A VERDADE POR TRÁS DO ACORDO DE PAZ DE DONALD TRUMP PARA ISRAEL E PALESTINA
Plano de PAZ - As revelações foram feitas a imprensa árabe sobre o plano de PAZ de Donald Trump. Mas o fato é que está se parecendo mais com o plano de PAZ proposto pela Arábia Saudita a mais de uma década atrás e que não foi aceito pelo Estado de Israel e nem pelos Palestinos.
De acordo com os diplomatas, os Estados Unidos não descartam a possibilidade de que Jerusalém Oriental seja a capital do Estado palestino que será estabelecida, o que contraria as declarações de Donald Trump que já retirou Jerusalém da mesa das negociações. Ainda, segundo eles, isso ocorrerá desde que a Cidade Velha esteja sob domínio internacional e que o Estado palestino tenha uma soberania limitada e desmilitarizada e suas fronteiras não se basearão nas fronteiras de 1967.
Na realidade esta idéia não é nada nova e ela já existe desde os anos 70 e é a filosofia da ONU para fundar sua primeira capital mundial do governo satânico. Se assim for, estaremos diante de mais um cumprimento profético:
“Mas deixa o átrio que está fora do santuário, e não o meças; porque foi dado aos gentios; e eles pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.”
Apocalipse 11:2 ALMEIDA
Além disso, o Vale do Jordão permanecerá sob a soberania israelense e os grandes assentamentos permanecerão no lugar, enquanto os "pequenos" assentamentos serão transferidos, embora não esteja claro onde. Posteriormente, a Autoridade receberá poderes adicionais de segurança e administrativos nas Áreas A e B. Mais um relato ridículo pois este é o mesmo plano proposto por Ehud Barak, o ex-Primeiro Ministro de Israel, ele foi completamente rejeitado pelos palestinos que abriram fogo contra o povo de Israel iniciando a Segunda Intifada.
O plano também incluirá um auxílio americano de US $ 40 bilhões no estabelecimento de um estado palestino e o estabelecimento de suas instituições. Importante salientar que os palestinos já receberam de ajuda mais de 31 Bilhões de Dólares e a única coisa que fizeram foi encher o bolso de seus líderes corruptos.
A responsabilidade pela segurança das fronteiras externas do Estado palestino permanecerá nas mãos de Israel, enquanto na Faixa de Gaza o Egito também estará envolvido, proposta esta que já foi feita por Ariel Sharon, ex-Primeiro Ministro de Israel, e que foi recusada pelos egípcios e pelos palestinos.
No que diz respeito à questão dos refugiados palestinos, o plano determinará que eles permanecerão no lugar e receberão uma compensação. Os palestinos por sua vez se recusam a receber qualquer tipo de compensação financeira, preferem a destruição do Estado de Israel.
Um número de ministros das relações estrangeiras árabes, incluindo o secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, se reuniu ontem com a ministra das Relações Exteriores da União Européia, Federica Mugreeni, e outras autoridades superiores da UE para discutir o processo de paz entre Israel e os palestinos.
Os ministros árabes pediram à UE que ajudasse a mediar entre os dois lados à sombra das declarações feitas pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, e pela Autoridade Palestina, segundo a qual os EUA não serão mais mediadores nas negociações de paz. O Estado de Israel e o Governo de Israel não aceitaram a mediação dos europeus porque sabe que eles são pró-Palestinos e anti-Semitas, neste caso eles acreditam que o diabo é mais confiável que este tipo de gente que se diz "amigo de Israel" mas o apunha-la pelas costas. É preferível saber quem é o inimigo do que dormir com serpentes na mesma cama.
No entanto, funcionários árabes deixaram claro que Washington ainda desempenha um papel central neste processo, especialmente tendo em vista que se espera que ele apresente seu novo plano de paz em breve.
Uma fonte diplomática européia disse ao jornal árabe que os europeus não pensam que podem desempenhar o papel dos americanos, mas podem ajudá-los, principalmente por causa das estreitas relações entre os EUA e Israel, e que apenas os Estados Unidos podem pressionar Israel a aceitar o acordo de paz.
De fato, ninguém sabe de fato o que está sendo planejado de fato no plano de PAZ que será proposto pelos Estados Unidos, somente esta nação com sua influência e poderio poderá impor uma PAZ temporária entre os países. Uma PAZ temporária poderá levar a região a um processo de PAZ duradoura a longo prazo. É importante salientar que uma vez assinados os acordos de PAZ entre Israel, a Jordânia e o Egito, ao longo do tempo, a situação entre os países melhorou muito. Não é um mar de rosas, mas é uma situação suportável e tolerável. Bem mais estável que os dias anteriores aos acordos.