Autoridades cristãs brasileiras dão Liberdade AO ISLÃ, traindo ao Brasil e a Igreja



Eu estou apresentando abaixo uma versão da notícia do Lebanon Files relativa a reunião entre o responsável peladawa (pregação) islâmica no Brasil, o xeique Mohammed, do Marrocos, com lideres cristãos, incluindo-se o Cardeal de São Paulo Odilo Pedro Scherer, o Arcebispo da Igreja Ortodoxa grega no Brasil Dmiskinos Mansour, e o Bispo Maronita Edgar Madi, ocorrida no dia 16 de dezembro. 

Estes senhores estão fazendo um desserviço ao Brasil, pois ao participarem desta reunião eles dão credibilidade a uma ideologia (o islamismo) que deveria ser denunciada pelo que ela é: totalitária, misógina, e genocida; e que vem acompanhada do pior conjunto de leis já engendradas pelo ser humano, a lei islâmica Sharia. 

Estes religiosos deveriam ser presos por darem aval a uma ideologia que deseja ver a Constituição do Brasil substituída por um conjunto de leis medievais, a Sharia. Ao mostrar ao mundo o seu apoio a este barbarismo medieval, eles cometem o crime de lesa-pátria*, agem como "quinta-colunas" e traem os seus próprios princípios cristãos. 
  
De um ponto-de-vista estritamente secular, que já deveria ser o bastante, se opor ao islão é lutar pela liberdade, pelo livre-arbítrio, pela democracia, pelos direitos humanos como definidos pela Declaração Universal, pela igualdade de todos perante a lei (já que a Sharia é contra tudo isso). Além disso, no caso particular destes líderes cristãos, eles deveriam saber que o islão não apenas nega a divindade de Jesus Cristo, mas considera esta crença como uma blasfêmia, crime que sob a Sharia deve ser punido com a morte do infrator.

Será que estes líderes religiosos não tem tempo para lerem um pouco sobre o islão e sobre a sharia? É de se esperar que líderes religiosos deste quilate tenham algum estudo, e que tenham também a capacidade de se manterem sempre atualizados. Senhores, qual e o vosso problema? 

* Lesa-pátria é um crime que inclui qualquer aliança política, traiçoeira, que causa prejuízos ao País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade de Seu povo. 


No artigo abaixo, meu comentários estão em azul. 

Reunião entre cristãos e muçulmanos no Brasil, patrocinada pela Dar al-Fatwa, salientou diálogo e de renuncia à violência

Terça-feira 16 de dezembro de 2014 

Primeiro Encontro Islâmico-Cristão, entitulado "Cristo no Islã" em "Alrinesns" hotel na cidade de Sao Paulo, Brasil, sob os auspícios da Dar al-Fatwa no Brasil Sheikh Mohammed do Marrocos, na presença de uma galáxia de clérigos cristãos na vanguarda do Cardeal de São Paulo Odilo Pedro Scherer, Arcebispo da Igreja Ortodoxa grega no Brasil Bishop Dmiskinos Mansour, chefe da Bispo Maronita Edgar , o arcebispo do melquita Católica Dom Joseph Jabara, com a participação do ministro do Esporte Aldo e Sheikh Fahad Alameddine Sheikh Akl da comunidade drusa e uma constelação de idosos no Brasil e na vanguarda do Sheikh Nasser al-Khatib eo juiz Sheikh Talib Juma, Dr. Sami El-Borê, Sheikh Hussam al-Bustani, Dr . Helmi Nasr, e os anciãos: Otomano Sadiq Sheikh Salah Soliman.




Presentes os embaixadores dos Estados Árabes, incluindo-se Palestina, Kuwait, Marrocos, Jordan, Iraque, Liga Árabe, e encarregado de negócios na Arábia Saudita, Embaixada e cônsules: Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Turquia, Estados Unidos, Jordânia, Paquistão, Líbano, Bahrein, além dos chefes de segurança e reitores de universidades e o chefe do sindicato Alhamin no Brasil e do prefeito Gilberto Kassab e ex Alfredo Kotaite e chefes de partidos políticos, associações e clubes e os interessados em um diálogo e uma série de notáveis da comunidade libanesa e árabe no Brasil.

Depois de hinos brasileiros e libaneses e de leitura do Alcorão, Bishop Dmiskinos ocorrer na reunião para sublinhou "a importância da União em face do extremismo e violência em nome da religião", e disse que "os muçulmanos e os cristãos vivem pacificamente por centenas de anos ".

Bispo Dmiskinos, eu sugiro que o senhor leia o artigo "Islão: o Aniquilador de Civilizações."

Em seguida, falou Sheikh Nasser Al-Khatib, afirmando que "a tolerância do Islã, que defendia a coexistência e respeito um pelo outro", de acordo com "a mensagem de Cristo e da aplicação do profeta Maomé."

Veja neste artigo como o "profeta Maomé" lidava com co-existência e respeito pelo outro: "Maomé assassino: Maomé manda matar todos aqueles que o criticam."

O representante Saudita Ibrahim resslatou "o papel desempenhado pela Arábia Saudita e os esforços do Guardião das Duas Mesquitas Sagradas do rei Abdullah bin Abdul Aziz Amir no domínio do diálogo inter-religioso".

Veja o mais recente exemplo de diálogo inter-religioso da Arábia Saudita: "Arábia Saudita decreta a pena de morte para quem carregar a Bíblia."




O embaixador da Jordânia, em seguida, falou sobre "a importância da iniciativa da estatura do Reino Hachemita da Jordânia no diálogo inter-religioso e na encruzilhada de civilizações e culturas, o que resultou no campo Bill de Omã." Virando-se para a "importância da unidade islâmica do cristão e coordenação Islâmica para resolver muitos dos problemas vividos pelo Oriente Médio.

O embaixador da Palestina elogiou o "encontro e diálogo entre as religiões", chamando a todos para "visitar Jerusalém, o berço das religiões."

O discurso veio Cardeal Paulo Odilo "para enfatizar a importância da diversidade e respeito pelos outros, a tolerância e a implantação de uma mensagem de paz", disse: "As Relações Islâmico - cristianismo é histórica e ele mencionou um dos antigos documentos do Vaticano, que "confirma a profundidade do relacionamento", e condenou "qualquer uso da violência em nome da religião", e agradeceu em nome do Dar al-Fatwa "Representação Brasil sobre esta iniciativa."

Dom Odílio, veja o que a Sharia especifica como "direitos" dos cristãos sob o islão: "O Tratado de Umar."




E a palavra do encerramento do Sheikh marroquino, que falou sobre "a importância de tais encontros e utilidade", sublinhando que "o modelo do Brasil de convivência e de igualdade", e observou que "o papel distinto dos mestres da embaixadores árabes que participaram deste reunião para confirmar o valor do diálogo não-violência ", sublinhando que" a comunidade islâmica em Albrzel não tem qualquer projeto específico, mas trabalhar na prosperidade do Brasil. "Ele ressaltou que" renunciar a lutar e matar e sabotar o nome da religião e o direito de todos os meios pacíficos de mudança povos ", e exortou as grandes potências a" parar o fornecimento de lutadores de todas as partes com armas e combater as causas do extremismo e da violência e resolver o problema através do diálogo. "

Mas, xeique, a Ulemah da Universidade Al Azhar acabou de dizer que não pode condenar os jihadistas do Estado Islâmico porque ele são muçulmanos. Como é que fica isso frente ao seu discurso. Alguém está errado, você ou eles! Ou será que o xeique está falando apenas uma parte da verdade?

Além disso, os financiadores do Estado Islâmico e do Hamas estão sentados na audiência a qual o nobre xeique se reporta. Porque o xeique não pede, explicitamente, que Arábia Saudita, Qatar, Kuweit, ..., deixem de financiar o Estado Islâmico? 

Do mesmo modo, a disseminação do wahabismo no mundo, inclusive no Brasil, é financiada por estes mesmos países. O xeique concorda com isso? 

Eu concordo com o cardeal Paulo sobre "a formação de uma comissão para perseguir seu objetivo de desenvolver a base de Relações Islâmico-Cristão e da criação de condições para a realização de uma conferência internacional para o diálogo entre as religiões no Brasil."

Ou seja, o Cardeal de São Paulo está muito interessado em promover o islamismo no Brasil. Isso porque esta conferência serviria ao único propósito de apresentar uma versão água-com-açucar do islão, escondendo a sua verdadeira face. Eu divido que o Bispo de Mosul, por exemplo, seria convidado para participar desta conferência. 

Cardeal, leia um pouco sobre a Lei dos Números do Islão



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