Eleições 2018 do Brasil, no contexto da Nova Ordem Mundial
A estratégia das tesouras foi idealizada por Lênin na primeira metade do século passado e consiste na pura e simples alternância de poder entre a esquerda e a “mão direita” dessa mesma esquerda canalha, de modo que, em poucos anos, não possa sobrar nenhum resquício de representação política conservadora em um determinado país.
É o que vem ocorrendo no Brasil com a esquerda (comunoPTralha) e a mão direita da esquerda (PSDB), com as demais siglas de aluguel orbitando entre essas duas legendas predominantes, chegando ao ponto de o ex-presidente (lularápio) comemorar o fato de não haver sequer um candidato a presidência que não fosse da esquerda política nacional, quando da eleição da presidANTA (Dilma).
Apesar de a maioria da população brasileira possuir um caráter conservador, temos como único representante do pensamento de direita como candidato a presidente em 2018, o deputado federal, Jair Bolsonaro.
A ideologia da esquerda, realmente, não passa apenas de uma “roupagem de ideias”, cujo objetivo é um projeto de poder e de perpetuação nesse poder.
Dentro do marxismo a primeira vítima é a verdade, pois as versões repetidas, exaustiva e hipnoticamente, por meio de chavões e palavras de ordem, sob inspiração do epicurismo, não se importam com a realidade dos fatos, mas sim com a inculcação das versões, neutralizando a inteligência humana, por meio de técnicas de reengenharia comportamental.
Engana-se quem subestima essa ideologia diabólica, pois ela está lastreada no egoísmo e na hipocrisia inerentes à natureza humana sendo apreendida e espargida intuitivamente, assumindo diversas formas sob as maiores contradições, sem nunca perder de vista seu objetivo com infinitas narrativas, pois, afinal, ela é a justificativa teórica de qualquer prática, desde que seja necessária ao seu propósito.
Assim, em nome de um futuro utópico, tudo é válido e justificado pela “nobre causa” e a narrativa precisa ser monopolizada com a ocupação de todas as tribunas.
Dentro deste PROCESSO, o discurso revolucionário é o MEIO, com o poder se constituindo no FIM almejado e com o “globalismo” (governo e religião únicos) se nos apresentando como única FORMA factível, para implantação de uma Nova Ordem Mundial, com o poder econômico, político e religioso, sob o monopólio da opinião, nas mãos de uma central única de governo. Isto é, em nome da democracia, cria-se o que de mais totalitário se possa existir: O governo Comunista/Socialista.