OS SINAIS DO FIM: EMPRESA AMERICANA IMPLANTARÁ CHIPS EM FUNCIONÁRIOS PARA LIBERAR ACESSO DE SUAS INFORMAÇÕES
Não podemos afirmar escatologicamente, que o chip é a 'marca da besta', porém eu volto a dizer que nunca devemos permitir qualquer inserção de chip em nosso corpo, pois esta tecnologia será usada para manipular a mente das pessoas através de ondas de rádio de baixa frequência.
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A desculpa de ter chegado atrasado no trabalho por ter esquecido o crachá não vai ser mais um problema para a companhia norte-americana Three Square Market. Isso porque a empresa vai iniciar um programa voluntário para implantar chips na pele dos funcionários para permitir acesso às instalações da empresa.
De acordo com a Three Square Market, 50 funcionários terão chips do tamanho de um grão de arroz implantados a partir de 1º de agosto. Além de liberar a entrada dos empregados, o item permitirá pegar snacks numa espécie de lanchonete da companhia, fazer login em computadores e até usar a copiadora.
O componente a ser implantado utiliza a tecnologia NFC (comunicação por campo de proximidade, da sigla em inglês). Cada voluntário terá um chip inserido entre o dedo indicador da mão e o dedão. Nele contarão informações de identificação dos usuários que serão lidas por uma matriz presente nos itens da companhia. Portanto, trata-se de um dispositivo passivo e que funciona como um crachá mesmo, porém dentro da pele.
Ainda que a ideia pareça maluca, já existem algumas iniciativas de uso de chips intra-cultâneos, sobretudo na Europa. Uma companhia de transporte sueca, por exemplo, permite que passageiros usem um chip implantado como forma de pagar a passagem.
Imagem em perspectiva mostra tamanho de chip de identficação
No ano passado, durante conversa com o russo Evgeny Chereshnev, vice-presidente de marketing da Kaspersky Lab, empresa de segurança digital, vimos ao vivo o funcionamento da tecnologia. Ele conseguiu desbloquear seu smartphone apenas ao se aproximar do dispositivo.
De acordo com a Three Square Market, 50 funcionários terão chips do tamanho de um grão de arroz implantados a partir de 1º de agosto. Além de liberar a entrada dos empregados, o item permitirá pegar snacks numa espécie de lanchonete da companhia, fazer login em computadores e até usar a copiadora.
O componente a ser implantado utiliza a tecnologia NFC (comunicação por campo de proximidade, da sigla em inglês). Cada voluntário terá um chip inserido entre o dedo indicador da mão e o dedão. Nele contarão informações de identificação dos usuários que serão lidas por uma matriz presente nos itens da companhia. Portanto, trata-se de um dispositivo passivo e que funciona como um crachá mesmo, porém dentro da pele.
Ainda que a ideia pareça maluca, já existem algumas iniciativas de uso de chips intra-cultâneos, sobretudo na Europa. Uma companhia de transporte sueca, por exemplo, permite que passageiros usem um chip implantado como forma de pagar a passagem.
No ano passado, durante conversa com o russo Evgeny Chereshnev, vice-presidente de marketing da Kaspersky Lab, empresa de segurança digital, vimos ao vivo o funcionamento da tecnologia. Ele conseguiu desbloquear seu smartphone apenas ao se aproximar do dispositivo.