BOMBA ! REVISTA VEJA GANHA MAIS DE 400 MILHÕES DO GOVERNO FEDERAL NOS ÚLTIMOS 4 ANOS
A mídia a serviço da destruição do Brasil
A revista VEJA faturou quase R$ 500 milhões de reais de publicidade do governo federal durante o regime do PT–Foro de São Paulo. São mais de 12 anos ganhando muito para simular oposição perante a trágica situação brasileira. A narcoditadura estabelecida desde 2002 após dois mandatos do outro lado da tesoura revolucionária — o PSDB –, garantiu para a maior arrecadadora de recursos públicos no setor de publicações do país formar o mais poderoso cartel de mídia impressa do Brasil, perdendo em doações de verbas públicas apenas para a Rede Globo de TV.
Um verdadeiro escândalo que obviamente não é tratado em nenhum órgão de imprensa, justamente por causa do cartel já estabelecido dentro do jogo de cartas marcadas entre a grande mídia representante dos interesses dos poderosos grupos empresariais, e com as forças políticas no poder.
Causa tremenda indignação ver a quantidade de dinheiro da população brasileira ser jogado dentro de publicações que não conseguem sobreviver pelos seus serviços oferecidos. Uma prova inequívoca de incompetência misturada com a completa falta de credibilidade desses veículos de comunicação. Com essa soma seria possível construir e operacionalizar alguns hospitais para amenizar o drama do cidadão brasileiro que depende dos serviços de saúde pública. Isso sem contar a outra quantidade absurda de escolas, infraestrutura, segurança e tudo aquilo que são dos deveres propostos pelos poderes públicos.
A uniformidade total das informações distribuídas por essas mídias e as grandes somas de verbas públicas para manter suas usinas de desinformações, comprovam o êxito total da utilização delas como ferramentas de engenharia social. Os comportamentos de toda a nação são manipulados através de informações projetadas por cientistas sociais modelando a consciência do povo de acordo com as distorções necessárias para o controle das massas.
Evidentemente esse valor é apenas uma parte da bolada recebida por essas mídias, não contando os governos estaduais e municipais, assim como as grandes empresas que engrossam o caldo dessa bilionária indústria de mentiras e desinformações. E pior, o público desinformado acaba pagando para ser enganado!
Essa é a “oposição” na imprensa, e o mais correto nesse momento de crise total no Brasil é divulgarmos esses fatos e dados para o completo desmascaramento das atividades criminosas da grande mídia a serviço do poder revolucionário e contra o país.
Roberto Civita, o homem que nunca soube de nada
Podemos dizer que Roberto Civita foi o precursor do pensamento “Mas eu nunca soube de nada”, e inspiração para o ex-presidente Lula, Dilma Rousseff e toda a nomenklatura brasileira.
Os “menininhos” da Abril “enganados” pelo Fernando Collor
A Veja faz parte do Project Syndicate, a maior associação de mídia opinativa esquerdista do mundo
Além de Dilma Rousseff e Jorge Gerdau, Fábio Barbosa, o presidente do grupo Abril que é dona da revista VEJA, está muito próximo de virar réu no processo movido pela prefeitura de Providence, Rhode Island, contra a administração da Petrobras.
Agora fica mais difĩcil de conseguir encontrar moral na publicação número um do Brasil, especializada em gerar escândalos-espirais do silêncio que só ajudam a elite metacapitalista que destrói o país.
E agora, Reinaldo Azevedo? Não foi você quem atacou o deputado federal Jair Bolsonaro, cobrando “ética” e acusando os Bolsonaros de criarem um clã na política nacional? E agora, Reinaldo? É justo querer a cassação do Jair Bolsonaro, o ÚNICO deputado do PP que foi isentado de qualquer envolvimento com o PETROLÃO e o MENSALÃO!
Link do Estadão
AS FAMOSAS CAPAS DA VEJA, MODELANDO A SOCIEDADE
2002
VEJA – R$ 26.660.296,00Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 1.213.368,00
2003
Primeiro ano da narcoditadura do Foro de São Paulo
VEJA – R$ 40.152.345,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 4.295.743,00
Por 40 milhões vale até fazer “capa-photoshop” com a Marisa Letícia pagando de gatinha
2004
VEJA – R$ 29.436.002,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 5.107.030,00
Vejam a cara séria do comandante Daniel, o nome do narcoterrorista José Dirceu no exército revolucionário cubano, onde ele tem o posto de oficial
Uma capinha pra não dar na cara que o dinheiro estava entrando que era uma beleza na editora Abril
2005 – Começa o primeiro grande escândalo
O Mensalão
VEJA – R$ 35.031.506,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 4.126.837,00
2006
VEJA – R$ 23.276.999,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 4.126.837,00
2007
VEJA – R$ 26.733.357,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 5.573.743,00!!
2008
VEJA – R$ 25.638.935,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 4.053.291,00
2009
VEJA – R$ 43.698.077,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 7.448.530,00
2010
VEJA – R$ 36.529.928,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou
R$ 5.529.936,00!!
2011
VEJA – R$ 34.750.484,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 7.408.846,00
2012
VEJA – R$ 30.392.287,00
Nesse período a revista petista Carta Capital levou R$ 5.578.331,00
A capa da maconha
Querendo pautar a abertura de uma falsa discussão pública sobre a liberação das drogas, a revista Veja publicou uma capa onde fala sobre os pontos negativos no consumo da droga mais consumida no mundo. Ao mesmo tempo outras publicações da editora Abril promovem o narcótico em publicações que atingem diretamente o público infanto-juvenil.
A publicação Mundo Estranho é voltada para o público masculino infanto-juvenil, promove a divulgação da maconha com perguntas estúpidas e orientadas a despertar a curiosidade dos jovens no consumo da erva maldita. “O que rola no corpo durante uma tragada”, ou entao “Já criaram uma versão de maconha sem cheiro” estampadas na capa, justamente a induzir a juventude a experimentar o bagulho, seguindo as políticas de liberação das drogas da quais os grupos que representam a Editora Abril são favoráveis.
Essa publicação é criminosa e deveria ser fechada após essa capa canalha.
Com essa capa tendenciosa e canalha a revista Superinteressante defende a grande mentira da chamada “Maconha Medicinal”, que não existe. Ela é apenas um dos artifícios usados pelo movimento revolucionário mundial para liberar a venda e consumo não só da maconha, mas de todas as drogas, e fomentar os debates sobre tema. O único tema verdadeiro que existe sobre a maconha é de que ela é uma droga perigosíssima e deve ser proibida pelo bem da sociedade, assim como os seus cultivadores e traficantes devem ser presos e os viciados tratados e afastados das drogas.
Se a pessoa não quer ter um filho ou conhecido jovem viciado em drogas e principalmente maconha, ela vai evitar comprar e dar publicações da Abril, principalmente a Superinteressante. É um pasquim propagandístico do consumo de drogas.
O que nos anos 70 e 80 eram vendidos como filme clandestino de propaganda das drogas, acabou entrando para a coleção “GRANDE DOCUMENTÁRIOS DO CINEMA”, das produções da Superinteressante – Abril.
A pergunta que não quer calar. Quantos milhões a revista Superinteressante recebeu da narcoditadura do Brasil para publicar essas propagandas narcotraficantes?
Denis Russo Burgierman, o diretor da editora Abril que pertence ao esquema da GLOBAL COMMISSION ON DRUG POLICY
O jornalista Denis Russo Burgierman é um dos principais nomes dentro da direção da editora Abril fazendo apologia e propaganda em favor da liberação das drogas. Mas qual seria o grande entusiasmo de Denis? Simples. Denis faz parte do esquema midiático controlado pela Open Society[1], envolvida diretamente com a editora Abril – Veja.
Denis figura na lista de membros do Pense Livre, uma iniciativa da Global Commission on Drug Policy para a promoção do debate sobre a liberação da produção, venda e consumo das drogas.
O colunista da revista Ricardo Setti apoiando a agenda de George Soros para a liberação das drogas
O jornalista Ricardo Setti em uma postagem de 16/07/2013 apoiou integralmente a posição de FHC –funcionário da Open Society de George Soros– para a liberação da maconha.