GOVERNO TRUMP BUSCA LEGALIZAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE EM TODO O MUNDO
Os conservadores americanos ficaram chocados quando leram manchetes esta semana anunciando que o governo dos EUA está encabeçando uma iniciativa para descriminalizar a homossexualidade em todo o mundo. Essa é uma preocupação especialmente para a base principal de Trump: os evangélicos.
“O homossexual mais destacado no governo Trump está liderando uma iniciativa para descriminalizar a homossexualidade em dezenas de países onde ela ainda é ilegal.”
O embaixador dos EUA na Alemanha, Richard Grenell, que é um proeminente ativista homossexual no Partido Republicano e no governo Trump, foi escolhido por Trump para liderar a campanha de descriminalização. Grenell é casado com um homem homossexual e tem lutado por privilégios homossexuais, inclusive o “casamento” gay.
Ainda que, nesta fase, o governo dos EUA tenha dito que essa iniciativa não envolve luta por “casamento” gay, o tom que o Departamento de Estado dos EUA tem dado à agenda homossexual é muito preocupante.
O WND disse:
“O secretário de Estado Mike Pompeo, que é evangélico, está apoiando a iniciativa diplomática para combater a violência e a discriminação contra indivíduos LGBT, disse a NBC, citando autoridades dos EUA. Pompeo declarou em sua audiência de confirmação no Senado: ‘Acredito profundamente que os indivíduos LGBTQ têm todo o direito que qualquer outra pessoa no mundo teria.’”
Ao dizer que os homossexuais têm todo direito que qualquer outra pessoa tem, Pompeo acabou revelando a real intenção do governo Trump, porque se toda pessoa tem direito ao casamento e adoção de crianças, a declaração de Pompeo sugere que todo homossexual também tem direito ao casamento e adoção de crianças. É, como ele mesmo disse, sua profunda convicção.
Essa iniciativa vindo do governo Trump é uma vergonha. Vindo de um evangélico que é o Secretário de Estado, ajudando o ativista homossexual Grenell, é uma vergonha maior, porque ele está fazendo exatamente o que a evangélica esquerdista Hillary Clinton estava fazendo quando ela também era Secretária de Estado.
Na questão homossexual, o governo Trump está representando de forma errada os conservadores americanos.
Na questão homossexual, o “evangélico” Pompeo está representando de forma errada os evangélicos americanos.
Sob Hillary, o Departamento de Estado teve seus meses de orgulho gay. Agora, sob o comando do “evangélicos” Pompeo, o Departamento de Estado tem seus “Meses do Orgulho LGBTI.” Um mês inteiro em que autoridades do governo dos EUA celebram a homossexualidade nos EUA e suas embaixadas em todo o mundo!
Mesmo que a iniciativa do governo Trump tratasse apenas da violência contra os homossexuais, por que priorizar indivíduos conhecidas por suas más escolhas sexuais?
Quando penso em violência e homossexualidade, o primeiro pensamento que vem à minha mente não é de indivíduos que sofrem violência por seu estilo de vida sexual. O primeiro pensamento é de crianças que sofrem violência homossexual — física e psicológica. Há um enorme esforço para encobrir o sofrimento das crianças nas mãos de predadores homossexuais.
A Igreja Católica é prova viva da gravidade da violência homossexual contra crianças. Jovens com problemas homossexuais ocultos entram nos seminários católicos e, embora nunca sejam libertados de seus demônios e vícios homossexuais, eles se tornam padres e bispos. A consequência natural é que a homossexualidade deles acaba produzindo violência sexual contra crianças.
Se você não pode impedir até mesmo um ambiente cristão onde há homossexualidade de cometer violência sexual contra crianças, como é que o governo dos EUA espera proteger uma cultura homossexual conhecida por tornar as crianças especialmente vulneráveis a abuso sexual?
Não tenho dúvidas de que George Washington, o primeiro presidente dos EUA conhecido por dispensar com desonra um soldado por causa de seu comportamento homossexual, nunca aceitaria um “Mês do Orgulho LGBTI” no Departamento de Estado. Em vez disso, ele lançaria um “Mês de Proteção de Crianças Contra Propaganda e Violência Homossexual.” Ele também lançaria uma iniciativa para encorajar as nações a proteger crianças e adolescentes contra a propaganda homossexual e sua violência psicológica e física.
A Rússia de Putin deu um bom exemplo ao promulgar em 2013 uma lei proibindo a propaganda homossexual para crianças. O governo Obama, que estava ocupado celebrando a homossexualidade em seu Departamento de Estado e engajado em esforços para descriminalizar a homossexualidade em todo o mundo, rosnou contra a lei russa e usou a questão ucraniana como um pretexto para impor sanções à Rússia.
Com Trump, minha expectativa era que ele usaria o governo dos EUA para fazer muito mais do que a Rússia contra a poderosa agenda homossexual e sua ameaça predatória às crianças. No entanto, em muitos sentidos e ano após ano Trump, seu governo e seu Departamento de Estado estão fazendo mais e mais para imitar Obama e sua obsessão de celebrar a homossexualidade.
Obama nunca se preocupou com as crianças e sua proteção contra a ameaça predatória da propaganda homossexual. Trump e o “evangélico” Pompeo também nunca demonstraram tal preocupação. Nada de “Mês de Proteção de Crianças contra Propaganda e Violência Homossexual.”
Todos eles estão interessados em proteger um comportamento sexual predatório que trouxe o juízo de Deus para Sodoma como um exemplo de sociedades que escolheriam a homossexualidade como seu estilo de vida oficial. Os EUA, sob Obama e Trump, não estão apenas celebrando e protegendo esse estilo de vida pervertido, mas o governo Obama trabalhou e o governo Trump vem trabalhando para espalhar a celebração e proteção desse estilo de vida que ainda hoje está trazendo grandes maldições à Igreja Católica e vai acabar trazendo grandes maldições e destruição para as sociedades que insistem em adotar o que Deus sempre condenou.
Deus disse:
“Não te deitarás com um homem como se deita com uma mulher. Isso é abominável!” (Levítico 18:22 King James Atualizada)
“O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 7 GWV)
Que os evangélicos que elegeram Trump orem para que ele pare de imitar Obama. E que eles lhe peçam para destituir o ativista homossexual Richard Grenell de seu governo e o “evangélico” Mike Pompeo de seu Departamento de Estado e nomear evangélicos que possam celebrar um “Mês de Proteção de Crianças Contra Propaganda e Violência Homossexual” no Departamento de Estado e lançar uma iniciativa internacional com tal bom exemplo.
Conservadores e evangélicos, nos EUA e em todo o mundo, esperam nada menos que isso dos Estados Unidos.
Em sua manchete intitulada “Nova iniciativa de Trump: Legalizar a homossexualidade em todos os países,” o site conservador americano WND (WorldNetDaily) disse:
“O homossexual mais destacado no governo Trump está liderando uma iniciativa para descriminalizar a homossexualidade em dezenas de países onde ela ainda é ilegal.”
O embaixador dos EUA na Alemanha, Richard Grenell, que é um proeminente ativista homossexual no Partido Republicano e no governo Trump, foi escolhido por Trump para liderar a campanha de descriminalização. Grenell é casado com um homem homossexual e tem lutado por privilégios homossexuais, inclusive o “casamento” gay.
Ainda que, nesta fase, o governo dos EUA tenha dito que essa iniciativa não envolve luta por “casamento” gay, o tom que o Departamento de Estado dos EUA tem dado à agenda homossexual é muito preocupante.
O WND disse:
“O secretário de Estado Mike Pompeo, que é evangélico, está apoiando a iniciativa diplomática para combater a violência e a discriminação contra indivíduos LGBT, disse a NBC, citando autoridades dos EUA. Pompeo declarou em sua audiência de confirmação no Senado: ‘Acredito profundamente que os indivíduos LGBTQ têm todo o direito que qualquer outra pessoa no mundo teria.’”
Ao dizer que os homossexuais têm todo direito que qualquer outra pessoa tem, Pompeo acabou revelando a real intenção do governo Trump, porque se toda pessoa tem direito ao casamento e adoção de crianças, a declaração de Pompeo sugere que todo homossexual também tem direito ao casamento e adoção de crianças. É, como ele mesmo disse, sua profunda convicção.
Essa iniciativa vindo do governo Trump é uma vergonha. Vindo de um evangélico que é o Secretário de Estado, ajudando o ativista homossexual Grenell, é uma vergonha maior, porque ele está fazendo exatamente o que a evangélica esquerdista Hillary Clinton estava fazendo quando ela também era Secretária de Estado.
Na questão homossexual, o governo Trump está representando de forma errada os conservadores americanos.
Na questão homossexual, o “evangélico” Pompeo está representando de forma errada os evangélicos americanos.
Sob Hillary, o Departamento de Estado teve seus meses de orgulho gay. Agora, sob o comando do “evangélicos” Pompeo, o Departamento de Estado tem seus “Meses do Orgulho LGBTI.” Um mês inteiro em que autoridades do governo dos EUA celebram a homossexualidade nos EUA e suas embaixadas em todo o mundo!
Mesmo que a iniciativa do governo Trump tratasse apenas da violência contra os homossexuais, por que priorizar indivíduos conhecidas por suas más escolhas sexuais?
Quando penso em violência e homossexualidade, o primeiro pensamento que vem à minha mente não é de indivíduos que sofrem violência por seu estilo de vida sexual. O primeiro pensamento é de crianças que sofrem violência homossexual — física e psicológica. Há um enorme esforço para encobrir o sofrimento das crianças nas mãos de predadores homossexuais.
A Igreja Católica é prova viva da gravidade da violência homossexual contra crianças. Jovens com problemas homossexuais ocultos entram nos seminários católicos e, embora nunca sejam libertados de seus demônios e vícios homossexuais, eles se tornam padres e bispos. A consequência natural é que a homossexualidade deles acaba produzindo violência sexual contra crianças.
Se você não pode impedir até mesmo um ambiente cristão onde há homossexualidade de cometer violência sexual contra crianças, como é que o governo dos EUA espera proteger uma cultura homossexual conhecida por tornar as crianças especialmente vulneráveis a abuso sexual?
Não tenho dúvidas de que George Washington, o primeiro presidente dos EUA conhecido por dispensar com desonra um soldado por causa de seu comportamento homossexual, nunca aceitaria um “Mês do Orgulho LGBTI” no Departamento de Estado. Em vez disso, ele lançaria um “Mês de Proteção de Crianças Contra Propaganda e Violência Homossexual.” Ele também lançaria uma iniciativa para encorajar as nações a proteger crianças e adolescentes contra a propaganda homossexual e sua violência psicológica e física.
A Rússia de Putin deu um bom exemplo ao promulgar em 2013 uma lei proibindo a propaganda homossexual para crianças. O governo Obama, que estava ocupado celebrando a homossexualidade em seu Departamento de Estado e engajado em esforços para descriminalizar a homossexualidade em todo o mundo, rosnou contra a lei russa e usou a questão ucraniana como um pretexto para impor sanções à Rússia.
Com Trump, minha expectativa era que ele usaria o governo dos EUA para fazer muito mais do que a Rússia contra a poderosa agenda homossexual e sua ameaça predatória às crianças. No entanto, em muitos sentidos e ano após ano Trump, seu governo e seu Departamento de Estado estão fazendo mais e mais para imitar Obama e sua obsessão de celebrar a homossexualidade.
Obama nunca se preocupou com as crianças e sua proteção contra a ameaça predatória da propaganda homossexual. Trump e o “evangélico” Pompeo também nunca demonstraram tal preocupação. Nada de “Mês de Proteção de Crianças contra Propaganda e Violência Homossexual.”
Todos eles estão interessados em proteger um comportamento sexual predatório que trouxe o juízo de Deus para Sodoma como um exemplo de sociedades que escolheriam a homossexualidade como seu estilo de vida oficial. Os EUA, sob Obama e Trump, não estão apenas celebrando e protegendo esse estilo de vida pervertido, mas o governo Obama trabalhou e o governo Trump vem trabalhando para espalhar a celebração e proteção desse estilo de vida que ainda hoje está trazendo grandes maldições à Igreja Católica e vai acabar trazendo grandes maldições e destruição para as sociedades que insistem em adotar o que Deus sempre condenou.
Deus disse:
“Não te deitarás com um homem como se deita com uma mulher. Isso é abominável!” (Levítico 18:22 King James Atualizada)
“O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 7 GWV)
Que os evangélicos que elegeram Trump orem para que ele pare de imitar Obama. E que eles lhe peçam para destituir o ativista homossexual Richard Grenell de seu governo e o “evangélico” Mike Pompeo de seu Departamento de Estado e nomear evangélicos que possam celebrar um “Mês de Proteção de Crianças Contra Propaganda e Violência Homossexual” no Departamento de Estado e lançar uma iniciativa internacional com tal bom exemplo.
Conservadores e evangélicos, nos EUA e em todo o mundo, esperam nada menos que isso dos Estados Unidos.