Grupos querem que pessoas contraiem o HIV ( Aids)
Segundo
estudo realizado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e
Aids (Unaids), hoje existem mais de 35 milhões de pessoas infectadas por
HIV em todo o mundo. O relatório afirma que desde que a epidemia
começou, nos anos 1980, já matou mais de 39 milhões de pessoas. No
Brasil, a estimativa é de que 530 mil pessoas vivam com Aids e, dessas,
135 mil não sabem que estão contaminadas ou nunca fizeram o teste. O
maior crescimento de casos está entre jovens de 15 anos a 24 anos.
Quando nos deparamos com doenças graves
assim, a tendência é buscar a cura e não querer propagá-la. Mas, por
incrível que pareça, pessoas de vários lugares do Brasil têm se reunido
para espalhar o que chamam de “bareback” – termo em inglês que significa
prática de atos sexuais sem a utilização de preservativo. Ou seja,
homossexuais, soropositivos ou não, fazem uma espécie de "roleta-russa" –
ou contraem ou transmitem o vírus HIV. Por meio da internet, incentivam
jovens a saírem com eles e a manterem relações sem proteção, mas,
quando os parceiros não aceitam, eles furam o preservativo escondido,
pois o objetivo final é transmitir a doença.
Essa situação mostra que quem age assim não quer sofrer sozinho, mas quer que outros sofram também. Por isso, embora as bandeiras da liberdade sexual
estejam por aí defendendo que o sexo deve ser feito com qualquer
pessoa, que experimentar vários parceiros antes do casamento é
fundamental para não se arrepender depois e que o ato sexual é o fator
primordial para um casal saber se dará certo junto, é preciso pensar nas
consequências dessa “tal liberdade”.
Isso porque da mesma forma que a pessoa
pensa que está diversificando parceiros em busca do prazer, ela também
está aumentando o risco de ser enganada por alguém que seja adepto da
prática do “bareback”. Por esse motivo, ser criterioso na escolha do
parceiro e averiguar bem com quem está se relacionando, sem precisar se
envolver sexualmente antes do casamento, não é uma atitude exagerada,
mas uma necessidade básica. Por mais que digam que deixar o sexo para
depois do casamento é algo careta, aqueles que optam por seguir a linha
do pensamento livre, além de correr riscos de contrair doenças graves,
também acumulam “lixo emocional” a cada término de relacionamento
frustrado.
Sendo assim, se você é daqueles que
dizem a si mesmos que com você não vai acontecer, fique atento, não se
deixe enganar pelas emoções.