Afronazismo: O ódio racial que mais cresce no Brasil, que tanto o movimento negro defende. Porém quando é ao contrário é Racismo
Um novo movimento tem tomado as redes de assalto (às vezes, literalmente): o afronazismo. O perigoso racismo de negros contra brancos não é só tolerado: é até aplaudido pela mídia.
Como sempre podemos ver no perfil do http://twitter.com/OdiodoBem
Importado dos EUA (1), conta com o apoio de todas as grandes corporações multinacionais e establishment midiático e é parte da estratégia globalista de fomentar lealdades supranacionais (raciais, sexuais e ecológicas) para enfraquecer a unidade das culturas nacionais e solapar o poder dos Estados.
Enquanto no marxismo clássico a divisão da sociedade se dava entre burguesia e proletariado, tendo apenas o fator “classe social” como determinante, no neocoletivismo identitário moderno as divisões são mais variadas e escorregadias. É o apogeu da política do “Divide et Impera” (dividir para conquistar), famigerado axioma da tirania.
Racismo, segundo o dicionário Aurélio, é a doutrina que sustenta a superioridade de certas raças. Simples assim.
Previsto na Lei n. 7.716/1989, o crime de racismo implica em “conduta discriminatória dirigida a determinado grupo ou coletividade”, também simples assim. Por exemplo, recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, impedir o acesso às entradas sociais em edifícios públicos ou residenciais e elevadores ou às escadas de acesso, negar ou obstar emprego em empresa privada, entre outros. É um crime inafiançável e (ao contrário do homicídio doloso) imprescritível e cabe ao Ministério Público a legitimidade para processar o ofensor.
Já a injúria racial está prevista no artigo 140, parágrafo 3º, do Código Penal, que estabelece a pena de reclusão de um a três anos e multa, além da pena correspondente à violência, para quem cometê-la. De acordo com o dispositivo, injuriar seria “ofender a dignidade ou o decoro utilizando elementos de raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.
Porém, para escapar da definição exata do racismo, o movimento negro adaptou seu discurso, inserindo uma característica condicional: a “relação de poder”. Segundo essa visão corrompida, um grupo só pode ser considerado racista se detém algum tipo de poder sobre o grupo discriminado. É um conceito coletivista, pois trata de supostas ações de grupos (ou de classe) se sobrepondo às ações individuais. O negro, mesmo rico e poderoso, estará sempre na condição de oprimido; o branco, ainda que miserável, sempre será o opressor.
Os negros não teriam, supostamente, poder institucional para serem racistas e, portanto, podem odiar brancos à vontade sem cair na pecha de racistas. O racismo sempre encontra um jeito de se justificar.
Induzir tal mentalidade, inclusive ensinando isso às crianças e jovens nas escolas e universidades, é temerário e contraproducente. Todos os esforços no sentido de se buscar a união e o fim dos preconceitos raciais caem por terra, cedendo lugar ao velho ódio racial que tanto lutamos para superar.
Uma breve pesquisa nas redes sociais usando “odeio brancos” ou “odeio gente branca” permite verificarmos o quanto o ódio racial se naturalizou no Brasil.
Há exemplos opostos também, porém são prontamente rechaçados e punidos judicialmente. O racismo contra negros é inaceitável, já quando é contra brancos, fica impune e é mesmo justificado pela academia e mídia.
O racismo contra brancos é aberto, descarado e despudorado. É ensinado nas universidades, glamourizado pelas artes e segue impune nas redes sociais e blogs. Encontra respaldo em think tanks poderosos, entidades de juristas, associações classistas, editoras, partidos políticos, redações e no Congresso.
Há vinte anos seria impensável a existência de tribunais raciais, mas eles estão aí para verificar pedidos de cota nas universidades e no serviço público, usando até mesmo termos e expressões típicas do racialismo do séc. XIX, como “dolicocéfalo”, “carapinha”, etc.
O afronazismo é um movimento lamentável e perigoso. Ver gente jovem pregando que negros só podem se relacionar com negros, que personagens negros só sejam dublados por negros, usando expressões como “palmiteiro” e “apropriação cultural” é triste. Odiar alguém pela cor da pele é errado em qualquer situação. Aceitar como natural ou subestimar os grupos organizados e fartamente financiados que fazem isso é ajudar a abrir a caixa de Pandora que irá, cada vez mais, espalhar o ódio racial por toda a sociedade.
(1) Infelizmente, temos o hábito, no Brasil, de importar os exemplos mais nefastos dos EUA, como o sectarismo racial, em vez de adotarmos os seus bons exemplos.
a esquerda odeia tanto a mestiçagem que quer nem que a marretadas transformar todo mestiço (categoria "pardos" do IBGE) em "negro", mesmo que sem ancestralidade subsaariana. Porém, se o mestiço sem ancestralidade subsaariana usado para engrossar uma categoria "negros' quiser pegar alguma benesse, vai ser escorraçado, acusado de opressor, aproveitador e outros tantos epítetos.
O que é preciso notar é o quão obcecada por dialética a esquerda é, a ponto de inventar categorias a um ponto em que no discurso desses só existam duas coisas em compartimentos-estanque, mesmo que estes nem de longe representem bem a realidade. Alguns exemplos:
O que é preciso notar é o quão obcecada por dialética a esquerda é, a ponto de inventar categorias a um ponto em que no discurso desses só existam duas coisas em compartimentos-estanque, mesmo que estes nem de longe representem bem a realidade. Alguns exemplos:
1) Brancos X negros (aqui, a tal soma de "preto" e "pardo" do IBGE);
2) Heterossexuais X LGBT. Aqui a coisa é mais complexa, pois eles partiram de uma sigla informal criada pelos homossexuais brasileiros (GLS, comportando gays, lésbicas e simpatizantes e aqui uma evidente inspiração na sigla usada para denominar um certo nível de acabamento de automóvel) e aí foram fazendo a transição, inicialmente para GLBT (notaram que não dava para ficar chamando bissexual de "homossexual enrustido" e que travesti vive em ambiente à parte em comparação ao homossexual comum) e depois para LGBT (em que disseram que as lésbicas sofrem mais do que os homossexuais comuns e por isso precisariam estar na frente, o que só mostra o quão pueril é achar que gentileza comove esquerdista, pois eles próprios já fizeram um "primeiro as damas" e irão fatalmente usar o cavalheirismo contra quem é cavalheiro). Como "LGBT" já era uma sigla usada no exterior, também se fez a internacionalização da coisa e internacional é tudo aquilo que o socialismo que partiu de Marx quer ser. Após isso foi só aumentando a inclusão de letras e agora vemos a tentativa de transformar travesti em "trans não operada" para fins de engrossamento da categoria "transgênero" para além de pessoas com disforia de gênero que fizeram operação.
Observe-se que aqui só peguei dois exemplos de invenção flagrante de categorias para posterior invenção de narrativa pela esquerda.
Já temos um encaminhamento a isso com aquela campanha da Globo de "vamos falar de vidas negras" e usando para tal aquela fraude estatística de somar "preto" e "pardo", nomes usados historicamente pelo IBGE em seus estudos demográficos. para criar uma categoria "negros". O problema para os esquerdistas é que os "negros" deles têm a inclusão de pessoas sem ancestralidade subsaariana, mas que estão sendo usadas para engrossar artificialmente um número que lhes é útil para falar aquelas estatísticas assustadoras que gostam de jogar em cima dos incautos.
O termo "pardo" é aquele que o IBGE usa para designar quem for mestiço. Se estamos falando de mestiços, aqui fatalmente foram usados para engrossar a estatística aqueles que não têm ancestralidade subsaariana (mestiços de branco e índio, mestiços de oriental e branco e mestiços de oriental e índio, só para ficarmos em exemplos claros). Além disso, usar o termo "negros" sob o significado em esquerdês também gera distorções muito flagrantes para serem ignoradas, como dizer que na Região Norte aumentou o morticínio de negros mais do que em outros lugares, quando é evidente que o que aconteceu foi um aumento de homicídios por lá e, por serem regiões majoritariamente povoadas por mestiços de branco e índio, tivemos mortes de gente enquadrada na categoria "pardo" e quase certamente o assassino também é da mesma categoria.
O termo "pardo" é aquele que o IBGE usa para designar quem for mestiço. Se estamos falando de mestiços, aqui fatalmente foram usados para engrossar a estatística aqueles que não têm ancestralidade subsaariana (mestiços de branco e índio, mestiços de oriental e branco e mestiços de oriental e índio, só para ficarmos em exemplos claros). Além disso, usar o termo "negros" sob o significado em esquerdês também gera distorções muito flagrantes para serem ignoradas, como dizer que na Região Norte aumentou o morticínio de negros mais do que em outros lugares, quando é evidente que o que aconteceu foi um aumento de homicídios por lá e, por serem regiões majoritariamente povoadas por mestiços de branco e índio, tivemos mortes de gente enquadrada na categoria "pardo" e quase certamente o assassino também é da mesma categoria.
Esse é o maravilhoso progressismo, um regresso ao que havia de pior na humanidade.