Há um pavor estranho contra o candidato a presidência do Brasil, Jair Bolsonaro. Manifestações contra o candidato, estão marcadas para acontecer dentro do país e além da fronteira. Por que esse medo? Qual o motivo, argumentos e razões plausíveis para todo esse pavor? Conheço Bolsonaro, apenas falo por mim. Bolsonaro se vier a ganhar às eleições, todos vão poder tocar a vida normalmente. Tenho certeza que não haverá perseguição ao trabalhador, seja ele homem, mulher, hétero ou homossexual. Claro, como governo, terá o dever de proteger de forma geral o povo brasileiro, principalmente os mais pobres e frágeis, como idosos e crianças. Incluindo a família brasileira, a mais brutalmente perseguida radicalmente no país, desde à abertura democrática

Mas o que se viu e vem até hoje acontecendo, é o abuso da liberdade por parte de uma massa popular dos mais diversos setores e organismos da sociedade, a ponto de exigir viver a libertinagem em todo o sentido sob o manto de democracia. Ou seria, sodomia? E não só viver a libertinagem, como estimular um comportamento já condenado biblicamente sobre o próximo, independente do direto alheio, idade, e destruição por completo do respeito e da moral por parte daqueles que não aceitam o carnaval da imoralidade e querem se manter afastados e terem o seu modo de vida respeitados, não só a si, como também a todos os membros de suas famílias.

Bem, Bolsonaro não é louco, e não vai incomodar a libertinagem privada, claro, desde que não haja uma denúncia criminal. Fora isso, os libertinos e sodomitas podem se divertirem e viverem suas vidas normalmente,ou, anormalmente, como queiram. Mas desde que seja de forma privada. Mas divulgar publicamente a libertinagem, haverá problemas, isso é fato. Há famílias que seguem outro modo de vida e comportamento, e isso precisa ser respeitado e protegido pelo governo. 

Não se deve impor a ninguém uma mudança de comportamento, seja de A para B, ou de B para A, mas, o respeito público deve ser exigido pelo governo, e imperiosamente tem que se fazer valer. 

Uma massa popular significativa já mostrou que não respeita os limites da democracia, digo isso em todos os setores; ricos e pobres, brasileiros de cultura simples, quanto intelectuais e doutores; e confundiram democracia com anarquia, o que nossos olhos enxergam nos dias de hoje. E os pingos precisam urgentemente serem postos nos is. E para alguns que não estejam habituados a cumprirem regras, a coisa pode realmente ficar difícil. Mas para o povo ordeiro, que é a maioria, a vida seguirá normalmente.


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