A EXTREMA-ESQUERDA-ULTRA-RADICAL QUER CENSURAR QUEM PENSA DIFERENTE... Twitter é ‘cúmplice’ por manter conta de Donald Trump, acusam Esquerdistas

                  sede do twitter em São Francisco EUA- Tem user do CEO Jack Dorsey É cúmplice de ter Trump na rede social. Acusam esquerdistas



SAN FRANCISCO, Califórnia — Manifestantes projetaram uma mensagem no edifício sede do Twitter na noite desta terça-feira, acusando a empresa de ser “cúmplice” do acirramento das tensões entre os EUA e a Coreia do Norte. Com a frase “@jack is #complicit”, o grupo “Resistance SF” afirma que o diretor executivo da companhia, Jack Dorsey, viola os termos de uso da ferramenta ao não banir o presidente americano, Donald Trump.
“@jack quebra as regras de sua própria companhia, Twitter, para amplificar um louco e tornar o mundo mais perigoso”, diz o grupo, em comunicado. “Jack Dorsey deve renunciar ou banir @realDonaldTrump“.
Numa atitude pouco convencional para o presidente da nação mais poderosa do planeta, Trump vem usando sua conta no Twitter — um canal não oficial da Casa Branca — para trocar ameaças com o líder norte-coreano, Kim Jong-un. Nesta terça-feira, por exemplo, ele ameaçou usar armas nucleares contra o país comunista.
“O líder norte-coreano Kim Jong-un disse que tem 'o botão nuclear sempre em seu escritório'. Alguém deste debilitado e famélico regime deve informá-lo que eu também tenho um botão nuclear, maior e mais poderoso que o dele, e que o meu botão funciona”, escreveu Trump.

Para os manifestantes, este é apenas mais um exemplo de violação das regras do Twitter. A companhia prevê, em suas normas, que os usuários não podem “fazer ameaças específicas de violência ou desejar danos físicos sérios, morte ou doença para um indivíduo ou grupo de pessoas”.
Em entrevista concedida no ano passado à revista “Wired”, Dorsey defendeu a manutenção da conta pessoal do presidente americano, apesar das inúmeras violações às regras impostas à comunidade de usuários.
— Eu acho que é importante mantermos canais abertos para os nossos líderes, gostemos ou não do que eles estão falando, porque eu não conheço outra forma de responsabilizá-los — disse o executivo, na ocasião. — A natureza pública, e o fato de que os tuítes serem mantidos, são críticos para a responsabilização.

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