TRANSMITIDO PELO MOSQUITO DA DENGUE, ZIKA VÍRUS CHEGA AO BRASIL
Tenho dito...
Calamidades, doenças, violência, crise econômica, roubos, repressão, morte, tudo isso são situações que Deus permite acontecer, para que seu Juízo seja estabelecido sobre o Brasil. É a lei da semeadura, tudo o que o homem semear, ele colherá (Gal 6:7). E se a iniquidade se torna coletiva, nacional, então ceifarão coletivamente. O homem abandonou a Deus, e vive na prática desenfreada da prostituição, imoralidade, mentira, corrupção, idolatria, e tantas coisas mais, com a colaboração de uma falsa igreja materialista, chantagista, barganhista, idólatra, mentirosa, permissiva e facilitadora com o pecado, com seus líderes que visam apenas dinheiro e poder político. Deus, por ser justo, revelará do seu amor através do juízo, da disciplina, para que o homem se humilhe, se arrependa dos seus maus caminhos e se converta à Cristo.
E para piorar, ainda existe a elite globalista eugenista, que visando lucrar e matar a população, impõem suas vacinas, que são mais mortais que o próprio vírus. Para estes, Deus também reserva um juízo duríssimo.
Misericórdia de Deus? Sim... ela já foi revelada através de Jesus Cristo na cruz do calvário. Agora basta que o homem se volte ao caminho da salvação, através de uma sincera conversão.
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O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta (14) que há um novo vírus circulando pelo país. O zika (pois é, parece piada mesmo) é um vírus originário da África transmitido pelo Aedes aegypti, mesmo mosquito que transmite a dengue, a febre amarela e o chikungunya.
O Instituto Evandro Chagas confirmou 16 casos no país: oito no Rio Grande do Norte e oito na Bahia. Não há, ainda, registro de morte causadas pelo vírus, cujos efeitos são mais brandos que os da dengue.
A zika (sem trocadilhos) apresenta sintomas parecidos com a dengue: dores nas articulações e na cabeça, febre e náuseas. Mas os infectados também sofrem defotofobia, erupções cutâneas acompanhadas de coceira intensa e conjuntivite.
Os sintomas aparecem entre três e doze dias após a picada do mosquito, e podem perdurar por uma semana.
Assim como no tratamento da dengue, não é recomendado o uso de ácido acetilsalicílico, devido ao risco de hemorragia.
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, chegada do zika era esperada desde a Copa do Mundo de 2014, por causa do aumento de turistas. Como explica Drauzio Varella em seu site, a principal forma de prevenção é combater os focos de Aedes.
O primeiro registro de sua ocorrência foi em 1947, na floresta de Zika, em Uganda. O vírus foi isolado de um macaco utilizado para pesquisas sobre febre amarela. Em 2007 ele foi notificado pela primeira vez fora da África.