Dilma é recebida com vaias No Rio Grande Do Sul

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Foto: Roberto Stuckert Filho
A Imprensa foi impedida por agentes do governo federal petista de documentar o protesto contra a presidente Dilma Rousseff em sua própria terra, o Rio Grande do Sul. Aliás, foi no Rio Grande do Sul que Dilma Rousseff era gerente de uma loja de 1,99 que acabou falindo.
As manifestações com protestos e vaias a Dilma Rousseff aconteceram em Santa Vitória do Palmar, cidade gaúcha localizada na fronteira com o Uruguai onde ela vai inaugurar o parque Eólico de Geribatu. Os manifestantes carregavam faixas com mensagens dizendo "fora Dilma" e "basta de fanfarras no governo".
Também foram erguidos cartazes pedindo a redução dos pedágios e a valorização dos fretes. A região sofre com a greve dos caminhoneiros, que há uma semana vem reivindicando, principalmente, a redução do preço do diesel. A paralisação tem feito que muitas cidades do Estado fiquem desabastecidas, com falta de alimentos nos supermercados e de combustíveis nos postos.
Os manifestantes iniciaram o protesto antes da chegada de Dilma. Eles driblaram as barreiras formadas pelo Exército nos entornos da região do evento, onde era feito o controle de entrada das pessoas pelos militares.
A imprensa, que foi direcionada pelo cerimonial da Presidência a uma área restrita, foi proibida pelos seguranças a deixar o cerco para acompanhar o protesto. Somente alguns fotógrafos que ainda não tinham feito o credenciamento conseguiram se aproximar dos manifestantes. Enquanto fotografavam, agentes da Polícia Federal tentavam impedir que eles registrassem a manifestação.
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