República Tcheca pretende banir islã e qualquer regime totalitário em seu território


Um dos maiores partidos da República Tcheca, o Liberdade e Democracia Direta, pretende banir o islã daquele país, juntamente com outras doutrinas de viés totalitário como fascismo e nazismo. Segundo o líder do partido, Jiri Kobza, uma doutrina que conclama seus seguidores a matar infiéis e judeus não pode ser chamada de religião da paz, e nem mesmo pode ser considerada uma religião, mas sim uma ideologia violenta que deve ser banida.
O líder do Liberdade e Democracia Direta lembra corretamente que a doutrina islâmica impede ou dificulta a integração de muçulmanos em sociedades de maioria não-islâmicas, o que transforma toda imigração muçulmana em uma invasão. Essa invasão constitui-se na chamada jihad civilizacional, cujo resultado efetivo é a substituição da civilização original pela civilização invasora, a muçulmana.
A Europa Ocidental vem há décadas sofrendo com esse processo de substituição civilizacional, o que pode ser constatado empiricamente por dados demográficos. Esse processo pode ser chamado mais apropriadamente de suicídio civilizacional induzido, no qual os fundamentos e valores morais fundamentais de base judaico-cristã têm sido abandonados e substituídos paulatinamente pelos referenciais morais e éticos do islã.
Esse processo é levado adiante pela elite globalista do continente que, tendo o movimento comunista a seu serviço e por ela financiado, encontrou na invasão islâmica estimulada sob pretexto de políticas imigratórias generosas e humanistas, a fórmula perfeita para levar adiante um dos objetivos explícitos dos globalistas e dos comunistas, que é o de colocar um fim à civilização ocidental.
Nos últimos anos, as principais lideranças políticas do centro e do leste europeu têm resistido a estas políticas imigratórias impostas pelos globalistas através da União Europeia. A República Tcheca é um dos países onde essa resistência é mais forte, assim como Hungria, Polônia e Romênia.
No caso da República Tcheca, os muçulmanos representam cerca de meio por cento da população. O ex-primeiro ministro daquele país, Bohuslav Sobotka, já afirmou categoricamente que os tchecos não querem mais muçulmanos em seu território. E o  próprio presidente tcheco, Milos Zeman, já condenou explicitamente e veementemente o islã, afirmando que a cultura islâmica não pertence nem faz parte da Europa.
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