Acordo ? Para Eduardo Cunha, pedaladas não são suficientes para pedidos de Impeachment
Esse é o Brasil... uma vergonha mundial... país da imoralidade, da corrupção, do acordão, da "pizza"... é o famoso e maldito "Jeitinho Brasileiro"... onde o crime, o roubo, a mentira, são coisas banais e ferramentas de poder e orgulho... onde até os representantes e movimentos que clamavam por "justiça", pelo fim da corrupção, e pelo Impeachment de Dilma, hoje foram comprados por promessas de cargos políticos, e por dinheiro é claro.
Deus está vendo isso Brasil... está vendo muito bem...
O seu dia de grande juízo ainda chegará...
Solução só está em Cristo!
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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quinta-feira (22) que as pedaladas fiscais supostamente cometidas pelo governo em 2015 não seriam suficientes para a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). "O fato de ter a pedalada, por si só, não significa que isso seja razão para o pedido de impeachment. Tem que configurar que há a atuação a presidente num processo que descumpriu a lei", afirmou Cunha durante uma entrevista coletiva em Brasília.
A declaração de Cunha foi feita um dia depois de partidos de oposição entregarem um novo pedido de impeachment que incluiu informações repassadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a prática de pedaladas fiscais pelo governo também em 2015. O novo pedido foi a forma encontrada pela oposição de rebater a tese de que Dilma não poderia ser alvo de um impeachment por atos cometidos em um mandato anterior.
Cunha disse que ainda não teve tempo de analisar o pedido entregue ontem, mas disse que, para acolhê-lo, é preciso que fique provado que a presidente teve participação nas pedaladas fiscais deste ano. Pela lei, cabe ao presidente da Câmara receber e acolher ou indeferir os pedidos de impeachment contra presidentes da República.
"O fato de existir a pedalada, necessariamente, não quer dizer que tenha havido o ato da presidente da República em relação ao descumprimento da lei", afirmou Cunha. "Pode existir a pedalada e não existir a motivação para o pedido [de impeachment]. Tem que haver o ato que configure o descumprimento. Não dá para tirar conclusão precipitada e tem que ter muita cautela em relação a isso", disse o presidente da Câmara.
Via: UOL
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quinta-feira (22) que as pedaladas fiscais supostamente cometidas pelo governo em 2015 não seriam suficientes para a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). "O fato de ter a pedalada, por si só, não significa que isso seja razão para o pedido de impeachment. Tem que configurar que há a atuação a presidente num processo que descumpriu a lei", afirmou Cunha durante uma entrevista coletiva em Brasília.
A declaração de Cunha foi feita um dia depois de partidos de oposição entregarem um novo pedido de impeachment que incluiu informações repassadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a prática de pedaladas fiscais pelo governo também em 2015. O novo pedido foi a forma encontrada pela oposição de rebater a tese de que Dilma não poderia ser alvo de um impeachment por atos cometidos em um mandato anterior.
Cunha disse que ainda não teve tempo de analisar o pedido entregue ontem, mas disse que, para acolhê-lo, é preciso que fique provado que a presidente teve participação nas pedaladas fiscais deste ano. Pela lei, cabe ao presidente da Câmara receber e acolher ou indeferir os pedidos de impeachment contra presidentes da República.
"O fato de existir a pedalada, necessariamente, não quer dizer que tenha havido o ato da presidente da República em relação ao descumprimento da lei", afirmou Cunha. "Pode existir a pedalada e não existir a motivação para o pedido [de impeachment]. Tem que haver o ato que configure o descumprimento. Não dá para tirar conclusão precipitada e tem que ter muita cautela em relação a isso", disse o presidente da Câmara.
Via: UOL