer Island, em 1960, e encontrou
Obama mais tarde naquele ano, em uma aula de idioma russo depois que
seus pais se mudaram para o Havaí. A mãe de Stanley Ann, Madelyn Dunham,
trabalhava em uma fábrica da Boeing em Wichita, Kansas, durante a
Segunda Guerra Mundial.
O
livro relaciona o número de agentes da CIA em países durante as décadas
de1950 e 1960, onde o pai de Obama, sua mãe, seu padrasto Lolo Soetori,
e supostamente, sua avó e seu avô trabalharam:
Indonésia
Jacarta, 64 agentes
Surabaya, 12 agentes
Medan, 8 agentes
Hollandia, 1 agente
Quênia
Nairobi, 19 agentes
Mombassa, 2 agentes
Líbano
Beirut, 61 agentes (incluindo um agente também atribuído a Jakarta, Lahore e Karachi e outro designado para Lahore)
Hawaii
Honolulu,
6 agentes (um agente também atribuído a Canton Island e outra era
fluente em francês, Stanley Ann Dunham falava francês, Urdu, Bahasa
Indonésio, e ela estudou Javanês na Universidade do Havaí, além do
russo).
Comentário: Louvamos
Wayne Madsen pela sua vasta exposição do verdadeiro antecedente de
Barack Obama. Madsen apareceu no Alex Jones Show, na quinta-feira, de 19
de agosto de 2010, para revelar detalhes ainda mais explosivos de sua
investigação profunda sobre este assunto.
Traduzido por Dionei Vieira do artigo do InfoWars: Bombshell: Barack Obama conclusively outed as CIA creationFonte: www.juliosevero.com