Grupo Estado Islâmico Emite Cartão de indentidade com chip 3 kd para seus moradores



Segundo notícia veiculada pelo twitter oficial do Estado Islâmico neste 12 de abril, o ISIS está emitindo um cartão de identidade eletrônico com Chip 3 kD, para seus moradores, alegadamente para evitar falsificações.

https://www.facebook.com/14310874716/photos/a.10150601696279717.407359.14310874716/10153226873274717/?type=1&theater

Os extremistas islâmicos têm um curioso pendor por traquitanas modernas. A partir do modo que a al-Qaeda escolheu para “acordar” o Ocidente no 11 de setembro de 2001, aos aparelhos radioeletrônicos de última geração que os militantes gostam de ostentar, é curioso verificar que, ao mesmo tempo em que condenam a modernidade e o globalismo, chegando a atacar escolas de modelo ocidental e chacinar professores e alunos, não se furtam a aproveitar da "modernidade" aquilo que lhes convém.

Não fazem, com isso, porém, mais do que o Islã “tradicional” sempre praticou, quando surrupiou dos povos conquistados o mérito do que houvesse de aproveitável no patrimônio cultural destes, como se fosse seu próprio. É o que vai acontecer com a tecnologia de identificação por rádio frequência, que já está prontinha para ser implantada, só faltando o poder necessário para torná-la obrigatória.

Se alguém deseja saber como o governo do Anticristo vai efetuar o controle global através dos chips Rfids, é só observar essa amostra grátis que o Estado Islâmico está oferecendo ao mundo. O gosto e o efeito do veneno será o mesmo quando aplicado em âmbito global. Senão, vamos pensar um pouco sobre o significado desta novidade em terras de califado.

Acaso alguém poderia estar tão ansioso em adentrar o território do Estado Islâmico e usufruir de suas benesses, que se arriscaria a falsificar documentos com esta intenção? Duvidoso.
Obviamente que a motivação para o esforço de recadastramento da população local deve ser buscada em outro link. Trata-se da possibilidade de incluir facilmente nesta forma de identificação, dados pessoais pormenorizados, e de rastrear os passos do sujeito para controle e alguma eventual caçada.

A MARCA DA BESTA

Um dos dados que certamente vão constar na nova identidade digital dos cidadãos do Estado Islâmico, será o status religioso destes. Claro está que, se alguém lá dentro conseguiu disfarçar até agora seu repúdio ao Islã, não vai sobreviver ao recadastramento para portar uma identidade com chip.

Torna-se facilmente compreensível que não é propriamente o chip que representará a marca da Besta, mas sim o que estará embutido nele: a exigência de um detalhezinho sem o qual o cidadão não terá o direito de comprar e vender, e portanto, dificilmente poderá sobreviver.

Nesse contexto, o chip é mero suporte tecnológico, como o são as lindas facas de açougueiro que o ISIS usa para justiciar os “infiéis”. Ou alguém pensaria em condenar generalizadamente as facas de cozinha como instrumentos da Besta? O chip, implantável ou não, é mera logística, através da qual o governo do Anticristo fará fluir os comandos e o controle do seu governo global.

A SHAHADA

Shahada é a declaração da fé Islâmica, obrigatória para o "revertido" - que é como eles chamam o novo converso - que deve repetir ritualmente três vezes, na presença de testemunhas muçulmanas, uma fórmula em árabe.

Quando escreveu o Apocalipse, o apóstolo João referiu-se a uma religião que haveria de encarnar a Babilônia espiritual com todas as suas abominações, a qual foi representada como uma mulher. Na época, o Islã não existia, por isto o apóstolo não podia saber do que se tratava, e ele a chamou de "mistério":

“MISTÉRIO: BABILÔNIA, A GRANDE; A MÃE DAS PROSTITUTAS E DAS PRÁTICAS REPUGNANTES DA TERRA.” (Apocalipse 17:5)

O sinal desse "mistério" foi explicitado no capítulo 13:18, como uma marca de servidão que seria imposta ao mundo todo no final dos tempos, sem a qual ninguém poderia comprar nem vender. Como João escreveu o Apocalipse em grego, que era a língua universal da época, o sinal foi traduzido como "666", pois assemelhava-se bastante à grafia grega para este número.

Entretanto, uma análise mais acurada do sinal que João viu em espírito, e desenhou no texto original, revela uma semelhança desconcertante com a grafia da Shahada, muito maior do que com o número "666" em grego. O problema é que na época em que foi escrito, não existia nada semelhante ao sinal que hoje é tão amplamente conhecido no mundo muçulmano.
Via: http://www.memri.org/ e  Veredas Eternas
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