Após panelinha formada por Marina Silva, Meirelles, e Ciro Gomes; Daciolo sai em defesa de Bolsonaro em Debate da Record


  O candidato Cabo Daciolo assumiu sua condição de anexo da campanha de Bolsonaro na noite de hoje no debate da TV Record.
Ao ser indagado por Boulos sobre moradia e habitação, passou a defender o candidato do PSL e a atacar Fernando Haddad (PT).
Disse que Haddad tinha sido um péssimo prefeito de São Paulo e que não era líder de nada. Que Lula sim, mas ele não.
Na tréplica a Boulos dirigiu seus ataques a Geraldo Alckmin, do PSDB. Dizendo que anda por São Paulo e vê a situação da população.

                                     (foto reprodução - Record TV- Debate Eleições 2018)

Os candidatos Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes (PDT) atacaram Jair Bolsonaro (PSL) e o acusaram de radicalismo e de promoção do ódio. Os ataques ocorreram durante o encontro promovido na noite deste domingo pela Record TV (30)

Meirelles disse que não há "nenhum país democrático que tem um Bolsonaro como presidente" e perguntou a Ciro o que pode ser feito para que o país não caia em um radicalismo.


"Nenhum país do mundo suportará o desdobramento que nós estamos visualizando, pelo menos como ameaça, sobre a sociedade brasileira", respondeu o candidato do PDT. Ele ainda comentou que em 2014 o país teve uma eleição rachada e que, desde então, não discute a "massa" de desempregados.


"O ódio não cria empregos, a vingança só cria destruição, muito menos aumenta a renda e a segurança da população", disse Meirelles na réplica.


Marina Silva (Rede), em seguida, foi perguntada por Ciro sobre a declaração de Bolsonaro de que não aceitaria o resultado das eleições, caso não fosse vencedor. Ela respondeu que o capitão da reserva tem uma atitude autoritária, antidemocrática e que "desrespeita as mulheres, os índios, os negros, desrespeita a população brasileira. Mas com essa frase, ele também desrespeita a Constituição", disse.


No segundo bloco, Meirelles criticou três questões que foram abordadas pela campanha de Bolsonaro nas últimas semanas: a diferença salarial entre homens e mulheres, a volta da CPMF (uma modalidade de imposto sobre movimentação financeira) , citada pelo guru econômico da chapa, Paulo Guedes e as falas do candidato a vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB), contrárias ao 13º salário. Marina reforçou que a campanha de Bolsonaro quer governar para os "fortes" em vez dos mais frágeis. "A campanha do Bolsonaro indicou claramente que pode acabar com o 13º salário e recriar a CPFM, ou seja, tirar dinheiro dos trabalhadores ", disse. "É uma pena que ele não esteja aqui  Espero que ele esteja no próximo debate para explicar todas as coisas que ele tem dito", concluiu.


Vejam o vídeo que mostram a índole de mentiras tanto Marina como Meirelles: 






Após isso acontecer, em sua vez, de perguntar Daciolo resolveu expor todos ali, e sobrou até pro Haddad, veja a partir dos 0:40 segundos:


Cabo Daciolo disse que Lula era um líder, já você Haddad tem muito que aprender ainda.


Marina e Ciro no segundo Bloco, assim como Meirelles atacaram Bolsonaro:





Vejam alguns tweets sobre esse bloco: 





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