Chico Buarque foi pedir por Lula, Cristina Kirchner e Rafael Correa. Ao Papa Francisco
Chico Buarque entrega ao papa documento sobre uso da Justiça para perseguir adversários políticos
Chico Buarque : músico encontra papa Francisco ao lado de advogados e ativistas (Instagram/Reprodução)
Documento afirma que "não é exagero reconhecer que o 'lawfare' se transforma em um dos maiores perigos para a democracia no mundo e não apenas na América Latina"
O papa Francisco recebeu nesta terça-feira (11/12) o cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, que entregou ao Pontífice um documento sobre o chamado lawfare, o uso da Justiça para perseguir adversários políticos.
O artista se reuniu com o líder da Igreja Católica ao lado da advogada brasileira Carol Proner, do advogado argentino Roberto Carlés e da escritora italiana Grazia Tuzi. A audiência, realizada na Casa Santa Marta, residência do Papa no Vaticano e durou cerca de 45 minutos. O compromisso não foi incluído na agenda oficial de Francisco.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o documento afirma que "não é exagero reconhecer que o lawfare se transforma em um dos maiores perigos para a democracia no mundo e não apenas na América Latina".
O texto faz referências à "judicialização seletiva da política" na Argentina, no Equador e no Brasil, citando os casos dos ex-presidentes Cristina Kirchner e Rafael Correa, que são alvos de investigações por corrupção, e o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em abril de 2018. A defesa do ex-mandatário brasileiro diz que a condenação se deu em um contexto de lawfare.
Chico Buarque : músico encontra papa Francisco ao lado de advogados e ativistas (Instagram/Reprodução)
Documento afirma que "não é exagero reconhecer que o 'lawfare' se transforma em um dos maiores perigos para a democracia no mundo e não apenas na América Latina"
O papa Francisco recebeu nesta terça-feira (11/12) o cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, que entregou ao Pontífice um documento sobre o chamado lawfare, o uso da Justiça para perseguir adversários políticos.
O artista se reuniu com o líder da Igreja Católica ao lado da advogada brasileira Carol Proner, do advogado argentino Roberto Carlés e da escritora italiana Grazia Tuzi. A audiência, realizada na Casa Santa Marta, residência do Papa no Vaticano e durou cerca de 45 minutos. O compromisso não foi incluído na agenda oficial de Francisco.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o documento afirma que "não é exagero reconhecer que o lawfare se transforma em um dos maiores perigos para a democracia no mundo e não apenas na América Latina".
O texto faz referências à "judicialização seletiva da política" na Argentina, no Equador e no Brasil, citando os casos dos ex-presidentes Cristina Kirchner e Rafael Correa, que são alvos de investigações por corrupção, e o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em abril de 2018. A defesa do ex-mandatário brasileiro diz que a condenação se deu em um contexto de lawfare.