PASTOR ASSEMBLEIANO FARÁ “MEIO DE CAMPO” EM PROL DE “ACORDÃO” ENTRE DILMA E EDUARDO CUNHA
Aí está o que estes líderes evangélicos e falsos profetas televisivos queriam: influência política... poder...
É vergonhoso ver uma parcela da "Igreja" Evangélica, principalmente os que estão debaixo destes líderes enganadores, contribuir e se unirem para a perpetração da corrupção, da imoralidade, e de um regime ditatorial e o pior: anticristão...
Vejo também que a maioria destes tais líderes que tem atuado em prol da "família", da "vida", na verdade fazem pensando apenas na sua auto promoção... é um jogo de trocas...
Por isso declaro, o que meus amigos mais próximos já sabem... Há bastante tempo eu renunciei este rótulo de "evangélico" que vem sendo colocado atualmente em qualquer prostituta, corrupto, bandido... um rótulo inventado e popularizado pela mídia, que hoje me causa vergonha... me perdoem evangélicos... mas não dá mais... não faço mais parte deste nicho religioso cada vez mais mesclado com o mundo...
Sou apenas cristão, apenas seguidor de Cristo, assim como a Igreja primitiva!
A verdadeira Igreja, que será salva por Cristo, é aquela que não se alinha a este sistema, que não faz aliança com o governo iníquo anticristão, que não está presa à este modelo religioso institucional templário, é clandestina, é aquela que se levanta profeticamente para denunciar o engano, a imoralidade, a corrupção do governo e de toda a nação, é aquela que prega conserto e mudança de vida através de um profundo e genuíno arrependimento!
“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.” - João 18:36
Sem mais.
Fiquem com a notícia:
O país tem acompanhado os sucessivos confrontos políticos entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). De um lado uma pressão muito grande para que ele leve adiante os pedidos de impeachment. Do outro, a clara campanha petista para desmoralizar seu desafeto, que rompeu com o PT em julho.
A imprensa tem divulgado uma série de concessões que Dilma fez ao partido de Cunha, incluindo a entrega de ministérios importantes. Mesmo assim, parece que não houve trégua.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, uma figura improvável poderá diminuir a tensão entre os dois. O pastor Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, São Paulo, seria uma nova tentativa de fazer o “meio de campo” entre o governo e o líder peemedebista.
Como se sabe, Cunha alega ser membro da Assembleia de Deus. Ferreira á antigo apoiador de Dilma,que durante a campanha esteve em um culto no Brás. Na ocasião, Ferreira homenageou Dilma: “Queremos que a senhora se sinta bem nessa casa e tenha paz. Diariamente cumprimos a Bíblia aqui e oramos pela senhora, para que Deus lhe dê sabedoria e firmeza – o que a senhora tem de sobra”.
A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou que Eduardo Cunha recebeu pelo menos R$ 250 mil em propinas por intermédio da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em 2012. O fato acabou trazendo uma enorme desconfiança sobre o parlamentar, que é membro da banca evangélica.
Não está claro se o pastor Samuel servirá apenas para passar recados entre as partes ou será de fato um mediador. Segundo integrante da equipe de Dilma Rousseff, o governo não prometeu a Cunha nenhum tipo de blindagem nas investigações da Operação Lava Jato. Além disso, 32 parlamentares do PT apoiaram ações contra ele no Conselho de Ética do parlamento, pedindo sua cassação.
Embora Cunha negue as acusações, contas em seu nome na Suíça foram reveladas. Enquanto luta para se manter no cargo, as liminares concedidas Supremo Tribunal Federal fortaleceram Dilma.
Via: http://noticias.gospelprime.com.br/pastor-meio-de-campo-dilma-eduardo-cunha/
Por Jarbas Aragão
O país tem acompanhado os sucessivos confrontos políticos entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). De um lado uma pressão muito grande para que ele leve adiante os pedidos de impeachment. Do outro, a clara campanha petista para desmoralizar seu desafeto, que rompeu com o PT em julho.
A imprensa tem divulgado uma série de concessões que Dilma fez ao partido de Cunha, incluindo a entrega de ministérios importantes. Mesmo assim, parece que não houve trégua.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, uma figura improvável poderá diminuir a tensão entre os dois. O pastor Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, São Paulo, seria uma nova tentativa de fazer o “meio de campo” entre o governo e o líder peemedebista.
Como se sabe, Cunha alega ser membro da Assembleia de Deus. Ferreira á antigo apoiador de Dilma,que durante a campanha esteve em um culto no Brás. Na ocasião, Ferreira homenageou Dilma: “Queremos que a senhora se sinta bem nessa casa e tenha paz. Diariamente cumprimos a Bíblia aqui e oramos pela senhora, para que Deus lhe dê sabedoria e firmeza – o que a senhora tem de sobra”.
A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou que Eduardo Cunha recebeu pelo menos R$ 250 mil em propinas por intermédio da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em 2012. O fato acabou trazendo uma enorme desconfiança sobre o parlamentar, que é membro da banca evangélica.
Não está claro se o pastor Samuel servirá apenas para passar recados entre as partes ou será de fato um mediador. Segundo integrante da equipe de Dilma Rousseff, o governo não prometeu a Cunha nenhum tipo de blindagem nas investigações da Operação Lava Jato. Além disso, 32 parlamentares do PT apoiaram ações contra ele no Conselho de Ética do parlamento, pedindo sua cassação.
Embora Cunha negue as acusações, contas em seu nome na Suíça foram reveladas. Enquanto luta para se manter no cargo, as liminares concedidas Supremo Tribunal Federal fortaleceram Dilma.
Via: http://noticias.gospelprime.com.br/pastor-meio-de-campo-dilma-eduardo-cunha/
Por Jarbas Aragão