LEI SHARIA EM AÇÃO? TRANSEXUAIS SÃO APEDREJADAS NA ALEMANHA E ACUSAM IMIGRANTES
Estariam os "refugiados" muçulmanos estabelecendo a 'Lei Sharia' de forma clandestina na Europa?
Duas transexuais foram apedrejadas nas ruas da cidade alemã de Dortman e acusam uma grupo de imigrantes pelo crime. Segundo elas - identificadas como Yasmine, de 50 anos, e Elisa, de 37 anos -, os homens disseram que “esse tipo de pessoa” deveria ser morta.
Após o ataque, que ocorreu do lado de fora da principal estação ferroviária da cidade, a policia interveio e três pessoas foram presas. Dois deles já eram conhecidos pelas autoridades.
— O que eles fizerem é bárbaro — disse Yasmine, ressaltando que os homem falavam árabe.
A outra vítima contou à mídia alemã que o ataque foi muito rápido:
— Eles pegaram pedras de um chão de cascalho e jogaram em nós.
Elas também alegaram que os homens tentaram agarrar seus seios e puxaram o cabelo delas antes da polícia detê-los.
Em mais uma polêmica envolvendo os imigrantes na Alemanha, a prefeitura de Bornheim decidiu proibir o acesso de refugiados homens a uma piscina municipal, depois que moradoras denunciaram terem sofrido assédio verbal por parte dos migrantes. O anúncio do veto se sucedeu a uma reunião emergencial das autoridades locais, convocada após a escalada de reclamações de mulheres banhistas e de funcionários do clube sobre o “comportamento ofensivo” dos estrangeiros.
O vice-prefeito de Bornheim, Markus Schnapka, informou que nenhum dos incidentes resultou em ação penal. Schnapka afirmou ainda que os homens entenderam o porquê do banimento e que a ideia é readmiti-los ao clube quando “aprenderem a lição de respeitar as mulheres.”
As lideranças políticas da Alemanha discutem com preocupação os crimes perpetrados por refugiados. As mais de 500 denúncias de violência e agressão sexual no Ano Novo de Colônia e Hamburgo, cuja maioria dos suspeitos é solicitante de refúgio, fizeram a chanceler alemã, Angela Merkel, subir o tom quanto à punição a refugiados que cometerem crimes. A oposição, enquanto isso, usa a série de registros criminais para criticar a política migratória do governo.
Via: O globo e ocorreiodedeus.com.br
Duas transexuais foram apedrejadas nas ruas da cidade alemã de Dortman e acusam uma grupo de imigrantes pelo crime. Segundo elas - identificadas como Yasmine, de 50 anos, e Elisa, de 37 anos -, os homens disseram que “esse tipo de pessoa” deveria ser morta.
Após o ataque, que ocorreu do lado de fora da principal estação ferroviária da cidade, a policia interveio e três pessoas foram presas. Dois deles já eram conhecidos pelas autoridades.
— O que eles fizerem é bárbaro — disse Yasmine, ressaltando que os homem falavam árabe.
A outra vítima contou à mídia alemã que o ataque foi muito rápido:
— Eles pegaram pedras de um chão de cascalho e jogaram em nós.
Elas também alegaram que os homens tentaram agarrar seus seios e puxaram o cabelo delas antes da polícia detê-los.
Em mais uma polêmica envolvendo os imigrantes na Alemanha, a prefeitura de Bornheim decidiu proibir o acesso de refugiados homens a uma piscina municipal, depois que moradoras denunciaram terem sofrido assédio verbal por parte dos migrantes. O anúncio do veto se sucedeu a uma reunião emergencial das autoridades locais, convocada após a escalada de reclamações de mulheres banhistas e de funcionários do clube sobre o “comportamento ofensivo” dos estrangeiros.
O vice-prefeito de Bornheim, Markus Schnapka, informou que nenhum dos incidentes resultou em ação penal. Schnapka afirmou ainda que os homens entenderam o porquê do banimento e que a ideia é readmiti-los ao clube quando “aprenderem a lição de respeitar as mulheres.”
As lideranças políticas da Alemanha discutem com preocupação os crimes perpetrados por refugiados. As mais de 500 denúncias de violência e agressão sexual no Ano Novo de Colônia e Hamburgo, cuja maioria dos suspeitos é solicitante de refúgio, fizeram a chanceler alemã, Angela Merkel, subir o tom quanto à punição a refugiados que cometerem crimes. A oposição, enquanto isso, usa a série de registros criminais para criticar a política migratória do governo.
Via: O globo e ocorreiodedeus.com.br