COM MEDO DAS VERDADES EXPOSTAS NA INTERNET: UNILEVER AMEAÇA RETIRAR ANÚNCIOS DO FACEBOOK, GOOGLE E TWITTER SE NÃO ATACAREM CONTEÚDO “TÓXICO” E “NOTÍCIAS FALSAS”

A Unilever, um dos maiores anunciantes do mundo, está ameaçando retirar seu investimento e marketing de gigantes tecnológicos como Google, Facebook e Twitter se essas plataformas incentivarem “ódio” e criarem “divisão” — uma acusação suspeita considerando a motivação esquerdista do acusador.


“Como um dos maiores anunciantes do mundo, não podemos ter um ambiente em que nossos consumidores não confiem no que eles veem online,” disse Keith Weed, diretor de marketing da Unilever.

Executivos do Facebook e outras empresas americanas de tecnologia confessam que poderiam fazer mais para combater o “ódio,” “abuso” e “extremismo” em suas plataformas. Considerando que esses termos nunca são dirigidos a atividades esquerdistas, a acusação de “ódio,” “abuso” e “extremismo” revela muito sobre o acusador. É claro, isso não é negar que há ódio, abuso e extremismo entre alguns direitistas — o esforço católico de reabilitar a Inquisição por meio de um revisionismo marxista é um exemplo. Mas tal extremismo é rejeitado pela maioria esmagadora dos conservadores, enquanto entre esquerdistas ódio, abuso e extremismo — a adoração de Che Guevara e outros assassinos comunistas — não são rejeitados.

“A Unilever não investirá em plataformas ou ambientes que não protejam nossas crianças ou que criem divisão na sociedade, e promovam ira ou ódio,” Weed disse. “Priorizaremos investir somente em plataformas responsáveis que tenham o compromisso de criar um impacto positivo na sociedade.”
Weed pediu que a indústria de tecnologia dos EUA “melhore” suas ações contra as “notícias falsas” e conteúdo online “tóxico.” O problema sempre é que o Facebook e a Unilever, dominados por esquerdistas, nunca aplicam tais termos para notícias e conteúdo esquerdistas.

A Unilever disse que tem o compromisso de atacar “estereótipos de gênero” nos anúncios e só fará parcerias com organizações que tenham o compromisso de criar infraestruturas digitais “melhores.” Melhores para quem? Como sempre, para sua ideologia esquerdista.

“Estereótipos de gênero” é, na visão da Unilever, uma desculpa para proteger as crianças de visões bíblicas e conservadoras. O fato é que a Unilever acha que a falta de doutrinação homossexual torna as crianças “desprotegidas.”

Quando a Unilever diz que “não investirá em plataformas ou ambientes que não protejam nossas crianças,” quer dizer que a única proteção que as crianças precisam é de ideias conservadoras.

É um milagre a presença conservadora no Facebook, pois essa empresa esquerdista está fazendo tudo o que pode para censurar os conservadores. E agora a Unilever quer que o Facebook aumente a censura.

A Unilever foi muito criticada no ano passado por um anúncio da Dove, enormemente denunciado por usuários no Facebook, tendencioso contra as mães.

anúncio da Dove celebrou o que a Unilever vê como mães reais “cujos estilos diferentes de criar filhos destroem estereótipos acerca do papel de mãe e provam que não existem hoje normas sobre como ser mãe ou pai.”

As “mães reais” no anúncio da Dove eram dois homens biológicos que se identificam como mulheres. Para a Unilever, tal propaganda “cria um impacto positivo na sociedade.” Para a Unilever, dois homens homossexuais têm a mesma capacidade de ser mães biológicas quanto as mulheres e ser uma mulher de verdade não é um requisito para ser mãe.

O anúncio da Dove enfrentou represália enorme dos usuários, que usaram amplamente o Facebook, Google e Twitter para denunciar, por meio de artigos e posts conservadores, a propaganda da Unilever contra as mães reais.

Agora, de vingança, a Unilever está pressionando o Facebook, Google e Twitter para atacar as ferramentas de represália contra suas propagandas pró-homossexualidade banindo posts conservadores e o compartilhamento de artigos conservadores.


O Facebook, Google e Twitter ficariam mais do que felizes de fazer como a Unilever deseja. Quando essas plataformas digitais se queixam de “ódio,” “abuso” e “extremismo” entre seus usuários, de forma alguma querem dizer fotos de muçulmanos degolando cristãos, ativistas homossexuais xingando e zombando de cristãos ou fanáticos esquerdistas atacando cristãos que apoiam as posturas conservadoras de Trump. Numa representação distorcida orwelliana, eles querem dizer muçulmanos, militantes homossexuais e esquerdistas sendo atacados por cristãos!

Só como um caso ao ponto, neste exato momento estou bloqueado em meu perfil de Facebook. A justificativa do Facebook para o bloqueio foi que dois posts, de cinco anos atrás, são agora considerados “ofensivos,” pois tinham links para dois artigos no meu blog. Um artigo contra a invasão islâmica na Europa, denunciando a violência islâmica. E outro artigo expondo como grupos homossexuais no Brasil exploram os pagadores de impostos recebendo milhões para espalhar seu estilo de vida imoral.

Você pode ler a censura descarada do Facebook aqui: Por que o Facebook atormenta e censura os cristãos?

Fui banido por trinta dias. Esta é a terceira vez, em apenas seis meses, que o Facebook impôs um banimento de 30 dias no meu perfil pessoal.

Se, como a Unilever quer, o Facebook deveria fazer mais para atacar os usuários que fazem represália às propagandas imorais da Unilever, então os usuários conservadores serão censurados, banidos e expulsos do Facebook?

Em 2015, a entidade Faith Driven Consumer (Consumidor Movido pela Fé) — representando 41 milhões de consumidores cristãos americanos que gastam $2 trilhões anualmente — rotulou a Unilever, com a Microsoft e Apple, uma das empresas que mais desrespeitam a cosmovisão da Bíblia.

Como usuário do Facebook, fortemente discordo da propaganda da Unilever que representa dois homens homossexuais como “mães reais.” Farei tudo o que eu puder, como usuário no Facebook, Google e Twitter, para expressar minha opinião contra tal perversão. E a Unilever está fazendo tudo o que pode para banir minha opinião.

A Unilever prevalecerá contra a vontade do público conservador?

O Facebook, Google e Twitter prevalecerão contra seus usuários conservadores?

Com informações da FoxNews, Reuters, Charisma e BusinessInsider.
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