VENDIDOS AO SISTEMA DA AGENDA GLOBALISTA: BANCADA PARLAMENTAR EVANGÉLICA SE ENTREGA E PASSA A DEFENDER CRIMINALIZAÇÃO DA “HOMOFOBIA”
O deputado Hidekazu Takayama (PSC-PR) presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) na Câmara dos Deputados desde abril, deu uma entrevista chocante ao HuffPost Brasil em junho, dizendo que a Frente Parlamentar Evangélica está pronta para aprovar a criminalização da “homofobia.”
Hidekazu Takayama
Ele também deixou claro: “Homofóbico tem que ir preso.”
Ao mesmo tempo, ele disse que a bancada evangélica é contra o “casamento” homossexual, explicando: “Amanhã ou depois vão abrir o padrão para dizer que pode fazer sexo com criança, pode fazer sexo com animal e tudo bem. Existe uma fronteira. E nós vivemos essa fronteira e pronto.”
Ele também tentou explicar que os evangélicos não são “homofóbicos,” dizendo: “Nós amamos o homossexual. Só não amamos a prática. Jesus disse: Eu amo o pecador. Ele não disse: Eu amo o pecado.”
A entrevistadora do HuffPost Brasil não se mostrou convencida nem se importou com a explicação dele e continuou apertando-o contra a parede.
Se o termo “homofobia” significasse apenas “violência contra homossexuais,” Takayama estaria certo. Mas esse sentido de violência só é entendido dessa forma por quem não o conhece.
Na visão homossexualista, o termo “homofobia” é muito mais abrangente, significando toda e qualquer contrariedade ao comportamento homossexual em ações, atitudes, palavras e opiniões. Isso inclui oposição ao “casamento” gay.
Não existe nenhuma lei criminalizando a “homofobia” no Brasil. Mesmo assim, por mais de 10 anos tenho sido abundantemente acusado de ser “homofóbico.” Quantos homossexuais matei e agredi? Nenhum.
Perdi a conta de quantas vezes os ativistas homossexuais me xingaram de “homofóbico.”
Em 2007, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) apresentou queixa no Ministério Público Federal contra Julio Severo por “homofobia.”
A queixa foi feita porque regularmente denuncio a conduta homossexual como imoral, e me oponho às metas do movimento homossexual.
Luiz Mott se regozijou então com a notícia. “Estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denúncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo,” ele foi citado como declarando numa lista homossexual de emails do Yahoo. “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra.”
No entanto, as ações do ativismo gay contra mim não se restringem apenas aos anos passados. Em 2011, uma campanha internacional de ativistas gays americanos pressionou com sucesso o PayPal para fechar a minha conta sob a acusação de “homofobia.” Minha conta foi de fato fechada, e hoje só posso receber contribuições de leitores através da conta de PayPal do Instituto Judaico de Consciência Global dos EUA.
Em junho de 2017, minha conta de Facebook foi bloqueada por 30 dias porque postei um artigo no Facebook tratando de um caso em que três vizinhos foram condenados por xingarem um homossexual, embora eu deixasse claro que sou contra xingamentos. Mesmo depois que o Facebook reconheceu ter cometido erro contra mim, o bloqueio permaneceu.
Em junho de 2017 The Advocate, a maior revista homossexual do mundo, ao tratar do assunto “homofobia,” incluiu o nome de Julio Severo, não porque eu seja assassino de homossexuais, mas exclusivamente porque tenho uma posição cristã contrária às aberrações e exigências do movimento homossexual, inclusive denunciando seus predadores.
Se eu fosse assassino de homossexuais, Luiz Mott, por suas muitas provocações, já estaria morto há uma década, inclusive por publicar meu suposto endereço na internet, numa tentativa insana de expor a mim e minha família a ameaças. Outros ativistas gays também buscam meu endereço. Será que toda essa obsessão é apenas para me trazer presentes?
Sem a existência de nenhuma lei criminalizando a “homofobia,” continuo enfrentando, em nível nacional e internacional, acusações de “homofobia.” Mesmo assim, Takayama quer a “homofobia” criminalizada, sem entender, ou fazendo de conta que não entende, as implicações de sua aprovação.
Sou visado há quase duas décadas, por ser o autor do livro “O Movimento Homossexual,” publicado pela Editora Betânia em 1998. Esse foi o primeiro livro do mundo evangélico e talvez até do mundo secular no Brasil denunciando o movimento homossexual e suas tramas.
No caso de Luiz Mott, que me quer “condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra,” ele é o mais importante promotor da agenda dos “direitos gays” no Brasil. Se ele e grupos homossexuais já queriam mais de dez anos atrás condenação e prisão para cristãos como eu, como é que uma lei criminalizando a “homofobia” hoje amenizará os antigos desejos deles?
O entendimento que vai prevalecer nesse tipo de lei não é a posição cristã, mas a postura homossexualista, esquerdista e ateísta de que toda oposição ao “casamento” homossexual e outras metas da agenda gay já constitui em si “homofobia.”
A influência de Mott tem sido fundamental para usar a ONU para pressionar o Brasil a criminalizar a “homofobia” — que inclui opiniões contrárias às práticas homossexuais.
Se a Frente Parlamentar Evangélica conseguir criminalizar a “homofobia” no Brasil, estará querendo ou não entrando em aliança com Luiz Mott, ONU e outras forças malignas que querem neutralizar o testemunho dos cristãos, inclusive com ameaça de cadeia.
Infelizmente, não é a primeira vez que a Frente Parlamentar Evangélica faz aliança com o diabo. Em 2014, a FPE fez acordo com Maria do Rosário, responsável pela Lei da Palma, e ambas, para alegria de Xuxa, aprovaram uma lei anticristã que proíbe totalmente os pais de aplicar disciplina física nos filhos.
Pela lei aprovada, qualquer pai ou mãe cristã que seguir as instruções da Bíblia de usar a vara da disciplina para filhos desobedientes será tratado como um criminoso comum. Agora, toda vez que um noticiário brasileiro trata de pais disciplinadores, chama sua disciplina de “agressão,” “maus-tratos” e “violência.” Mas quando esse mesmo noticiário trata de Maria do Rosário e outros militantes marxistas e ateístas apoiando o aborto, não se faz uma única menção de que o ato do aborto intencional sempre envolve real agressão e violência contra crianças.
Se o papel da FPE foi totalmente nocivo ao povo brasileiro na questão da Lei da Palmada, defendida por marxistas e ateístas, por que deveríamos estranhar a atitude igualmente nociva da FPE querer a criminalização da “homofobia”?
Depois da aprovação da Lei da Palmada com a ajuda pérfida da FPE, a conclusão de muitos foi que a existência da FPE é inútil. Com a criminalização da “homofobia,” essa conclusão se confirmará.
Hidekazu Takayama é pastor assembleiano e deputado federal do PSC (Partido Social Cristão), um partido que, apesar do nome cristão, está se abrindo para bruxos. Em São Paulo, o PSC tem membros umbandistas.
Em Brasília, o PSC tem Victorio Galli e Marco Feliciano que, apesar de não serem umbandistas, estão fazendo coisas de verdadeiros embruxados.
Ambos, que também são pastores assembleianos, andam louvando o maior astrólogo brasileiro, que demonstra contra os evangélicos a mesma hostilidade de um marxista e ateísta. Só um pastor kamikaze ou embruxado louvaria ou recomendaria tal esotérico antievangélico.
Galli o recomendou uma vez, e Feliciano o recomendou mais de uma vez, inclusive adicionando o famoso esotérico Paulo Coelho.
Nesse estado deplorável dos pastores pentecostais do Brasil, é perfeitamente compreensível que a Frente Parlamentar Evangélica aprove leis que vão contra os cristãos — desde a Lei da Palmada até a uma lei criminalizando a “homofobia.”
Talvez Takayama tenha acenado para a criminalização da “homofobia” apenas para fazer bonito para o HuffPost Brasil, que o entrevistou. O HuffPost Brasil é esquerdista.
Mas o cristão, seja deputado ou não, não está neste mundo para fazer bonito para os esquerdistas, para os ateus, para os ativistas gays e para os esotéricos e bruxos antievangélicos. É para Jesus que ele deve dar testemunho. É para Jesus e Sua Palavra.
Só uma bancada evangélica kamikaze ou embruxada aprovaria uma Lei da Palmada. E ela já fez isso.
Só uma bancada evangélica kamikaze ou embruxada quereria aprovar uma lei criminalizando a “homofobia.”
Só Deus pode libertar os pastores embruxados do PSC na bancada evangélica.
Só Deus pode libertar a bancada evangélica de suas ideias e ações suicidas.
Hidekazu Takayama
Ele também deixou claro: “Homofóbico tem que ir preso.”
Ao mesmo tempo, ele disse que a bancada evangélica é contra o “casamento” homossexual, explicando: “Amanhã ou depois vão abrir o padrão para dizer que pode fazer sexo com criança, pode fazer sexo com animal e tudo bem. Existe uma fronteira. E nós vivemos essa fronteira e pronto.”
Ele também tentou explicar que os evangélicos não são “homofóbicos,” dizendo: “Nós amamos o homossexual. Só não amamos a prática. Jesus disse: Eu amo o pecador. Ele não disse: Eu amo o pecado.”
A entrevistadora do HuffPost Brasil não se mostrou convencida nem se importou com a explicação dele e continuou apertando-o contra a parede.
Se o termo “homofobia” significasse apenas “violência contra homossexuais,” Takayama estaria certo. Mas esse sentido de violência só é entendido dessa forma por quem não o conhece.
Na visão homossexualista, o termo “homofobia” é muito mais abrangente, significando toda e qualquer contrariedade ao comportamento homossexual em ações, atitudes, palavras e opiniões. Isso inclui oposição ao “casamento” gay.
Não existe nenhuma lei criminalizando a “homofobia” no Brasil. Mesmo assim, por mais de 10 anos tenho sido abundantemente acusado de ser “homofóbico.” Quantos homossexuais matei e agredi? Nenhum.
Perdi a conta de quantas vezes os ativistas homossexuais me xingaram de “homofóbico.”
Em 2007, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) apresentou queixa no Ministério Público Federal contra Julio Severo por “homofobia.”
A queixa foi feita porque regularmente denuncio a conduta homossexual como imoral, e me oponho às metas do movimento homossexual.
Luiz Mott se regozijou então com a notícia. “Estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denúncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo,” ele foi citado como declarando numa lista homossexual de emails do Yahoo. “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra.”
No entanto, as ações do ativismo gay contra mim não se restringem apenas aos anos passados. Em 2011, uma campanha internacional de ativistas gays americanos pressionou com sucesso o PayPal para fechar a minha conta sob a acusação de “homofobia.” Minha conta foi de fato fechada, e hoje só posso receber contribuições de leitores através da conta de PayPal do Instituto Judaico de Consciência Global dos EUA.
Em junho de 2017, minha conta de Facebook foi bloqueada por 30 dias porque postei um artigo no Facebook tratando de um caso em que três vizinhos foram condenados por xingarem um homossexual, embora eu deixasse claro que sou contra xingamentos. Mesmo depois que o Facebook reconheceu ter cometido erro contra mim, o bloqueio permaneceu.
Em junho de 2017 The Advocate, a maior revista homossexual do mundo, ao tratar do assunto “homofobia,” incluiu o nome de Julio Severo, não porque eu seja assassino de homossexuais, mas exclusivamente porque tenho uma posição cristã contrária às aberrações e exigências do movimento homossexual, inclusive denunciando seus predadores.
Se eu fosse assassino de homossexuais, Luiz Mott, por suas muitas provocações, já estaria morto há uma década, inclusive por publicar meu suposto endereço na internet, numa tentativa insana de expor a mim e minha família a ameaças. Outros ativistas gays também buscam meu endereço. Será que toda essa obsessão é apenas para me trazer presentes?
Sem a existência de nenhuma lei criminalizando a “homofobia,” continuo enfrentando, em nível nacional e internacional, acusações de “homofobia.” Mesmo assim, Takayama quer a “homofobia” criminalizada, sem entender, ou fazendo de conta que não entende, as implicações de sua aprovação.
Sou visado há quase duas décadas, por ser o autor do livro “O Movimento Homossexual,” publicado pela Editora Betânia em 1998. Esse foi o primeiro livro do mundo evangélico e talvez até do mundo secular no Brasil denunciando o movimento homossexual e suas tramas.
No caso de Luiz Mott, que me quer “condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra,” ele é o mais importante promotor da agenda dos “direitos gays” no Brasil. Se ele e grupos homossexuais já queriam mais de dez anos atrás condenação e prisão para cristãos como eu, como é que uma lei criminalizando a “homofobia” hoje amenizará os antigos desejos deles?
O entendimento que vai prevalecer nesse tipo de lei não é a posição cristã, mas a postura homossexualista, esquerdista e ateísta de que toda oposição ao “casamento” homossexual e outras metas da agenda gay já constitui em si “homofobia.”
A influência de Mott tem sido fundamental para usar a ONU para pressionar o Brasil a criminalizar a “homofobia” — que inclui opiniões contrárias às práticas homossexuais.
Se a Frente Parlamentar Evangélica conseguir criminalizar a “homofobia” no Brasil, estará querendo ou não entrando em aliança com Luiz Mott, ONU e outras forças malignas que querem neutralizar o testemunho dos cristãos, inclusive com ameaça de cadeia.
Infelizmente, não é a primeira vez que a Frente Parlamentar Evangélica faz aliança com o diabo. Em 2014, a FPE fez acordo com Maria do Rosário, responsável pela Lei da Palma, e ambas, para alegria de Xuxa, aprovaram uma lei anticristã que proíbe totalmente os pais de aplicar disciplina física nos filhos.
Pela lei aprovada, qualquer pai ou mãe cristã que seguir as instruções da Bíblia de usar a vara da disciplina para filhos desobedientes será tratado como um criminoso comum. Agora, toda vez que um noticiário brasileiro trata de pais disciplinadores, chama sua disciplina de “agressão,” “maus-tratos” e “violência.” Mas quando esse mesmo noticiário trata de Maria do Rosário e outros militantes marxistas e ateístas apoiando o aborto, não se faz uma única menção de que o ato do aborto intencional sempre envolve real agressão e violência contra crianças.
Se o papel da FPE foi totalmente nocivo ao povo brasileiro na questão da Lei da Palmada, defendida por marxistas e ateístas, por que deveríamos estranhar a atitude igualmente nociva da FPE querer a criminalização da “homofobia”?
Depois da aprovação da Lei da Palmada com a ajuda pérfida da FPE, a conclusão de muitos foi que a existência da FPE é inútil. Com a criminalização da “homofobia,” essa conclusão se confirmará.
Hidekazu Takayama é pastor assembleiano e deputado federal do PSC (Partido Social Cristão), um partido que, apesar do nome cristão, está se abrindo para bruxos. Em São Paulo, o PSC tem membros umbandistas.
Em Brasília, o PSC tem Victorio Galli e Marco Feliciano que, apesar de não serem umbandistas, estão fazendo coisas de verdadeiros embruxados.
Ambos, que também são pastores assembleianos, andam louvando o maior astrólogo brasileiro, que demonstra contra os evangélicos a mesma hostilidade de um marxista e ateísta. Só um pastor kamikaze ou embruxado louvaria ou recomendaria tal esotérico antievangélico.
Galli o recomendou uma vez, e Feliciano o recomendou mais de uma vez, inclusive adicionando o famoso esotérico Paulo Coelho.
Nesse estado deplorável dos pastores pentecostais do Brasil, é perfeitamente compreensível que a Frente Parlamentar Evangélica aprove leis que vão contra os cristãos — desde a Lei da Palmada até a uma lei criminalizando a “homofobia.”
Talvez Takayama tenha acenado para a criminalização da “homofobia” apenas para fazer bonito para o HuffPost Brasil, que o entrevistou. O HuffPost Brasil é esquerdista.
Mas o cristão, seja deputado ou não, não está neste mundo para fazer bonito para os esquerdistas, para os ateus, para os ativistas gays e para os esotéricos e bruxos antievangélicos. É para Jesus que ele deve dar testemunho. É para Jesus e Sua Palavra.
Só uma bancada evangélica kamikaze ou embruxada aprovaria uma Lei da Palmada. E ela já fez isso.
Só uma bancada evangélica kamikaze ou embruxada quereria aprovar uma lei criminalizando a “homofobia.”
Só Deus pode libertar os pastores embruxados do PSC na bancada evangélica.
Só Deus pode libertar a bancada evangélica de suas ideias e ações suicidas.