A derrocada das Repúblicas
O passar dos tempos tem demonstrado com clareza absoluta que o deslinde da República e toda sua representação política é a corrupção. O povo, titular dos poderes da nação já não vê em seus representantes a manifestação da vontade legitima dos cidadãos, isto porque os representantes seguem um esquema de perpetuação no poder onde os fins justificam os meios, ou seja, a função política não tem finalidade em buscar o desenvolvimento do cenário nacional, seja o setor que for.
É engraçado como o maçom Jean-Jacques Rousseau, um dos inspiradores da Revolução Francesa dizia:
Citar:“Um dos maiores inconvenientes dos grandes Estados, de todos aqueles o que faz mais difícil conservar a liberdade, é que o poder legislativo não pode manifestar-se por si mesmo e somente pode atuar mediante deputado. Isso encerra vantagens e defeitos, mais defeitos do que vantagens. Uma assembleia toda é impossível de corromper-se, porém fácil de enganar-se. Seus representantes dificilmente se enganam, mas se corrompem com facilidade e é raro que se não corrompam. Tendes debaixo de vossas vistas o exemplo do parlamento da Inglaterra e pelo liberum veto o de vossa nação mesma”.
Citar:“Se houvesse um povo de deuses, esse povo se governaria democraticamente. Um governo tão perfeito não convém a seres humanos”.
Citar:“A soberania não pode ser representada pela mesma razão que não pode ser alienada; consiste ela essencialmente na vontade geral e a vontade não se representa: ou é ela mesma ou algo diferente; não há meio termo. Os deputados do povo não são nem podem ser seus representantes, eles não são senão comissários; nada podem concluir em definitivo. Toda lei que o povo não haja pessoalmente ratificado é nula; não é lei. O povo inglês cuida que é livre, mas se engana bastante, pois unicamente o é quando elege os membros do parlamento: tanto que os elege, é escravo, não é nada. Nos breves momentos de liberdade, o emprego que dela faz bem merece que a perca”.
No livro “A Conjuração anticristã: O templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, Delassus escreve sobre a conspiração dos maçons na derrubada das monarquias:
Citar:“Mais tarde veremos aparecer os Maçons das Lojas, que retomaram, após a Revolução, a obra que ela não pudera terminar completamente. Os carbonari, ou Maçons das Lojas inferiores, terão por missão especial suscitar a revolução política e substituir as monarquias pelas repúblicas (...).” (DELASSUS, 1910)
De igual modo, sabemos que a república brasileira também se deu por meio de um golpe orquestrado pela maçonaria.
http://forum.antinovaordemmundial.com/To...#pid270210
Esse designo obscuro da maçonaria em criar a república pode ser inspirado em princípios nobres, como no interesse de uma república universal e humanitária dotada de liberdade, igualdade e fraternidade, mas que na realidade revela-se inequivocamente no oposto. São justificativas que a princípio parecem ser nobres, mas que servem como cavalo de Troia para gerar o caos na sociedade (uma espécie de lobo em pele de cordeiro).
É mais ou menos o que acontece com as ideologias dos partidos de esquerda, como ajudar as minorias, homossexuais (gayzismo), mulheres (feminismo), negros (afrocoitadismo), pobres trabalhadores (ditadura do proletariado), etc. Na teoria tudo é lindo, mas na realidade tudo se torna uma ditadura para causar uma engenharia social na sociedade, e subverter os valores tradicionais, bem como para causar a divisão da sociedade.
A república virou centro de corrupção política, e a política corrupta meio para se manter no poder, nem que para isso tenha que fazer pacto com o demônio. E tudo isso parece ter sido previsto nos Protocolos dos Sábios do Sião:
Citar:“Nós nos apropriaremos da fisionomia de todos os partidos, de todas as tendências e ensinaremos nossos oradores a falarem tanto que toda a gente se cansará de ouví-los.”
Citar:“A divisão do povo em partidos pôs todos esses partidos à nossa disposição, porque para sustentar sua luta de emulação é preciso dinheiro e nós é que temos todo o dinheiro.”
Gustavo Barroso escreve em livro Colônia de Banqueiros a influência dos banqueiros neste processo de corrupção:
Citar:Os partidos políticos, em cuja prosa aparece a ditadura dos amigos dos banqueiros, assumem atitudes as mais variadas, para iludir o povo, ora com o regionalismo separatista, ora com o acenar novas e maiores liberdades, ora a defender obscuros princípios revolucionários. O povo aplaude e acompanha esses políticos que estendem sobre os banqueiros internacionais a clámide pura de suas intenções patrióticas, sagrando-os amigos da Pátria. (BARROSO, p.10, 1936)
CONCLUSÃO
Estamos há muito tempo sendo manipulados por uma corja internacionalista que domina boa parte do sistema financeiro e midiático. Seus tentáculos alcançam os partidos políticos, as ideologias, as sociedades secretas, as organizações intergovernamentais, e suas agendas seguem através da aplicação da dialética hegeliana cujos efeitos deixam o povo desorientado.
A república foi um meio de apodrecer e corromper as nações, foi um passo paralelo à destruição espiritual da sociedade à medida que tanto o capitalismo e o comunismo (sistemas econômicos) enfatizam a adoção do materialismo e a destruição do espiritual.
REFERÊNCIAS:
BARROSO, Gustavo. BRASIL – Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de
1824 a 1934). 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936.
DELASSUS. Henri. A Conjuração anticristã: O templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica. Tomo I. 1910.
ROUSSEAU. Jean Jacques. Do contrato social.
Protocolos dos Sábios do Sião
Em determinada hora, a partir de agora... Outras espécies de vida irão desaparecer da face do planeta...
Para sempre... E o ritmo está acelerando.
Para sempre... E o ritmo está acelerando.