ATENÇÃO PAIS E MÃES ESTÃO ENSINANDO ISLÃ NA ESCOLA DO SEU FILHO: LIVRO DO MEC “REESCREVE A BÍBLIA” E ENSINA JIHAD PARA AS CRIANÇAS
Voltado aos alunos do primeiro ano do ensino médio, o livro em questão – História: das sociedades sem Estado às monarquias absolutistas, volume 1 – foi distribuído nos anos de 2015, 2016 e 2017. Há uma grande probabilidade que continuará a ser usado nos próximos anos.
A obra, publicada pela Saraiva, tem quatro autores, todos professores da Universidade Federal Fluminense: Sheila Siqueira de Castro Faria, Jorge Ferreira, Georgina dos Santos e Ronaldo Vainfas. O texto elimina os judeus da narrativa histórica, substituindo por “hebreus”, e também oculta o nome de “Israel” quando o material cita a Bíblia, preferindo usar Palestina.
Ora, essa palavra não existe na Bíblia, sendo uma denominação que possui profundo significado político e religioso, historicamente defendendo a narrativa islâmica sobre a Terra Santa. Na prática, estão reescrevendo a Bíblia para acomodar questões ideológicas.
Em contato com o portal Gospel Prime, Grobman afirmou: “Vivo em Israel há anos, sou pesquisador, historiador e já fiz vários trabalhos de arqueologia bíblica e afirmo que nos 5778 da história judaica, foi a primeira vez que escutamos uma barbaridade assim”.
Ele lembra ainda que foi o imperador romano Adriano, que odiava os judeus, que trocou o nome de “Província Romana da Judeia” para “Província Romana da Síria Palestina” no ano 135 d.C. Essa nomenclatura derivava da palavra em latim para “Filisteia”, a terra dos filisteus.
Tal nomenclatura para a Terra Santa perdurou até o início do Império Bizantino, por volta do ano 350. Grobman acrescente ainda: “o nome Palestina caiu em esquecimento, pois povos diversos conquistaram a região. Em 1922 os ingleses começaram a usar o termo ‘Mandato Britânico da Palestina’ para se referir a toda essa região, que incluía também a Jordânia. Eles pensam ser um termo neutro, mas que se transformou num dos maiores problemas da atualidade, pois os árabes que viviam ali tomaram a decisão política de se intitular povo palestino – algo que jamais existiu na história – para não deixar o povo judeu, que havia sido autorizado pelas Nações Unidas, a se estabelecer aonde era Israel”.
Jihad para crianças
No capítulo seguinte do mesmo livro há um texto igualmente controverso, quando fala sobre o islamismo. Contrariando o que os próprios muçulmanos ensinam sobre a jihad (guerra santa) – que é a motivação dos extremistas para os ataques terroristas – o livro afirma que ele não tem a ver com “o permanente sentimento de ódio” aos cristãos do ocidente.
Um conhecimento mínimo sobre a doutrina islâmica é o suficiente para deixar claro que Maomé pensava diferente. Primeiramente por que essa “guerra santa” era travada contra “os judeus e os idólatras”, como diz a Sura 5:82 do Alcorão.
Idólatras, no caso, eram os cristãos pois os islâmicos os acusavam de adorar a 3 deuses – Pai, Filho e Espírito Santo. Todos os que não aceitam o Islã são chamados no Alcorão de “incrédulos” e sua morte também É ordenada, caso não se submetam. Existem ainda na Hadith, ou “Livro dos Ensinamentos de Maomé”, diversos estímulos à jihad como a guerra santa contra judeus e cristãos.
Quem deseja conhecer mais sobre o assunto pode consultar sites apologéticos como “Respondendo ao Islã” e o Centro Apologético Cristão de Pesquisas.
De olho no livro didático
O PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) é responsável pela distribuição gratuita a alunos e professores de escolas públicas dos ensinos fundamental e médio, livros didáticos essenciais ao processo educativo.
O Ministério da Educação adquire todos os anos milhões de livros, de diversas editoras. Mas há casos conhecidos de se reescrever a história para impor uma narrativa ideológica.
Existem várias denúncias sobre isso nos últimos anos. O professor Orley José da Silva, evangélico e defensor do movimento “Escola Sem Partido”, mantém o blog “De Olho no Livro Didático” que seguidamente faz denúncias sobre erros, abusos e doutrinações presentes em materiais distribuídos pelo MEC.
O PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) é responsável pela distribuição gratuita a alunos e professores de escolas públicas dos ensinos fundamental e médio, livros didáticos essenciais ao processo educativo.
O Ministério da Educação adquire todos os anos milhões de livros, de diversas editoras. Mas há casos conhecidos de se reescrever a história para impor uma narrativa ideológica.
Existem várias denúncias sobre isso nos últimos anos. O professor Orley José da Silva, evangélico e defensor do movimento “Escola Sem Partido”, mantém o blog “De Olho no Livro Didático” que seguidamente faz denúncias sobre erros, abusos e doutrinações presentes em materiais distribuídos pelo MEC.