LÍDERES EVANGÉLICOS REJEITAM BOLSONARO E APOIAM DÓRIA PARA PRESIDENTE; BOLSONARO LUTA CONTRA O ESTABLISHMENT ( SISTEMA) JÁ DÓRIA TEM UMA RELAÇÃO BOA COM SHEIKS ÁRABES, E OS ÁRABES CULTUAM O ISLÃ



Uma vergonha! Líderes evangélicos, como Silas Malafaia (que já apoiou Lula), rejeita Jair Bolsonaro, que é o único candidato conservador do pleito, e que luta contra o sistema ( Establishment) e toda a agenda globalista. Porém a bancada evangélica, que só pensa em dinheiro, e muitos já se venderam, e não pregam o verdadeiro evangelho da palavra de Deus, a gente percebe integrantes da bancada declarando apoio à João Dória, liberal de partido de esquerda (PSDB), que logo ao iniciar seu governo como prefeito, viajou para vender São Paulo à cartéis islâmicos, e hoje, apoia a facilitação da imigração (islamização) no país, e também, apoia implementações que beneficiem a ideologia gay, feminista, entre outros.
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O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), vem sendo apontado com um possível candidato à Presidência em 2018. Seu nome já aparece nas pesquisas e ele pertence a um partido forte, cujos principais líderes estão enrolados nas denúncias da Lava Jato.

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, Dória estaria ganhando o apoio de líderes do segmento evangélico, que hoje passa de 30% da população.

“Ele é um cara de família. Tem uma família ajustada. Isso é importante para nós. Muito pastor tem prestado atenção neste cara. E não é só pastor de São Paulo, é de todo o Brasil”, defende Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

O pastor Malafaia, na verdade, foi a primeira figura de peso a falar sobre a possibilidade de um “presidente Doria”. Em entrevista ao Estadão, afirmou agora que o prefeito paulista estaria mais próximo de conquistar o apoio da comunidade evangélica que o deputado Jair Bolsonaro (PSC/RJ). “Não acho que o Bolsonaro esteja preparado para ser presidente. Não basta ser honesto”, assegura.


Já o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Takayama (PSC/PR) preferiu ignorar o fato que seu próprio partido pretende anunciar candidato, como fez em 2014, e disparou: “Se não houver nenhuma candidatura que se enquadre melhor no perfil do evangélico, acredito que o Dória pode ser um bom candidato”.

Ele não fez nenhuma menção ao fato de João Dória não ter vínculo com os evangélicos, nem advogar uma postura claramente conservadora, o que antigamente eram pré-requisitos para receber o apoio dos pastores.


Na análise do bispo Robson Rodovalho, da igreja Sara Nossa Terra, a eventual candidatura do tucano seria positiva pois ele acredita que o fator “novo” irá prevalecer em 2018.

Obviamente Dória não é consenso no fragmentado espectro político evangélico. Em especial por que já disse não pertencer a um partido de “direita”.

O apóstolo César Augusto, da Igreja Fonte da Vida, acredita que, embora haja esse ambiente propício para que surja o “novo” na disputa, não seria Dória. Afinal, ele ainda está iniciando uma carreira política. “Seria um pulo muito alto”, avalia.

Para César, o nome mais certo seria o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB): “É uma pessoa que já tem experiência. Ele ainda é uma esperança.”

É inevitável que desde que assumiu a Prefeitura de São Paulo, Dória busca aproximação com o segmento. Ele possui uma espécie de “assessoria religiosa” para auxiliá-lo e tem participado de cultos, além de procurar manter um bom relacionamento com líderes evangélicos.

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