Após Panelaço de Domingo,Dilma diz que Não Há Razões Para o Impeachment


mentira tem perna curta Dilma.






                                           CAPA DE HOJE DA FOLHA DE SP.

Veja no vídeo abaixo :












Dilma Rousseff respondeu nesta segunda-feira (9) às vaias durante seu pronunciamento do dia interior, no Dia Internacional da Mulheres. A presidente afirmou que protestos são naturais, mas que não há razão para impeachment. Num termo idêntico ao usado mais cedo por Aloizio Mercadante, ministro-chefe da Casa Civil, Dilma disse que não deve haver “terceiro turno”.
“Aqui no Brasil as pessoas podem se manifestar. Eu sou de uma época em que se a gente se manifestasse, acabava na cadeia, podia ser torturado ou morto. Chegamos à democracia e temos que conviver com a manifestação. O que nós não podemos aceitar é a violência”, disse em entrevista a jornalistas reproduzida pela Agência Brasil.
"O que não é possível no Brasil é a gente não aceitar a regra do jogo democrático. A eleição acabou, houve primeiro e segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer a não ser que você queira ruptura democrática”, completou.
Enquanto o discurso de Dilma era transmitido no último domingo em cadeia nacional de rádio e TV, houve vaias, panelaços e buzinaços em capitais brasileiras.
Mais cedo, Mercadante disse em coletiva de imprensa convocada pela Presidência que não poderia haver “terceiro turno” no Brasil. “O que preocupa é que tivemos uma eleição bastante polarizada, que teve momentos de radicalização, e precisamos construir uma cultura de tolerância, diálogo e respeito. É isso que ajuda a construir uma agenda de convergência que é fundamental para o país superar as dificuldades conjunturais”.
Antes disso, segundo o jornal Folha de S. Paulo, Dilma, Mercadante e ministros fizeram uma reunião para articular diálogo com o Congresso. Participou dela Michel Temer, vice-presidente e peemedebista que vinha reclamando de ter sido excluído dessa cúpula. Hoje a equipe econômica da presidente, encabeçada por Joaquim Levy, ministro da Fazenda, tenta aprovar ajustes fiscais com deputados e senadores.
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