QUEREM ESCONDER A REALIDADE: CONFERÊNCIA DA LIGA ÁRABE CONDENA VINCULAR TERRORISMO AO ISLÃ
A negação da realidade na esfera dos discursos públicos, sempre em benefício de uma causa ou de um projeto de poder político, constitui-se em dos métodos da guerra política empreendida pelos globalistas e seus aliados muçulmanos e comunistas contra a civilização ocidental. Essa negação é ancorada no ambiente da mordaça do pensamento determinada pelo politicamente correto, que impõe ao Ocidente os discursos que são aceitáveis, aqueles que são obrigatórios e aqueles que são proibidos.
Uma das proibições veladas ou explícitas que o politicamente correto impõe ao Ocidente, e que a quase totalidade da grande imprensa ocidental obedece, é a de vincular atos de terrorismo ao islã. Pouco importa que a realidade mostre de maneira gritante que os atos de terrorismo no Ocidente são praticados por muçulmanos, que executam esses crimes contra inocentes em nome do islã e em nome de allah.
Mesmo sabendo-se que esses atos de terror contam com o endosso e apoio, explícitos ou por omissão, da maioria dos muçulmanos no mundo todo, e mesmo sabendo-se também que regimes teocráticos islâmicos como os da Arábia Saudita e do Irã, entre outros, estão entre os principais financiadores do terror islâmico em todo o mundo, ainda assim a ordem dada pelo bloco islâmico-globalista-comunista é a de negar qualquer vínculo entre islã e terrorismo. Uma ordem que é seguida à risca pela grande imprensa internacional, incluindo a brasileira.
A negação da realidade reafirmada em comunicado oficial
A negação do vínculo entre islã e terror foi reafirmada no último fim de semana na cidade de Dhahran, na Arábia Saudita, durante a reunião da 29ª Cúpula Árabe, que reuniu os líderes e chefes de governo, em sua grande parte ditadores, da quase totalidade dos países árabes. Ao final do encontro, foi emitido um comunicado oficial que, entre outros, diz textualmente:
A 29ª Cúpula Árabe condenou com veemência as tentativas de vincular o terrorismo ao islã, uma religião que possui um grande apreço pela paz.
O comunicado oficial prossegue afirmando que o terrorismo não possui religião, pátria ou identidade, em uma afirmação retórica que ignora o fato de que o terrorismo é um método de guerra política adotado justamente pelos adeptos de ideologias político-religiosas de caráter totalitário como o próprio islã.
Além dessa afirmação mentirosa e descolada da realidade no que diz respeito às relações entre o islã e o terrorismo, o comunicado oficial da Cúpula Árabe condenou como ilegal uma das decisões mais acertadas do governo norte-americano de Donald Trump: reconhecer Jerusalém como capital única e indivisível do Estado de Israel.
O comunicado oficial da cúpula árabe reunida em Dhahran também repetiu a falácia de que a parte leste da capital israelense, Jerusalém Oriental ou cidade velha, deverá ser a capital de um futuro estado palestino. Trata-se tão somente da reafirmação da mentira histórica criada pelos comunistas e muçulmanos sobre a existência de um suposto povo palestino, que demandaria a formação de um suposto estado em territórios que historicamente pertencem a Israel.
Esse comunicado oficial, contendo um conjunto de mentiras que beira ao cinismo puro e simples, foi assinado pelos chefes de estado, em geral ditadores, da quase totalidade dos países árabes. É para esse tipo de gente, que sabidamente financia o terror islâmico mundo a fora, a quem a presidente petista Gleisi Hoffmann dirigiu-se em seu vídeo, com legendas no idioma árabe, exortando-os por meio de afirmações mentirosas e desonestas a imiscuírem-se em assuntos internos e soberanos do Brasil.