Como os Milionários, se preparam para o fim do mundo
O Dow Jones quebrou a barreira dos 20.000 pontos pela primeira vez, a 25 de janeiro, 120 anos depois de ter sido criado, para tocar os 20,018,76 pontos. Contudo, há milionários que ao invés de festejar dedicam-se a planear uma “fuga” ao apocalipse, noticia a CNBC.
O novo passatempo dos multimilionários é traçar o plano que lhes permita garantir a sobrevivência e pode passar pela compra de casas ou terrenos. A compra de propriedades na Nova Zelândia por exemplo está a aumentar, tornando-se um “spot popular em caso de calamidade”, escreve a CNBC.
A ideia de “preparação para o dia do julgamento final” foi disseminada pelo programa do canal National Geographic, com um quiz intitulado “Quão preparado está?”. Neste jogo pode testar as probabilidades de sobreviver ao fim do mundo.
O diretor de produtos do Facebook, António García Marquez, é um dos exemplos e comprou terrenos arborizados no Noroeste do Pacífico, nos quais implementou geradores e painéis solares, diz a publicação do canal televisivo, citando a The New Yorker.
“São precisas tantas coisas para realmente enfrentar o apocalipse”, afirmou García Martínez. “Acho que as pessoas que estão particularmente sintonizadas com as alavancas pelas quais a sociedade realmente trabalha, compreendem que estamos patinando num gelo cultural realmente fino”, acrescentou o diretor, citado pela CNBC.
A publicação adianta ainda que mais de metade dos bilionários de Silicon Valley se preparou para uma crise, com um bunker, uma segunda casa ou um local de férias, defendeu o co-fundador do Linkedin, Reid Hoffman.
O diretor da empresa de capital de risco Mayfielf Fun, Tim Chang, sublinhou ainda que a ideia de traçar um plano de sobrevivência não é um passatempo solitário. “Há um conjunto de nós no Valley que nos encontramos e temos esses jantares de hackers financeiros onde falamos sobre os planos de backup que as pessoas estão a fazer”, salientou Chang.
Os milionários de Silicon Valley têm recursos para enfrentar este passatempo, que não acreditam que de fato se torne real. No entanto, ainda que seja percepcionado como um evento remoto, “dado o dinheiro que eles têm, gastar uma fração com isso, é uma coisa lógica a fazer”, explicou o CEO da Reddit, Yishan Wong, citado pela CNBC.
O novo passatempo dos multimilionários é traçar o plano que lhes permita garantir a sobrevivência e pode passar pela compra de casas ou terrenos. A compra de propriedades na Nova Zelândia por exemplo está a aumentar, tornando-se um “spot popular em caso de calamidade”, escreve a CNBC.
A ideia de “preparação para o dia do julgamento final” foi disseminada pelo programa do canal National Geographic, com um quiz intitulado “Quão preparado está?”. Neste jogo pode testar as probabilidades de sobreviver ao fim do mundo.
O diretor de produtos do Facebook, António García Marquez, é um dos exemplos e comprou terrenos arborizados no Noroeste do Pacífico, nos quais implementou geradores e painéis solares, diz a publicação do canal televisivo, citando a The New Yorker.
“São precisas tantas coisas para realmente enfrentar o apocalipse”, afirmou García Martínez. “Acho que as pessoas que estão particularmente sintonizadas com as alavancas pelas quais a sociedade realmente trabalha, compreendem que estamos patinando num gelo cultural realmente fino”, acrescentou o diretor, citado pela CNBC.
A publicação adianta ainda que mais de metade dos bilionários de Silicon Valley se preparou para uma crise, com um bunker, uma segunda casa ou um local de férias, defendeu o co-fundador do Linkedin, Reid Hoffman.
O diretor da empresa de capital de risco Mayfielf Fun, Tim Chang, sublinhou ainda que a ideia de traçar um plano de sobrevivência não é um passatempo solitário. “Há um conjunto de nós no Valley que nos encontramos e temos esses jantares de hackers financeiros onde falamos sobre os planos de backup que as pessoas estão a fazer”, salientou Chang.
Os milionários de Silicon Valley têm recursos para enfrentar este passatempo, que não acreditam que de fato se torne real. No entanto, ainda que seja percepcionado como um evento remoto, “dado o dinheiro que eles têm, gastar uma fração com isso, é uma coisa lógica a fazer”, explicou o CEO da Reddit, Yishan Wong, citado pela CNBC.