SEM MULTIPLICAR ! PESQUISA DESCOBRE "SOLUÇÃO" PARA PROTEGER O MEIO AMBIENTE: REDUZIR A QUANTIDADE DE FILHOS


Resultado de imagem para controle natalidade

Os globalistas continuam com o seu projeto de redução populacional. Além das doenças fabricadas, vacinas venenosas, alimentos e remédios que afeminam o homem e que provocam esterilização de ambos gêneros, temos também a farsa do "aquecimento global", onde colocam a culpa na existência da vida humana, e a solução para isso seria o controle de natalidade e a redução da população. Justamente o que as Pedras Guias da Geórgia ordenam em seus 'mandamentos' para a Nova Ordem Mundial.

Enquanto isso, o islã, em sua Hégira de conquista, apoiada pelos própríos globalistas, manda os muçulmanos terem o máximo de filhos possível para dominar o lugar para onde migraram.

Essas organizações de mídia não têm NADA a ver com notícias e jornalismo, são apenas escritórios de engenharia social, desinformação e agitprop. Consumir QUALQUER material proveniente delas é intoxicar-se, é ludibriar-se, é envenenar-se de propósito. 
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Um novo estudo publicado pela revista científica "Environmental Research Letters" aponta quais atitudes têm mais impacto na hora de contribuir para a redução de suas emissões individuais de gases do efeito estufa. Evitar ter filhos é a medida com maior resultado.

A pesquisa é uma revisão de 39 artigos, uma análise de fatores individuais relacionados às emissões dos gases de efeito estufa nos países desenvolvidos.

Além de reduzir o número de filhos, que gera uma emissão média de 58,6 toneladas de CO2 por ano, outros três fatores foram apontados como fundamentais para ajudar o meio ambiente: não ter carro, pois há uma emissão média anual de 2,4 toneladas de CO2; evitar viagens de avião, para economizar 1,6 toneladas por ano em CO2; e comer uma dieta a base de vegetais, uma redução de 0,8 toneladas anuais do CO2.

Ainda de acordo com o artigo, essas ações têm um potencial muito maior para reduzir as emissões do que as estratégias comumente promovidas: a reciclagem é quatro vezes menos eficiente do que ter uma dieta a base de vegetais, e a mudança das lâmpadas domésticas ajuda oito vezes menos.

Os autores dizem, portanto, que as políticas públicas recomendadas pelos governantes são de baixo impacto e que existem oportunidades para melhorar as estruturas educacionais e de comunicação para promover estratégias com mais eficácia.
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