SER CONTRA O ATIVISMO GAY NÃO PODE: EUA, UNIÃO EUROPEIA, BRASIL, ARGENTINA, CHILE E ISRAEL PRESSIONAM ROMÊNIA A ADOTAR O ATIVISMO HOMOSSEXUAL
Eles choramingam que enquanto a União Europeia vem dando passos rápidos para mudar a definição da família em suas leis, a Romênia está adotando passos para proteger a família tradicional contra a homossexualidade predatória.
Numa tentativa intrusiva de ajudar a homossexualidade predatória, várias embaixadas expressaram numa declaração conjunta solidariedade e apoio aos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais) da Romênia, no contexto do Dia Internacional contra a Homofobia em 17 de maio.
A declaração foi assinada pelas seguintes embaixadas: Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Israel, Itália, México, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Sérvia, Suécia, Suíça e Uruguai.
O ativismo homossexual tem apoio mínimo na Romênia. Então outras nações decidiram dar uma mão para os grupos homossexuais romenos. Por exemplo, a Parada do Orgulho Gay da Romênia no ano passado atraiu 2.500 pessoas, inclusive diplomatas estrangeiros.
O ativismo homossexual na Romênia é essencialmente um produto importado. O principal grupo homossexual, MozaiQ, foi fundado em 2012 por um romeno que, enquanto estava estudando na Universidade Estadual da Califórnia, se casou com um homossexual, e mais tarde voltou para a Romênia para exigir “casamento” homossexual legal.
Os romenos têm o índice mais baixo de aprovação para esse tipo de “casamento” na União Europeia inteira.
A Romênia está também entre os últimos países na União Europeia a não aceitar nenhum tipo de união civil entre indivíduos do mesmo sexo.
O que explica tal sólida postura pró-família é o Cristianismo. Com uma população de quase 20 milhões, de acordo com o último recenseamento, 87% dos romenos se declaram cristãos ortodoxos.
Considerando que os romenos, em sua maioria esmagadora, rejeitam o “casamento” homossexual e outros itens do ativismo homossexual predatório, por que os EUA, a União Europeia, o Brasil, a Argentina, o Chile e Israel estão ajudando os grupos homossexuais romenos a pressionar o governo romeno a adotar tal ativismo?
O Dr. Peter Costea, um cidadão americano nascido e criado na Romênia, está fazendo as perguntas certas sobre as pressões estrangeiras pró-homossexualismo na Romênia.
Ele sabe do que está falando: Ele é um jurista que tem trabalhado por 27 anos representando um número crescente de pessoas vitimadas por políticas abusivas de Estados e governos estrangeiros.
Dirigindo-se em carta oficial ao embaixador argentino, ele disse:
Você assinou, junto com embaixadores de vários países, uma declaração em apoio à parada do orgulho gay que ocorreu em Bucareste em 20 de maio de 2017. Ao fazer isso, você e a República Argentina ofenderam 25 milhões de romenos no mundo inteiro, principalmente na Romênia, na República da Moldávia, na Europa Ocidental e na América do Norte. Sou uma das pessoas a quem você ofendeu.
Ele acrescentou:
Essa espécie de conduta internacional abominável agora se tornou um ritual anual, em que um enxame de países do mundo todo assina declarações acusando, mais ou menos diretamente, o povo da Romênia de homofobia e transfobia.
Junto-me a Costea no protesto. Mas não é só a Argentina sob Maurício Macri que está ajudando grupos homossexuais na Romênia. O Brasil, meu país, também. Eu havia esperado que com a derrota do governo da socialista Dilma Rousseff no ano passado, o novo governo brasileiro pararia o ativismo homossexual em sua política externa. Minha esperança se frustrou.
Eu também havia esperado que com o novo governo de Trump, os EUA parariam sua conduta abusiva, sob o governo do socialista Obama, de usar suas embaixadas para se intrometer nos assuntos das outras nações para promover o ativismo homossexual.
Sempre denunciei o ativismo homossexual abusivo do meu próprio país. Embora sua política externa pró-sodomia seja nojenta, a influência do Brasil não é tão importante, graças a Deus, quanto à influência colossal do governo dos EUA.
Em meu livro “O Movimento Homossexual,” publicado originalmente pela Editora Betânia em 1998, denunciei o movimento homossexual brasileiro, que dependia da influência do movimento homossexual americano. Expus a realidade homossexual americana e especulei que o Brasil copiaria em poucos anos as tendências homossexuais americanas nas leis, escolas, mídia, igrejas, etc. O Brasil realmente acabou copiando tudo.
Denunciei principalmente o governo de Bill Clinton e suas políticas pró-sodomia.
E desde 2009 trabalhei duro para denunciar como o governo Obama estava promovendo o ativismo homossexual. Eu tinha de denunciar, pois as políticas pró-homossexualismo de Obama afetavam diretamente o Brasil e outras nações.
Embora Trump seja diferente de Obama, estou ciente de que ele não tem nenhum histórico conservador. Mas ele é um empresário que se importa com pessoas que utilizam seus serviços. Nesse caso, eu esperava que ele se importasse com os evangélicos, que foram seus principais eleitores.
Trump adora contratos. Pelo fato de que os evangélicos brancos votaram esmagadoramente nele, Trump tem um “contrato” moral com os evangélicos.
E se Trump tem um “contrato” moral com os evangélicos, a Embaixada dos EUA na Romênia jamais deveria se intrometer nos assuntos da Romênia contra os valores morais e cristãos de seu povo em apoio do pecado homossexual ou qualquer outro pecado.
Ainda que alguns conservadores pudessem achar que o embaixador americano na Romênia havia sido nomeado por Obama, esse não é o caso. Embaixadores anteriores, sob Obama, não tiveram permissão de continuar em seus empregos depois da posse de Trump, que demitiu todos eles e escolheu preencher cada vaga com suas próprias nomeações para evitar a continuação das políticas de Obama.
Não é só a Embaixada dos EUA na Romênia que está promovendo a homossexualidade. Várias embaixadas dos EUA no mundo inteiro a estão promovendo. Aliás, até mesmo o Departamento de Estado de Trump reconheceu junho como Mês do Orgulho LGBTI.
A política externa dos EUA está se intrometendo nos assuntos de outras nações em apoio da sodomia (sexo entre homens) e Trump está silencioso acerca dessas ações torpes de seu próprio governo, apesar do fato de que ele tem sido informado acerca dessas ações e apesar do fato de que ele tem toda autoridade de detê-las.
A Bíblia mostra que a sodomia destrói sociedades. Trump não iniciou a sodomização da sociedade americana. Mas ele pode trabalhar para detê-la. Ele não iniciou a sodomização de outras nações por meio da política externa dos EUA. Mas ele pode detê-la.
Afinal, uma nação com um contrato com Deus desde seu nascimento pode manter um contrato com a sodomia? Os evangélicos conservadores, que elegeram Trump, podem ajudá-lo a salvar os EUA das devastações da sodomia.
Continuando, Peter Costea disse para o embaixador argentino (repreensão que eu aplico aos embaixadores do Brasil e EUA também):
Em primeiro lugar, não é seu papel como embaixador julgar os sentimentos que os cidadãos de outros países têm com relação a várias questões… Ao usar sua influência e a influência de seu país na declaração, você implicitamente condenou os que ousam expressar uma opinião diferente acerca de uma questão muito moral e polêmica. Exatamente como você, também me formei em diplomacia, e um dos princípios fundamentais que aprendemos na faculdade de diplomacia era respeitar os sentimentos dos cidadãos dos países em que os diplomatas são designados e não ofendê-los.
O papel de um embaixador é conectar estados com estados, e comunicar assuntos de preocupação mútua entre eles. Não é repreender as pessoas de uma nação estrangeira em assuntos de moralidade e nos quais pessoas racionais diferem. Não é arrogantemente transmitir uma postura de superioridade, sugerindo que, nesse caso, você ou a Argentina está num nível moral mais elevado, possui um registro de direitos humanos tão espetacular e nunca falharam em seus compromissos com os direitos humanos, que você alcançou a posição moral de repreender o povo da Romênia. Senhor embaixador, isso é muito impróprio e ofensivo.
Segundo, duvido que ao assinar a declaração você expressou os sentimentos verdadeiros de sua nação no assunto. Duvido que você teve a aprovação ou consentimento para assinar a declaração…
Terceiro, suspeito fortemente que você assinou a declaração para fazer média com a União Europeia em favor de seu governo. Se esse for o caso, sua ação foi insincera e motivada por conveniência política, não convicção. Nesse caso, foi hipócrita. Pode ser que ao assinar a declaração você fez média com a União Europeia, mas não fez média nem ganhou a boa vontade do povo da Romênia.
Quarto, a Argentina não está em posição de repreender a Romênia ou o resto do mundo em assuntos de direitos humanos e tolerância. Por favor, examine o passado e o presente do seu país e identifique suas próprias deficiências de direitos humanos. A Argentina quase exterminou todas as suas populações indígenas no final do século XIX, e hoje seu país comete discriminação contra os evangélicos.
Tomando emprestado a linguagem de Costea, digo: Suspeito fortemente que o Brasil, a Argentina, o Chile e Israel assinaram a declaração em apoio do ativismo homossexual na Romênia para fazer média com a União Europeia e os Estados Unidos em favor de seus governos.
A assinatura deles foi motivada por conveniência política e pela convicção politicamente correta de que a conduta homossexual está acima do bem-estar das famílias e seus filhos.
Os EUA, a União Europeia, o Brasil, a Argentina, o Chile e Israel deveriam se envergonhar de ajudar grupos homossexuais a impor o ativismo homossexual predatório na Romênia. Isso não é democracia.
Isso é diplomacia internacional a serviço da tirania homossexual.
Com informações de Agerpres, BalkanInsight, Raluca Ciocian Ardeleanu e carta de Peter Costea ao embaixador argentino.
Versão em inglês deste artigo: U.S., European Union, Brazil, Argentina, Chile and Israel Pressure Romania to Embrace Homosexual Activism
Fonte: www.juliosevero.com
Numa tentativa intrusiva de ajudar a homossexualidade predatória, várias embaixadas expressaram numa declaração conjunta solidariedade e apoio aos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais) da Romênia, no contexto do Dia Internacional contra a Homofobia em 17 de maio.
A declaração foi assinada pelas seguintes embaixadas: Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Israel, Itália, México, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Sérvia, Suécia, Suíça e Uruguai.
O ativismo homossexual tem apoio mínimo na Romênia. Então outras nações decidiram dar uma mão para os grupos homossexuais romenos. Por exemplo, a Parada do Orgulho Gay da Romênia no ano passado atraiu 2.500 pessoas, inclusive diplomatas estrangeiros.
O ativismo homossexual na Romênia é essencialmente um produto importado. O principal grupo homossexual, MozaiQ, foi fundado em 2012 por um romeno que, enquanto estava estudando na Universidade Estadual da Califórnia, se casou com um homossexual, e mais tarde voltou para a Romênia para exigir “casamento” homossexual legal.
Os romenos têm o índice mais baixo de aprovação para esse tipo de “casamento” na União Europeia inteira.
A Romênia está também entre os últimos países na União Europeia a não aceitar nenhum tipo de união civil entre indivíduos do mesmo sexo.
O que explica tal sólida postura pró-família é o Cristianismo. Com uma população de quase 20 milhões, de acordo com o último recenseamento, 87% dos romenos se declaram cristãos ortodoxos.
Considerando que os romenos, em sua maioria esmagadora, rejeitam o “casamento” homossexual e outros itens do ativismo homossexual predatório, por que os EUA, a União Europeia, o Brasil, a Argentina, o Chile e Israel estão ajudando os grupos homossexuais romenos a pressionar o governo romeno a adotar tal ativismo?
O Dr. Peter Costea, um cidadão americano nascido e criado na Romênia, está fazendo as perguntas certas sobre as pressões estrangeiras pró-homossexualismo na Romênia.
Ele sabe do que está falando: Ele é um jurista que tem trabalhado por 27 anos representando um número crescente de pessoas vitimadas por políticas abusivas de Estados e governos estrangeiros.
Dirigindo-se em carta oficial ao embaixador argentino, ele disse:
Você assinou, junto com embaixadores de vários países, uma declaração em apoio à parada do orgulho gay que ocorreu em Bucareste em 20 de maio de 2017. Ao fazer isso, você e a República Argentina ofenderam 25 milhões de romenos no mundo inteiro, principalmente na Romênia, na República da Moldávia, na Europa Ocidental e na América do Norte. Sou uma das pessoas a quem você ofendeu.
Ele acrescentou:
Essa espécie de conduta internacional abominável agora se tornou um ritual anual, em que um enxame de países do mundo todo assina declarações acusando, mais ou menos diretamente, o povo da Romênia de homofobia e transfobia.
Junto-me a Costea no protesto. Mas não é só a Argentina sob Maurício Macri que está ajudando grupos homossexuais na Romênia. O Brasil, meu país, também. Eu havia esperado que com a derrota do governo da socialista Dilma Rousseff no ano passado, o novo governo brasileiro pararia o ativismo homossexual em sua política externa. Minha esperança se frustrou.
Eu também havia esperado que com o novo governo de Trump, os EUA parariam sua conduta abusiva, sob o governo do socialista Obama, de usar suas embaixadas para se intrometer nos assuntos das outras nações para promover o ativismo homossexual.
Sempre denunciei o ativismo homossexual abusivo do meu próprio país. Embora sua política externa pró-sodomia seja nojenta, a influência do Brasil não é tão importante, graças a Deus, quanto à influência colossal do governo dos EUA.
Em meu livro “O Movimento Homossexual,” publicado originalmente pela Editora Betânia em 1998, denunciei o movimento homossexual brasileiro, que dependia da influência do movimento homossexual americano. Expus a realidade homossexual americana e especulei que o Brasil copiaria em poucos anos as tendências homossexuais americanas nas leis, escolas, mídia, igrejas, etc. O Brasil realmente acabou copiando tudo.
Denunciei principalmente o governo de Bill Clinton e suas políticas pró-sodomia.
E desde 2009 trabalhei duro para denunciar como o governo Obama estava promovendo o ativismo homossexual. Eu tinha de denunciar, pois as políticas pró-homossexualismo de Obama afetavam diretamente o Brasil e outras nações.
Embora Trump seja diferente de Obama, estou ciente de que ele não tem nenhum histórico conservador. Mas ele é um empresário que se importa com pessoas que utilizam seus serviços. Nesse caso, eu esperava que ele se importasse com os evangélicos, que foram seus principais eleitores.
Trump precisava dos evangélicos, e eles o ajudaram. Agora os evangélicos precisam de Trump para deter o ativismo homossexual na política externa americana.
Trump adora contratos. Pelo fato de que os evangélicos brancos votaram esmagadoramente nele, Trump tem um “contrato” moral com os evangélicos.
E se Trump tem um “contrato” moral com os evangélicos, a Embaixada dos EUA na Romênia jamais deveria se intrometer nos assuntos da Romênia contra os valores morais e cristãos de seu povo em apoio do pecado homossexual ou qualquer outro pecado.
Ainda que alguns conservadores pudessem achar que o embaixador americano na Romênia havia sido nomeado por Obama, esse não é o caso. Embaixadores anteriores, sob Obama, não tiveram permissão de continuar em seus empregos depois da posse de Trump, que demitiu todos eles e escolheu preencher cada vaga com suas próprias nomeações para evitar a continuação das políticas de Obama.
Não é só a Embaixada dos EUA na Romênia que está promovendo a homossexualidade. Várias embaixadas dos EUA no mundo inteiro a estão promovendo. Aliás, até mesmo o Departamento de Estado de Trump reconheceu junho como Mês do Orgulho LGBTI.
A política externa dos EUA está se intrometendo nos assuntos de outras nações em apoio da sodomia (sexo entre homens) e Trump está silencioso acerca dessas ações torpes de seu próprio governo, apesar do fato de que ele tem sido informado acerca dessas ações e apesar do fato de que ele tem toda autoridade de detê-las.
A Bíblia mostra que a sodomia destrói sociedades. Trump não iniciou a sodomização da sociedade americana. Mas ele pode trabalhar para detê-la. Ele não iniciou a sodomização de outras nações por meio da política externa dos EUA. Mas ele pode detê-la.
Afinal, uma nação com um contrato com Deus desde seu nascimento pode manter um contrato com a sodomia? Os evangélicos conservadores, que elegeram Trump, podem ajudá-lo a salvar os EUA das devastações da sodomia.
Continuando, Peter Costea disse para o embaixador argentino (repreensão que eu aplico aos embaixadores do Brasil e EUA também):
Em primeiro lugar, não é seu papel como embaixador julgar os sentimentos que os cidadãos de outros países têm com relação a várias questões… Ao usar sua influência e a influência de seu país na declaração, você implicitamente condenou os que ousam expressar uma opinião diferente acerca de uma questão muito moral e polêmica. Exatamente como você, também me formei em diplomacia, e um dos princípios fundamentais que aprendemos na faculdade de diplomacia era respeitar os sentimentos dos cidadãos dos países em que os diplomatas são designados e não ofendê-los.
O papel de um embaixador é conectar estados com estados, e comunicar assuntos de preocupação mútua entre eles. Não é repreender as pessoas de uma nação estrangeira em assuntos de moralidade e nos quais pessoas racionais diferem. Não é arrogantemente transmitir uma postura de superioridade, sugerindo que, nesse caso, você ou a Argentina está num nível moral mais elevado, possui um registro de direitos humanos tão espetacular e nunca falharam em seus compromissos com os direitos humanos, que você alcançou a posição moral de repreender o povo da Romênia. Senhor embaixador, isso é muito impróprio e ofensivo.
Segundo, duvido que ao assinar a declaração você expressou os sentimentos verdadeiros de sua nação no assunto. Duvido que você teve a aprovação ou consentimento para assinar a declaração…
Terceiro, suspeito fortemente que você assinou a declaração para fazer média com a União Europeia em favor de seu governo. Se esse for o caso, sua ação foi insincera e motivada por conveniência política, não convicção. Nesse caso, foi hipócrita. Pode ser que ao assinar a declaração você fez média com a União Europeia, mas não fez média nem ganhou a boa vontade do povo da Romênia.
Por favor entenda que os romenos também têm dignidade, constituem um Estado soberano, uma nação soberana e as normas da diplomacia não permitem que você mine a dignidade ou a soberania deles.
Quarto, a Argentina não está em posição de repreender a Romênia ou o resto do mundo em assuntos de direitos humanos e tolerância. Por favor, examine o passado e o presente do seu país e identifique suas próprias deficiências de direitos humanos. A Argentina quase exterminou todas as suas populações indígenas no final do século XIX, e hoje seu país comete discriminação contra os evangélicos.
Tomando emprestado a linguagem de Costea, digo: Suspeito fortemente que o Brasil, a Argentina, o Chile e Israel assinaram a declaração em apoio do ativismo homossexual na Romênia para fazer média com a União Europeia e os Estados Unidos em favor de seus governos.
A assinatura deles foi motivada por conveniência política e pela convicção politicamente correta de que a conduta homossexual está acima do bem-estar das famílias e seus filhos.
Os EUA, a União Europeia, o Brasil, a Argentina, o Chile e Israel deveriam se envergonhar de ajudar grupos homossexuais a impor o ativismo homossexual predatório na Romênia. Isso não é democracia.
Isso é diplomacia internacional a serviço da tirania homossexual.
Com informações de Agerpres, BalkanInsight, Raluca Ciocian Ardeleanu e carta de Peter Costea ao embaixador argentino.
Versão em inglês deste artigo: U.S., European Union, Brazil, Argentina, Chile and Israel Pressure Romania to Embrace Homosexual Activism
Fonte: www.juliosevero.com