DITADURA ISLÂMICA: 15 ANOS DE CADEIA PARA QUEM CRITICAR O ISLÃ NO REINO UNIDO!


Noticiar as atrocidades islâmicas e a jihad global já se tornou um exercício fútil. Já tudo parece normal. Tornou-se normal, trivial. Abrimos o Bare Naked Islam, por exemplo, e nem conseguimos escolher dentre o avantajado catálogo de horrores. De vez em quando damos notícias de pessoas que são presas por criticarem o Islão, ou por deixarem uma sandes de presunto à frente de uma mesquita. Destacamos hoje esta notícia, que é um exemplo alarmante de como a ditadura islamista se instala na Europa:
Na verdade, se você assistir aos vídeos sobre os terroristas islâmicos, às execuções em massa, à escravatura sexual e aos vídeos de propaganda jihadista aqui no Bare Naked Islam, será condenado a várias sentenças de prisão perpétua, segundo informou a Ministra do Interior do Reino Unido, Amber Rudd. E ler o Corão online? Dificilmente se encontra um livro que capaz de competir com o Corão no incitamento à violência e ao assassinato de todos os que não acreditam no Islão. Mas não se preocupe: apenas as pessoas que tentam expor o que o Corão prega irão parar à cadeia.
 




DefendEuropa - O que estamos a ver é essencialmente o efeito "Mamã Merkel" - um país está a ser invadido por migrantes muçulmanos indesejados, que continuarão a votar no partido que os trouxe.

A maioria desses imigrantes no Reino Unido são essencialmente células adormecidas do Partido Trabalhista. Não podem ser criticados abertamente, e essa atitude foi imposta ao público britânico.

Falar mal do Cristianismo, a religião oficial do país, é perfeitamente bem visto e até mesmo encorajado pela elite cosmopolita, mas é com uma sensação de medo que alguém se atreve a discutir o Islão - uma religião que se originou e que deve pertencer apenas às areias de Médio Oriente e da África do Norte.
"Convertido ao Islão decapita mulher no seu jardim"
"Maníaco com um machete num subúrbio de Londres" 


Notícias como esta em breve serão banidas por agitarem o ódio contra os muçulmanos.
Nota do Tradutor: Esta senhora era portuguesa e chamava-se Palmira Silva. 

Você pode realmente ser preso por fazer qualquer crítica válida do Islão, sob o pretexto de "crime de ódio" ou "discurso de ódio", e é tratado como um cidadão de segunda classe quando se trata desses assuntos. Isso leva-me ao meu próximo ponto:

Vir a público como muçulmano com cartazes pedindo a morte dos soldados britânicos, dos civis britânicos, e prometendo destruir a Grã-Bretanha e transformá-la num califado? Sim, vá em frente companheiro!

Sentado em casa de roupão, bebendo o seu chá acabado de fazer, enquanto escreve casualmente no Facebook que acha que o Islão é um culto do mal? Nah, você não pode fazer isso, a menos que queira ter sua porta da frente esmagada.

Um exemplo recente disso é o administrador e criador de uma página do Facebook chamada "A Igreja de Rees-Mogg", que foi visitado pela Polícia, que lhe apresentou uma carta ameaçando-o com prisão por postar um meme crítico do Islão (que nem é ofensivo nem incita à violência).
 

Mandaram-no excluir a página e toda a conta do Facebook - mas esta é apenas uma pequena parte da longa história da Polícia e do governo ameaçando aqueles que questionam o presente regime multiculturalista.

A Ministra e a Esquerda em geral classificam todos os estão politicamente à sua direita como nazis, e as invasões nazis dos países europeus são universalmente condenados pela maioria dos britânicos. Mas estamos a ser invadidos por outra força, que está aparentemente acima da crítica.

Aqui está a senhora Ministra a ameaçar com 15 anos de cadeia quem veja "propaganda de extrema-direita". Põe no mesmo saco liberdade de expressão e terrorismo islâmico, deixa passar em claro o discurso de ódio da extrema-esquerda, etc., etc.. Será por mal ou esta gente é louca?

Vídeo: https://youtu.be/bnIaLoSlFWg

Não há muito mais a comentar. Os países europeus ocidentais importam muçulmanos, proíbem as críticas ao Islão, fecham os olhos ao crime e ao terrorismo islâmico, e em vez disso punem os cidadãos nativos que se manifestam críticos.
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