FACEBOOK CONTINUA CENSURANDO VÍDEOS CONSERVADORES E COM CRÍTICAS AO ISLÃ



O Facebook está aplicando cada vez mais o “shadow banning”, termo em inglês usado para o ato de bloquear um usuário de uma plataforma online sem que ele perceba que foi banido. Nesses casos, as páginas atingidas não são mostradas para seus seguidores como costumava acontecer.

O caso mais recente é do site educacional PragerU, fundado pelo radialista conservador Dennis Prager.

Com cerca de 3 milhões de seguidores, sua página teve uma queda no engajamento de 99,9999%. Capturas de tela divulgadas por ele mostram que suas publicações mais recentes não foram vistas por virtualmente ninguém.

Ou seja, é como se a página não existisse. Além disso, dois de seus vídeos mais recentes foram censurados, sob acusação de “discurso de ódio”.

Um deles era sobre como é enganosa a ideia de “muçulmanos moderados”. Segundo o site Breitbart, a severa limitação da PragerU apenas comprova que o discurso de Mark Zuclerberg no Congresso dos Estados Unidos negando a censura não corresponde à verdade dos fatos.

Isso fica escancarado quando os últimos nove posts da PragerU alcançaram entre um e três seguidores, enquanto os posts anteriores tinham entre 50.000 e 95.000 visualizações. Um desses vídeos sem alcance era uma brilhante defesa do advogado Alan Dershowitz sobre “O direito de Israel existir como nação”, que também foi banido do Youtube.


O YouTube, parte do grupo Google, também censurou vídeos produzidos por Dennis Prager. A CEO da PragerU, Marissa Streit, falou sobre a crescente censura tecnológica.

Ela lamenta que, se as gigantes tecnológicas como o Google, “operam como tiranos autoritários que controlam o fluxo de informações”, a era da informação se tornará uma idade das trevas. Além disso, “o que entendemos como liberdade de expressão será distorcido até que seja eliminado de vez”.
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