Análise do Assassinato de Teori Zavascki; Os Illuminati tiraram o precursor e relator da Lava Jato Teori Zavascki de cena

       Teori era um ministro do STF, que fica horas arduamente vendo, qual decisão ia ser tomada na operação lava jato

 Teori Albino Zavascki foi um magistrado e professor brasileiro, ministro do Supremo Tribunal Federal desde 29 de novembro de 2012 até 19 de Janeiro de 2017, quando de forma covarde, e de sabotagem o assassinato aconteceu. Em Maio de 2016 o seu filho já falara, sobre as ameaças que então seu Pai havia recebido, veja o post do Filho de Teori, no facebook há 8 meses atrás : 




Notem que divinamente inspirado, há 8 meses atrás Francisco, filho de Teori diz claramente : ¨ Se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar ... ! Fica o recado ! 

Esse fim, mostra claramente que após a morte do seu pai, há de confirmar claramente, que houve assassinato. 


Antes de chegarmos nesse ponto do assassinato, vamos aos últimos anos de Teori, antes da sua morte precoce, e num momento chave da operação lava jato. 



O ministro Teori Zavascki estava no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2012, quando foi indicado pela então presidente Dilma Rousseff para a vaga do ministro Cezar Peluso. Em 2014, com a deflagração da Lava Jato pela Polícia Federal e a menção de políticos com foro privilegiado por delatores, Teori passou a ser o relator na Corte da maior investigação sobre corrupção da história do país. 
Em março de 2015, Teori autorizou a abertura de inquérito para investigar 47 políticos suspeitos de envolvimento com o esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato.
O ministro negou, em maio de 2016, um recurso da Advocacia-Geral da Unão (AGU) que buscava anular o processo que levou ao impeachment de Dilma Rousseff. 
Ao longo de sua atuação como relator da Lava jato no STF, Zavascki classificou como "lamentável" os vazamentos de termos das delações de executivos da Odebrecht antes do envio ao Supremo pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Entre suas notórias decisões relativas à operação estão a determinação do arquivamento de um inquérito contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a transferência da investigação contra o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para Sérgio Moro e a ordem de prisão do então senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), em 2015. Delcídio foi o primeiro senador a ser detido no exercício do mandato. Zavascki negou, ainda, um pedido para que investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estão nas mãos do juiz Sérgio Moro, fossem suspensas e remetidas ao Supremo.
Além disso, em julho passado, Teori determinou a anulação da gravação de uma conversa telefônica entre Lula e a então presidenta Dilma Rousseff, que havia sido divulgada pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância. Foi a primeira vez que o STF anulou uma prova da Lava Jato. 
Na decisão, o ministro entendeu que a escuta deveria ser retirada do processo porque foi gravada pela Polícia Federal após a decisão de Sérgio Moro de suspender o monitoramento. Conforme o entendimento de Zavascki, Moro usurpou a competência do Supremo, ao levantar o sigilo das conversas. 
No fim de 2016, Zavascki disse que trabalharia durante o recesso da Corte para analisar os 77 depoimentos da delação premiada de executivos da empreiteira Odebrecht que chegaram em dezembro ao tribunal.  Sobre as críticas recorrentes de demora da Corte em analisar processos penais, Teori disse que "seu trabalho estava em dia".
Em 17 de janeiro deste ano, Zavascki determinou as primeiras diligências nas petições que tratam da homologação dos acordos de delação premiada de executivos da Odebrecht. O conteúdo das decisões não foi divulgado em razão do segredo de Justiça imposto às investigações.
Entre os depoimentos dos delatores, figura o do empresário Marcelo Odebrecht, condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 19 anos e quatro meses de prisão por crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro na Lava Jato.
Durante seu trabalho na Lava Jato, Teori chegou a criticar a imprensa. Ele disse que decisões sem o glamour da Lava Jato, operação na qual ele foi relator dos processos na Corte, muitas vezes mereceram pouca atenção da mídia. Ele também relativizou os benefícios do foro privilegiado, norma pela qual políticos e agentes públicos só podem ser julgados pelo STF.


Se o Assassinato não ocorresse Michel Temer e seus aliados como Romero Jucá, teriam que renunciar do seus cargos, e quase todos do PMDB. 

                     Romero Jucá, e Temer apreensivo olhando distante


A maçonaria a mando de seus patronos chefes da Elite Globalista os Illuminati, fizeram essa tirada da peça Teori do tabuleiro do jogo deles. Teori sabia e tinha informações na qual Temer tanto temia, e toda a irmandade maçônica do Brasil, e demais que fizeram e aumentaram o seu patrimônio com a Odebrecht. 


Uma queima de arquivo aconteceu, e sempre assim que esses abutres da Elite amam fazer, sabe demais ... Então vamos lá e matemos; Porém de uma forma que não deixe tantas suspeitas do ataque. Ainda bem que nas últimas mortes deles planejadas, sempre ficaram pistas, dos seus planos maléficos, aqui vai uma contundente, Avião que Teori Zavascki iria para Paraty, era monitorado e seguido 16 dias antes, declarou a polícia federal; Ou seja desde o dia 3 de Janeiro deste ano : 


A Polícia Federal quer saber quem acessou a foto do avião que vitimou Teori na base de dados do Beechcraft.
De acordo com informações, a ficha contendo dados e a imagem da aeronave foi acessada quase 1.900 vezes em um único dia.
Alguém estava atrás desses dados desde o dia 3 de janeiro.
Repare abaixo no prefixo do avião – PRSOM

Vamos há mais relatos que confirmam ainda mais o Assassinato do Ministro do STF Teori Zavascki. 


Célio de Araújo, um trabalhador que vive em Paraty, estava com um grupo de turistas em seu barco, quando avistou uma aeronave voando baixo

“Quando avistei o avião baixando, eu avisei: ‘Vai cair’
“Quando reparei, ele soltou uma bola de fumaça branca, parecia aqueles aviões da esquadrilha.”
“Passou por cima do meu barco e foi perdendo altitude, bateu a asa no mar e capotou”, contou o barqueiro.
Célio narrou que os turistas ficaram em polvorosa e ele ligou imediatamente para a Defesa Civil.
“Liguei, me identifiquei e expliquei o que tinha acontecido. Eles chegaram rápido”, disse.
 Questionado se chovia muito na hora do acidente, Célio respondeu:
“Chovia bastante no local que o avião caiu […] mas, durante o resgate, a chuva aumentou bem mais”
“Pelo que vi, o acidente teve mais a ver com a quantidade de fumaça que o avião soltava do que com o mau tempo. Na minha opinião, teve um problema na aeronave”, encerrou.



Veja o vídeo, muito esclarecedor : 





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