Três Pilares. Três Bastiões. Um Tiro da Nova Ordem Mundial no Seio da Sociedade.
Ok vamos pensar um pouco.
Qual seria o melhor método para destruir uma cultura sem destruir seus integrantes?
Eu e você podemos não ter pensado nisso mas a elite satanista pensou.
Ops...mas o termo "satanista" não é apropriado e apesar de definir bem os integrantes da alta cadeia NOM, não seria inteligente usar essa palavra e o "porque" é simples, a palavra satanista está impregnada de cacoete social, um arquétipo que quando usado deixa dois viestes: ou você concorda comigo e acha que a elite NOM é satanista ou discorda e acha que eu sou dogmático extremista.
Mas não se culpe, isso é fruto de uma vida inteira sendo instruído no dualismo. A tese se apresenta e sua mente só consegue recorrer ao sim e o não, ao direita e esquerda...você precisa ser rápido e não pode criar um terceiro, quarto ou quinto caminho.
Você precisa ser ateu ou crente, científico ou religioso, renovador ou retrógrado.
E é assim que você e eu mantemos o jogo de pé.
Ok, mas quem são os tais três pilares do tópico? Os três bastiões? E o que é o seio da sociedade?
Os pilares são a Religião, Filosofia e Ciência.
Os bastiões são Darwin, Nietzsche e Freud.
O seio são nossas crianças.
A Religião e os Darwin
Muito já foi discutido sobre as dezenas de evidencias dos modelos darwinistas, criacionistas e adjacências.
Na perspectiva da ciência a teoria de Darwin tem grandes falhas.
Um deles é a da sobrevivência do mais forte.
Na realidade o que ocorre é a sobrevivência do mais apto.
Darwin acreditava que ocorria uma seleção natural onde os animais mais fortes ou inteligentes sobrepujavam os mais fracos ou "burr0s".
A teoria dele foi aperfeiçoada e chamada de neodarwinismo.
Segundo o neodarwinismo o meio é que seleciona os mais aptos e isso(evolução) ocorre de forma aleatória e não de forma controlada pelos seres vivos.
Mas o que os defensores do darwinismo não se dão conta é que o maior interesse do Darwinismo para as elites é que essa teoria pusesse em cheque a religião. Que a teoria da evolução derrubasse a ideia de um Deus ou deuses criadores da vida.
"Bah...mas Jonas isso é muita especulação sua"
Sim de fato é e é justamente o quero que você faça. Especule mas não sem fundamentos.
Muito se fala de Darwin(Charles) mas pouco se fala de outra figura essencial nesse quebra-cabeça da NOM:
Erasmus Darwin
Erasmus Darwin (12 de Dezembro de 1731 – 18 de Abril de 1802) foi um médico inglês que escreveu, para além de poesia, uma extensa obra de carácter científico sobre temas de medicina e botânica. Viveu em Lichfield e em Derby, Inglaterra. Foi um dos fundadores da Sociedade Lunar (Lunar Society). Era membro da família Darwin — Wedgwood, sendo o avô paterno de Charles Darwin e avô materno de Francis Galton.
Sua obra de destaque, Zoonomia, de 1792, abordava aspectos acerca da evolução - a transmutação das espécies - tendo antecipado os mecanismos de seleção, sendo grandemente admirada mais tarde por seus netos, Charles Darwin e Francis Galton(guardem esse nome).
O que pouco se fala é que Erasmus Darwin foi cofundador de uma seita secreta chamada Circulo Lunar, um grupo composto de filósofos naturalistas, cientistas, industrialistas e personagens de grande influência na Inglaterra de 1700.
A sociedade lunar teve membros prodigiosos como:
Matthew Boulton,magnata das fabricas de motores e embarcações,
James Watt,engenheiro e inventor, peça fundamental para o inicio da manufatura e produção em linha de Soho, o que na pratica foi o inicio da revolução industrial,
Benjamin Franklin, nada menos que um dos "pais" fundadores dos EUA, "descobridor" da eletricidade junto à sua pipa na tempestade, inventor, dentre outras coisas,
William Small, medico, teólogo e cientista, foi nada mais nada menos que o professor de Thomas Jefferson(o cara que escreveu a Declaração de Independência dos EUA, além de ser um dos "pais" fundadores dos Yankes).
O Circulo Lunar, posteriormente conhecido como Sociedade Lunar, teve muitos outros membros proeminentes e sinceramente, um estudo destes membros, demonstra como a Skull and Bonnes é "peixe pequeno" perto da Sociedade Dourada de Birmingham.
Um pequeno detalhe, seu nome devia-se ao fato de que os membros só se reuniam em noites de Lua Cheia.
Um segundo detalhe, todos os membros dessa sociedade lunar eram freemasons, ou seja Franco Maçons, além de serem Rosacruzes.
Small era amigo e confidente de Darwin(boa parte das reuniões dos Lunáticos[era assim que eles se chamavam]se dava na casa de Darwin) e um estudioso das teorias de Adam Weishaupt
o homem considerado por muitos o fundador dos Illuminatti.
Cabe esclarecer que com a morte de Weishaupt seu "imperio illuminatti" passou para as mãos de
Mazzini maçom desde os 22 anos, fundador da "Jovem Itália", um grupo violento revolucionário de reunificação da Itália.
Na Itália, grupos da "Jovem Itália" assaltavam bancos e incendiavam casas comerciais que se recusavam a lhes pagar por proteção, sequestravam e pediam resgate, com o intuito declarado de levantar dinheiro para a reunificação. Isso popularizou lenda de que o termo mafia se originava de uma ordem expedida por Mazzini segundo a qual dizia-se: "Mazzini autorizza furti, incendi e attacchi", expressão que foi abreviada para MAFIA.
Outros afirmam que o termo se origina de mahyas (مهياص), que significa "agressivo ostentando, gabando", ou marfud (مرفوض) significando "rejeitado".
O fato é que a Franco-Maçonaria de Mazzini era idêntica a de Weishaupt: oferecia os mesmos graus, símbolos, senhas e apertos de mãos; usava assassinatos; pretendia destruir a Igreja e estabelecer um GOVERNO MUNDIAL. A diferença entre elas é que Weishaupt era basicamente um rosa-cruz sionista, embora seus Illuminati tivessem unido o Priorado e os Templários, enquanto que Mazzini era basicamente um templário. Ou seja se o Priorado de Sião era abertamente monarquista, direitista e pró-capital os "templários" de Mazzini tenderiam em sua maioria aos republicanos, esquerdistas e usavam a força em vez do poder financeiro.
E é aqui que as coisas se ligam novamente.
Como parte de sua oposição ao Vaticano, Mazzini defendeu e promoveu a teoria de evolução, de Darwin. O violento ataque weishauptiano contra o Cristianismo devia muito ao materialismo francês do século XVIII, e o posterior declínio do Cristianismo do século XIX teve a influência de Darwin.
Citar:Erasmus Darwin - Willian Small - Weishaupt => Sociedade Lunar
Charles Darwin - Mazzini => Illuminati
Darwin, o Charles, acabou se casando com sua prima Emma Wedgwood, com quem teve 10 filhos.
Casamentos entre primos não era(é) algo tão incomum entre famílias nobres
e devido à proximidade sanguínea, dos dez filhos três morreram prematuros e vários outros tiveram problemas congênitos, doenças e sinais de fraqueza na saúde.
O curioso é que Darwin em seus escritos (inbreeding & crossing) reltou sua grande preocupação com a possibilidade de seus filhos serem portadores do que mais tarde viria a ser conhecido como endogamia.
O circo dos horrores na família de Darwin era quase uma tradição.
Vários ancestrais de Darwin e de sua esposa ja haviam praticado endogamia.
Os Darwin e os Wedgwood se uniram durante muitas gerações, o que fez com que o naturalista e sua esposa tivessem muitos outros parentescos além de serem primos de primeiro grau. Outros três irmãos de Emma se casaram com primos e a irmã de Charles, Caroline, também se uniu a um primo da família Wedgwood. O cunhado de Charles, Harry Wedgwood, se casou com Jessie Wedgwood, que era sua prima de primeiro grau nos dois lados: seus pais eram irmãos e suas mães eram irmãs.(fonte)
O que pouco se diz na midia é que essa endogamia desenfreada dos Darwin-Wedgwood não era despropositada.
Muito pelo contrário, era bizarra e meticulosamente instruída.
Lembram la em cima quando falei para guardarem o nome Francis Galton?
Pois bem, Galton foi um antropólogo, meteorologista, matemático e estatístico inglês.
Mas ficou notabilizado por um estudo e teoria que viria a se tornar muito mais famoso na 2ª Guerra Mundial.
Galton foi o criador na modernidade da EUGENIA.
A Filosofia e Nietzsche
Nem preciso falar a quem Nietzsche estava ligado depois de mostrar essa foto, mas não teria graça só trazer imagens então abordemos um pouco mais sobre o tão idolatrado filosofo de Zaratustra.
Um grande movimento já havia sido dado para baquear a religiosidade do homem através de Darwin, mas os pensadores, por mais pessimistas que fossem, ainda permitiam à humanidade a hipótese do debate "existência x não existência" de Deus.
Ora, Nietzsche veio para acabar com isso de uma vez em seu famoso "Assim Falava Zaratustra"
Com uma escrita profunda e confusa, e escorando-se na figura de Zoroastro, um profeta persa, que viveu entre os séc. XII e VI a.C., na concepção da filosofia de Zoroastro, onde bem e o mal são forças que lutam entre si, ou seja, uma concepção da moral, Nietzsche cunha sua frase mais famosa:
"
Deus Está Morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes? O que o mundo possuiu, até agora, de mais sagrado e mais poderoso sucumbiu exangue aos golpes das nossas lâminas. Quem nos limpará desse sangue? Qual a água que nos lavará? Que solenidades de desagravo, que jogos sagrados haveremos de inventar? A grandiosidade deste acto não será demasiada para nós? Não teremos de nos tornar nós próprios deuses, para parecermos apenas dignos dele? Nunca existiu acto mais grandioso, e, quem quer que nasça depois de nós, passará a fazer parte, mercê deste acto, de uma história superior a toda a história até hoje!
".E que para os teoristas da conspiração parece ser a mesma frase dita pelo bruxo Crowley: "faze o que tu queres e há de ser da lei".
De fato o Zaratustra de Nietzsche prega contra o conceito do bem e do mal: "o homem não deve nada; se tu queres, tu podes, exclama o profeta. Nada podemos saber sobre o que é bom e o que é mau. O que é necessário para a sociedade é que existam nobres que quebrem às antigas tábuas da lei, e que vivam em um mundo em que não há Deus, mas apenas deuses. No mundo há muita lama, diz Zaratustra, mas é preciso superar o asco e criarmos asas para superarmos essa realidade."
Ora, para Nietzsche, num mundo onde Deus está morto não pode haver espaço para a moral cristã, tampouco para a moral socrática, um conjunto de regras limitadoras dos fortes para o bem dos fracos.
Para Nietzsche é preciso surgir o Super Homem, o Alem Homem, o Übermensch, aquele que virá após a transição dos macacos e nós.
Para isso é preciso alcançar trans valoração de todos os valores do indivíduo;
ter sede de poder (vontade de potência), manifestado criativamente em superar o nihilismo e em reavaliar ideais velhos ou em criar novos.
Nietzsche propõe que não tenhamos piedade e sejamos hoje o próximo passo da evolução.
Darwin demonstra sua influência sobre Nietzsche suas teorias e estudos servem como grande embasamento das elites para justificar praticas mortais como a Eugenia.
Aliás a irmã de Nietzsche certa vez entregou a bengala dele para Hitler um gesto simbólico de continuidade.
Hitler por sinal parece ter levado bem a sério os estudos de Darwin, de seu primo Galton e toda quebra da moral fornecida por Nietzsche.
A ciência de Galton, no início do século XX, teve muitos adeptos no Brasil, principalmente nos meios letrados. E entre os intelectuais eugenistas brasileiros que mais se empenharam na organização e divulgação do movimento destacam-se: Belisário Penna (1868-1939), Edgar Roquette-Pinto (1884-1954),
Monteiro Lobato (1882-1948), Octávio Domingues (1897-1972), Oliveira Viana (1883-1951) e Renato Kehl (1889-1974).[15][16].[17]
Dentre as fontes primárias para o estudo da eugenia no Brasil, destacam-se os conjuntos documentais: "Annaes de Eugenia" (1919), livro organizado por Renato Kehl reunindo as atividades e conferências da Sociedade Eugênica de São Paulo; o "Boletim de Eugenia" (1929-1933), periódico criado por Kehl como instrumento de propaganda eugênica; e, as "Actas e Trabalhos do Primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia" (1929), presidido por Edgard Roquette-Pinto e secretariado por Renato Kehl, realizado em ocasião do centenário da Academia Nacional de Medicina (ANM).
Isso sem esquecer que o famoso Dr. Josef Mengele, o Anjo da Morte de Auschwitz que veio para o Brasil onde continuou suas experiências bizarras de manipulação genética.
G. K. Chesterton, muito antes da eclosão da 2ª Guerra e o surgimento do Nazismo advertiu que a "escola Nietzschiana" e seu "super homem" acabaria por gerar um regime destrutivo.
Mas é claro as elites trataram de suprimir a mente de Chesterton e dar lugar aos pensamentos de Darwin, Nietzsche e c&a.
Ao raciocinio de Nietzsche Chesterton respondeu:
“Houve uma escola de pensadores que observou esse fato e resolveu aproveitá-lo como meio de restauração da saúde pagã do mundo. Vêem, perfeitamente, que a razão destrói – dizem eles – mas a vontade cria. A última autoridade – dizem ainda – reside na vontade e não na razão. A questão principal não está no fato de saber-se por que motivo o homem procura algo, mas sim no fato de ele procurá-la. Falta-me espaço para esboçar ou expor aqui esta filosofia da Vontade. Acho que tal teoria chegou a nós por intermédio de Nietzsche, que pregou algo a que se dá o nome de egoísmo. Mas isso não passa de ingenuidade, pois Nietzsche já negou o egoísmo pela simples razão de pregá-la. Pregar uma coisa é divulgá-la; e o egoísta, que considera a vida uma guerra sem tréguas, emprega o melhor dos seus esforços para incitar os seus inimigos nessa guerra. Pregar o egoísmo é praticar o altruísmo. Mas seja qual for a sua origem, este ponto de vista já é comum na literatura moderna. A principal defesa de tais pensadores é que eles não são pensadores: são executores. Eles dizem que a escolha é em si, uma coisa divina. Bernard Shaw. atacou a velha ideia de que os atos do homem devem ser aferidos pelo padrão do desejo de felicidade; ele diz que o homem não age para sua felicidade, mas com a sua vontade […] A pura glorificação do ato volitivo acaba no mesmo aniquilamento e no mesmo vácuo que a mera busca da lógica. Exatamente como o livre pensamento absoluto envolve a dúvida do próprio pensamento, também a aceitação do simples “querer” paralisa, realmente, a vontade […] A diferença real entre o teste da felicidade e o teste da vontade é, simplesmente, que o primeiro é, de fato, um teste, ao passo que o outro não é […] O culto da vontade é a negação da vontade. Admirar a simples escolha é recusar-se a escolher. […] não podemos admirar a vontade em seu sentido geral, porque, na sua essência ela é particular”
continua...