Clérigo Muçulmano no Brasil, ensina a bater em mulheres
Cadê as campanhas da Globo contra esses escândalos? Cadê a Rede Record para detalhar a pedofilia do Profeta Maomé, que estuprou sua “esposa” de nove anos de idade? Onde está a Maria do Rosário, que não aparece para defender as muçulmanas? Onde está a "Anistia Internacional" com seus "direitos humanos"?
Cadê, enfim, as feminazis a gritarem para que tirem os suaks de suas vaginas? Onde estão Jean Wyllys e os gayzistas a descerem o pau nas mesquitas, fazendo seu showzinho patético? Onde está Serginho Groismann e a ralé dos programas da Globo a fazerem críticas aos muçulmanos?
Cito abaixo, e reitero, o que eu disse em comentário à postagem da amiga Lúcia Lopes com essa denúncia:
"Mulher não é propriedade, é companheira; não é dependente, é fiadora do marido; não é empregada do lar, é zeladora do que lhe pertence; não é escrava, mas legítima Rainha de um Reino cujo Rei deve ser defensor e condutor, não um tirano.
O Islamismo radical é a versão masculinizada da mesma tirania pela qual as feministas anseiam: a que submeta o outro pelo MEDO!"
E A ZUEIRA NEVER ENDS! Assista também abaixo:
Para aqueles que vierem com papinho politicamente correto para cá, já deixo um bom material para demonstrar o quanto a doutrina islâmica pode levar as pessoas a praticar ,barbáries, não apenas contra mulheres...
Via: https://ebrael.wordpress.com