Mundial Rússia 2018: Drones armados e ataques suicidas; Novas ameaças do Estado Islâmico à Copa 2018
Radicais do grupo extremista compartilharam imagens que ilustram seus planos para o Mundial na Rússia, com inovações tecnológicas
A segurança é prioridade na Copa 2018 , principalmente diante das muitas ameaças do Estado Islâmico. O grupo extremista já avisou que voltará suas atenções ao Mundial da Rússia e, inclusive, fez montagens "degolando" jogadores famosos, como Messi, Neymar e Cristiano Ronaldo.
E o Estado Islâmico continua colocando medo na organização da Copa do Mundo. Segundo o diário The Mirror, alguns radicais já detalharam planos de ataque em território russo com algumas inovações tecnológicas, utilizando drones armados próximos aos estádios que rebecerão jogos.
Algumas dessas imagens foram compartilhadas em comunicadores online e divulgadas nas redes sociais.
Nessas mensagens, o grupo radical também alertam que pretendem usar seus membros em ataques suicidas, seja com bombas em seus corpos ou até mesmo via aérea, em aviões de médio ou grande porte.
Mais ameaças do Estado Islâmico
O grupo terrorista publicou recentemente imagem de um de seus integrantes armado, em frente à Arena Volgogrado, palco de jogos na Copa.
Além disso, Messi, Neymar e Cristiano Ronaldo foram alvos do grupo ao aparecerem sendo "torturados". Essas imagens foram divulgadas pelo SITE Intelligence Group, um portal que monitora a atividade dos jihadistas na internet.
"Nossas palavras são o que vocês veem, não o que vocês ouvem. Então esperam. Nós estamos esperando também", dizia o texto na imagem. De acordo com o Intelligence Group, o EI tem feito mais propagandas para possíveis ataques terroristas durante o Mundial.
A Copa do Mundo será disputada em 11 cidades da Rússia e 12 estádios diferentes, entre os dias 14 de junho e 15 de julho. As 11 cidades em questão são essas:
A final será disputada no Estádio Luzhniki, em Moscou. A cidade de São Petersburgo, segunda maior do país, já foi cenário de um ataque terrorista do Estado Islâmico , onde 14 pessoas morreram.