FALSOS CONSERVADORES: ACEITAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE CRESCE, MESMO ENTRE “CONSERVADORES” DOS EUA


Resultado de imagem para gay conservatives

Os conservadores americanos estão cada vez mais aceitando a agenda gay. Prova disso é que a maior conferência conservadora dos EUA baniu uma organização cristã pró-família e aprovou um grupo homossexualista neste ano. Normalmente, na luta entre democratas e republicanos nos EUA, quando um governo democrata avança o aborto, o governo republicano seguinte reverte esse avanço. Mas no caso da agenda gay, essa luta em grande parte parou. Por exemplo, em 2015, sob pressão do governo Obama, o Supremo Tribunal dos EUA legalizou o “casamento” gay, mas o governo republicano seguinte — que no caso é o de Trump — cruzou os braços, se recusando a reverter esse quadro. De forma importante, este artigo recordou: “Com o terceiro aniversário da decisão do Supremo Tribunal se aproximando e nenhuma oposição enorme tentando desfazer a legalidade do casamento gay, é provável que a porcentagem” de apoio à agenda gay avance muito mais. Em grande parte, o Partido Republicano parou de combater a agenda gay. Não houve, em todo o governo Trump, uma única medida concreta contra o “casamento” gay. Isso representa uma grande vitória para a esquerda. Leia o artigo a seguir:



Guy Benson é uma “personalidade” de rádio conservadora na Fox News e editor político do site conservador Townhall. Ele virou manchetes na semana passada depois que ele propôs o impossível para os conservadores.

O que torna a história interessante são as mais de duas mil respostas positivas que Benson recebeu, muitas de “conservadores” americanos proeminentes. O colunista conservador excêntrico Kurt Schlichter tuitou uma foto de copos de champanhe tilintando. O editor associado da revista neoconservadora Commentary Noah Rothman deu os parabéns — assim como Jonah Goldberg e Iowa Hawk David Burge. O membro do Comitê Nacional Republicano Harmeet K. Dhillon deu felicitações. O chefe de estratégia de guerra David Reaboi deu a congratulação em hebraico Mazel Tov.

Dezenas e dezenas de jornalistas do Cheka Blue (usuários verificados no Twitter) do Wall Street Journal, da Fox News, do Washington Examiner, do National Review e outros empolgaram-se com entusiasmo.

E ninguém menos do que Brett Baier disse: “Cara — parabéns! É preciso coragem para fazer essa pergunta num instável ambiente conservador — tudo de melhor. Obrigado por compartilhar o momento. O amor é legal.”

Baier, que é católico, esqueceu que apoiar o desejo intrinsecamente desordenado de sodomia não é amor. O verdadeiro amor teria dito: “Homens, vocês estão pondo em perigo suas almas imortais. Não façam isso.”

Talvez o Twitter tenha censurado respostas negativas, porque não consegui descobrir nenhuma. Ou talvez aqueles que entenderam que o casamento entre dois homens é metafisicamente impossível temiam a turba e, portanto, ficaram com a boca fechada. De qualquer forma, considerando o entusiasmo pela loucura de Benson vindo daqueles que estão ostensivamente à direita, os resultados das novas pesquisas do Gallup sobre (digamos assim) a sexualidade não tradicional não serão nenhuma surpresa.

Primeira Enquete

A primeira é “Dois em cada três americanos apóiam o casamento entre pessoas do mesmo sexo.” Dois em cada três americanos, em outras palavras, esqueceram a realidade de que o matrimônio só pode existir entre homens e mulheres.

Há vinte anos, a proporção era de pouco mais de um em quatro. O apoio tem crescido constantemente. Se essa tendência persistir, em uma década podemos esperar algo chegando a 90%.
Ainda existem algumas diferenças entre os democratas e republicanos. Oitenta e três por cento dos democratas apoiam o casamento fictício — e não 100%, como seria de esperar. Os republicanos estão se aproximando de 50%. Se as respostas a Benson forem um sinal, a taxa entre republicanos proeminentes é provavelmente maior.

O resultado final do Gallup disse melhor:

Com o terceiro aniversário da decisão do Supremo Tribunal se aproximando e nenhuma oposição enorme tentando desfazer a legalidade do casamento gay, é provável que a porcentagem de adultos LGBT casados nos EUA continue a crescer à medida que novas gerações de casais do mesmo sexo desfrutam de seus novos direitos.

Segunda Enquete

A segunda pesquisa é “Nos EUA, a estimativa da população LGBT aumenta para 4,5%.”
O acompanhamento do Gallup daqueles que se identificaram como LGBT começou em 2012, quando 5,8% da geração que nasceu no final do século passado afirmaram ter “orientações” não-biológicas. Esse número subiu para 8,2% em cinco anos.

Compare esse grupo com os números da Geração X (nascida em 1965-1979), dos baby boomers (nascidos em 1946-1964) e dos tradicionalistas (nascidos de 1913 a 1945). As taxas de orientação não biológica para essas pessoas permaneceram relativamente estáveis ou permaneceram inalteradas no mesmo período. Foi de 3,5% para a geração X, 2,4% para os boomers e 1,4% para os tradicionalistas. Claramente essas estatísticas não têm nada a ver com biologia. A alta e crescente taxa de quem nasceu no final do século passado aponta para a natureza modista do sexo irregular.

O Gallup não informou sobre os nascidos depois de 2000, provavelmente porque essas pessoas ainda não são adultas. Mas as evidências do CDC indicam que as taxas para adolescentes são aproximadamente as mesmas taxas para quem nasceu no final do século passado. As pesquisas não são equivalentes, de modo que há alguma incerteza nos números.

Terceira Enquete

A última pesquisa é “Mais Pessoas Dizem que ‘Natureza’ mais do que ‘Criação’ Explica a Orientação Sexual.”

Mais da metade dos americanos agora dizem que as pessoas nascem desejando sexo não biológico. Cerca de 30% admitem que a criação ou o ambiente da criança leva as pessoas a desenvolver desejos não naturais. E cerca de 10% dizem que tanto a natureza quanto a criação desempenham um papel.
As tendências de crença não devem ser uma surpresa. No final da década de 1970, apenas 14% disseram que as pessoas “nasceram assim” (ou talvez “criadas por Deus” desse jeito) e, agora, como foi dito, são apenas cerca de 50%. Todos os grupos acompanhados pelo Gallup — de frequentadores de igrejas a conservadores — tiveram grandes aumentos. Se essas tendências continuarem, mais de dois terços se convencerão de que as pessoas vêm equipadas ao nascer com inclinações sexuais desordenadas.

Resultado Final

O Gallup analisa a política corretamente: “Os americanos que acreditam que gays e lésbicas nascem com sua orientação sexual são muito mais favoráveis aos direitos gays do que aqueles que dizem que a orientação é devido à educação e ao meio ambiente.”

Ficou também claro que essas pessoas mais favoráveis estão se tornando menos tolerantes às opiniões contrárias. A previsão de que em uma ou duas décadas falar sobre a realidade será classificado como “discurso de ódio” se torna menos estranha a cada dia.
Tecnologia do Blogger.