Conheça o substituto de Graça Foster na Petrobrás

Aldemir Bendine fez carreira no BB e é conhecido como 'Dida'

Provável sucessor de Graça Foster comanda o Banco do Brasil desde 2009.
Executivo é funcionário de carreira da instituição há 32 anos. 

Aldemir Bendine, em imagem de arquivo  (Foto: Valter Campanato/ABr)Aldemir Bendine, em imagem de arquivo (Foto: Valter Campanato/ABr)
O provável sucessor de Graça Foster no comando da Petrobras, de acordo com a colunista Cristiana Lôbo, Aldemir Bendine está na presidência do Banco do Brasil desde abril de 2009. Ele afirma não ter ligação com partidos políticos.
Segundo o jornal "O Globo", Bendine havia sido convidado em novembro de 2014 para assumir a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no lugar de Luciano Coutinho.
Nascido em Paraguaçu Paulista (SP) em 1963, o executivo é funcionário de carreira do banco. Conhecido como Dida, ele começou sua carreira em uma agência do Banco do Brasil em sua cidade natal em 1978, como estagiário. Foi efetivado como funcionário do banco em 1982, por meio de concurso público.
Formado em Administração de Empresas, foi gerente em Piracicaba (SP), assessor na Superintendência II de São Paulo, gerente-executivo da Diretoria de Varejo do BB (Soluções do mercado de cartões para o segmento corporativo), e secretário-executivo do Conselho Diretor do BB, chegando a vice-presidente do setor de Varejo do banco em dezembro de 2006.

É pai de duas filhas, Amanda e Andressa. Recebeu, no ano passado, o título de cidadão benemérito de Paraguaçu Paulista. É torcedor do Palmeiras e, quando jovem, gostava de ouvir a banda de rock Queen. Ainda criança, gostava do arroz de forno que sua mãe fazia e odiava, segundo relatos de parentes, couve-flor e dobradinha.
Polêmica
Bendine chegou a colocar seu cargo na presidência do BB à disposição em novembro do ano passado após envolver-se em uma polêmica com a apresentadora de TV Val Marchiori. Segundo o jornal "Folha de S. Paulo", o BB teria concedido a ela um empréstimo de R$ 2,7 milhões, o que contraria as normas do banco.
De acordo com a publicação, Val tinha restrição de crédito no banco e não teria capacidade financeira para contrair o financiamento, mas o obteve a juros de 4% ao ano, menor que a inflação. Questionado à época pelo jornal, Bendine negou participação na concessão de crédito. 

Fonte g1

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