Iremos hoje analisar um dos maiores dogmas da teoria da evolução: A cronologia de milhões de anos evolucionista e sua relação com os métodos de datação.

Milhares ou milhões?
O dogma dos "milhões" é essencial para que se possa manter a mentira da suposta evolução de espécies ao longo de milhões de anos e caso o mesmo seja posto em causa toda a teoria da evolução desaba como um castelo de cartas, pois em milhares de anos nenhuma evolução é visível nos organismos de forma a mudarem de espécie (adaptação dentro da mesma espécie sim, mas NUNCA evolução de uma espécie para outra). Dessa forma os evolucionistas têm que falar em milhões de anos para sustentar as suas teses e como veremos manipulam os resultados dos métodos de datação em seu benefício mas não em favor da verdade.


Um dogma que não pode sofrer contestação

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Quando na mídia aparecem notícias de descobertas de fósseis ou artefatos da antiguidade, muitas vezes nos apontam datas para a antiguidade das mesmas, não sendo nada incomum datações na casa dos milhões de anos. Uma grande maioria das vezes a notícia não diz como se chegou a essa idade e qual foi o método de datação utilizado e infelizmente muitos acreditam sem sequer questionar, não imaginando que por trás da mesma existe uma dogmática agenda evolucionista que segue apenas teorias falaciosas e convenções não provadas.

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Exemplo de notícia da mídia corporativa que exemplifica o que dizemos

Neste artigo, sem entrarmos em grandes considerações técnicas de forma a que todos entendam o exposto (deixamos análise científica mais exaustiva nas referências), iremos de forma simplificada expor os métodos de datação mais utilizados, suas falhas e como quando devidamente utilizados e sem as falácias evolucionistas comprovam sim as crenças criacionistas.


1-Método da coluna geológica
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Este é dos métodos mais frequentemente utilizados e basicamente a ideia que nos foi passada nas escolas é a de que as camadas (estratos) de rochas que são encontradas no solo do planeta seriam camadas cronológicas, cada uma representando eras geológicas formadas ao longo de 600 milhões de anos (segundo a datação evolucionista) através do processo de erosão e sedimentação.

Este método é atualmente um dos mais utilizados e de forma simplista a datação de algum fóssil ou artefacto é feita de acordo com o estrato onde o elemento é encontrado sem sequer se analisarem devidamente os dados geológicos e eventuais problemas de uma indexação cega entre o objeto e o estrato.
Isso vem sendo ensinado há mais de um século pela teoria da evolução, no entanto, não existe uma pesquisa empírica sequer na área de estratigrafia que sustente esses pressupostos evolutivos, isto é, este método é baseado em hipóteses que não podem ser observadas ou testadas em laboratório e muito menos encontra comprovação no terreno.

Suposta Coluna Evolucionista
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A ideia evolucionista na sua forma mais simples diz:
"As camadas de rochas aparecem organizadas numa sequência em função do tempo, sendo que as mais antigas encontram-se no fundo e as mais recentes nas proximidades da superfície, a menos que tenha havido algum processo que viesse a causar um distúrbio desta organização."
Este princípio utilizado pela geologia, arqueologia e paleontologia fornecem a base sobre a qual a “Coluna Geológica” foi estabelecida.
Portanto, a possibilidade da veracidade do conceito da “Coluna Geológica” baseia-se na confirmação da formação horizontal de estratos individuais e sobrepostos em função do tempo. Em outras palavras, se for possível que duas ou mais camadas sobrepostas se formem simultaneamente, a interpretação cronológica da coluna geológica estaria equivocada. 

Problemas
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Examinando a figura, vemos um tronco de árvore fossilizada que atravessa várias camadas da coluna geológica (pelo menos 10). Segundo a interpretação evolucionista, cada uma dessas camadas equivale a uma era geológica. Se tal interpretação fosse verdadeira, esta árvore teria sido soterrada lenta e gradativamente, sem apodrecer ou morrer, durante um período de pelo menos dez eras geológicas! Árvores como esta não foram soterradas lenta e gradativamente durante longas eras geológica. As camadas se formaram rapidamente soterrando a árvore, e esta fossilizou-se antes que as camadas nas quais ela foi soterrada se solidificassem. Tais tipos de fósseis são também uma evidência da formação rápida das camadas encontradas na coluna geológica.


Camadas geológicas, fósseis e artefatos fora do lugar são vulgarmente encontrados no terreno (1).
Estudos nas áreas de sedimentologia e hidrodinâmica mostram que os estratos formam-se lateral e verticalmente, ao mesmo tempo, contrariando a interpretação cronológica (Você pode consultar os estudos em referências (2)).
O que a observação e esses estudos nos mostram é que:
1. Os Princípios da Superposição e da Continuidade não são válidos.
2. A formação foi rápida e não em longas eras geológicas.
3. A escala de tempo geológica que foi construída sobre estes princípios e atribuída a ela não é válida.

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Existem formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta. 

A coluna geológica, como apresentada nos livros escolares, não é encontrada praticamente em nenhum lugar. Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução.
Há premissas suficientes feitas na classificação dos fósseis e rochas para justificar o questionamento de sua legitimidade. Há também anomalias suficientes para mostrar que a escala de tempo está errada e que a ordem fóssil descrita na coluna geológica é na melhor das hipóteses um fenômeno local. Em suma, a coluna geológica é encontrada somente em livros e web-sites evolucionistas mas de fato não existe.
Assim o método mais utilizado para a datação evolucionista é totalmente falacioso e não está de acordo com o observado, mas infelizmente as evidências têm sido esquecidas e deixadas de lado tanto pelos evolucionistas, como pela mídia, que não pretendem quebrar o paradigma evolucionista enganando toda a gente que neles deposita fé.


2- Métodos de datação radiométrica

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Geólogos usam a datação radiométrica para estimar há quanto tempo as rochas se formaram e para inferir as idades de fósseis contidos nessas rochas. Estes métodos baseiam-se no processo de desintegração radioativa de determinados elementos químicos instáveis. As rochas possuem certos elementos instáveis, o que significa que o núcleo dos seus átomos se desintegra espontaneamente, permitindo a transformação dos referidos elementos (chamados isótopos-pai) noutros diferentes mais estáveis (isótopos-filho).
Existem vários métodos dentro da datação radiométrica sendo o mais famoso de todos o do radiocarbono 14, sendo que este permite até se estimar a idade de objetos antigos, tais como fósseis, múmias, relíquias etc.

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Os átomos de carbono 14 têm um rápido decaimento para nitrogênio 14, não devendo existir nenhum carbono 14 em nenhuma amostra acima dos 100 mil anos. No entanto ossos de dinossauro têm sido testados e o carbono 14 tem sido detetado massivamente nas amostras mostrando uma existência bem mais recente para estes animais do que o evolucionismo quer fazer crer. Veja vídeo no final do artigo.


O método do carbono 14 apesar de ser um dos mais fiáveis (quando devidamente calibrado), tem sido progressivamente colocado de lado pelos evolucionistas, pois muitas vezes não dá os resultados esperados por eles. Aliás este método devidamente utilizado dá um verdadeiro xeque mate a toda a teoria da evolução, veja porquê em (3).
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Isótopos radioativos utilizados

Dessa forma os evolucionistas têm recorrido à analise de outros isótopos radioativos que lhes forneçam os tão esperados milhões de anos. Mas seja qual for o método radioativo utilizado os cientistas evolucionistas sempre têm que assumir três pressupostos quando utilizam estes métodos:


1) Que a taxa de decaimento dos isótopos radioativos foi sempre constante independentemente das condições de exposição;
2) Que não houve contaminação externa (isto é, que nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra);
3) Que as condições iniciais da amostra são conhecidas (isto é, que não havia isótopos-filho na amostra).
(se assumirmos que inicialmente não havia nenhum isótopo-filho, mas mesmo assim ele estava presente na formação da rocha, a rocha teria uma aparência superficial de idade). 

Ora estes três pressupostos são impossíveis de verificar e comprovar e os evolucionistas sempre pressupõem os dados da forma que lhes é conveniente e nunca da forma mais realista. Uma coisa é medir a quantidade de isótopos-pai e isótopos-filho presentes em determinada rocha, isso é possível fazer com grande precisão, mas outra coisa totalmente diferente é extrapolar essa observação para determinar a idade da rocha em questão. Isso depende de fatores não observados e não conhecidos que simplesmente se têm de assumir, e as assunções são sempre feitas de acordo com as crenças de quem as faz. Saiba mais sobre estes problemas em (4)


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O grupo RATE é uma equipe de pesquisa de cientistas criacionistas do Institute for Creation Research e da Creation Research Society, que estão colaborando em um amplo projeto para estudar os fatores que podem afetar a datação radiométrica. Especialistas em Geologia, Geofísica, Astrofísica, e Física estão ativamente engajados nesta linha de pesquisa e os resultados das datações corrigidas são muito diferentes dos resultados evolucionistas. Saiba mais: creationwiki.org/pt/Grupo_RATE

Isótopo diferente, idade diferente

Outra coisa muito interessante é que usando métodos radiométricos diferentes os evolucionistas sempre obtêm resultados muito diferentes e caso a “idade” produzida pelo método corresponder às ideias pré-estabelecidas do geólogo, ela é aceite. Caso contrário, o geólogo tratará de justificar o sucedido e procurará refugiar-se na “idade” produzida por outro método (5).

Alguns exemplos de rochas vulcânicas recentes que foram testadas segundo os parâmetros de avaliação evolucionista e que apresentaram resultados absurdos quando comparados à realidade


Dito isto o que basicamente o leitor deve ter presente é que todas as datações radiométricas evolucionistas são efetuadas com pressupostos teóricos que estão apenas de acordo com as teses evolucionistas e não em dados concretos e observáveis.

3- Método da termoluminescência

Tendo consciência dos problemas dos métodos acima expostos os cientistas evolucionistas têm procurado recentemente novos métodos de forma a validar a sua teoria, um dos mais em voga é o da Termoluminescência.
A termoluminescência é a emissão de luz em resultado do aquecimento dos minerais após absorção prévia de energia de fonte ionizante. Através da comparação da intensidade de radiação nuclear (raio excitante) com a da termoluminescência recuperada, pode-se supostamente determinar a idade do último evento térmico (aquecimento) do mineral.

Muitos arqueólogos usam esse método para datar a cerâmica e, consequentemente, as camadas sedimentares em que aparecem. A cerâmica contém certos materiais cristalinos. Quando a cerâmica fica coberta no solo, a radiação da terra começa a energizar (excitar) os elétrons desses materiais cristalinos, colocando-os em "estados de armadilha". Esta é uma medida da dose de radiação. Quanto mais tempo a cerâmica está no solo, mais dose de radiação absorve, fazendo com que mais elétrons sejam excitados nos estados de armadilha. Quando os cientistas tiram a cerâmica do solo, eles usam calor ou lasers para “desexcitar” esses elétrons fora de seus estados de armadilha de volta ao seu estado original. Isso faz com que os elétrons emitam luz. Os cientistas medem a quantidade de luz para obter a dose total de radiação medida (TMRD). Eles dividem isso por uma taxa de dose de radiação assumida (RDR) para estimar a idade da cerâmica.


Problemas

Neste ponto, o método parece ser um conceito simples. Contudo, surgem problemas decorrentes da assunção de uma taxa de dose de radiação uniforme durante qualquer período de tempo significativo e assumindo que o TMRD resultou do facto de o objeto ou artefacto se encontrar num ambiente estritamente constrangido idêntico ao que foi encontrado. Ambos os pressupostos tornam-se menos realistas com o passar do tempo.

Outro problema com o TMRD é a calibração do detetor, uma vez que diferentes cristais num artefacto podem conter quantidades diferentes e / ou tipos de material de luminescência. 

A constância do RDR é ainda mais problemática porque se baseia no pressuposto uniformista de que o RDR tem sido constante. No entanto, é bem conhecido entre os físicos de radiação que RDRs variam com a localização, estação, atividade solar, e até mesmo hora do dia.

Como a maioria dos métodos de datação usados ​​por evolucionistas, muitos pressupostos são construídos em suas especulações e hipóteses. Todas as suposições acima mencionadas pressupõem o preconceito profundo dos evolucionistas sobre as condições que não observaram. Portanto, na datação por luminescência os resultados devem ser considerados com ceticismo e estas advertências devem ser claramente indicadas.


Conclusão


Aqui foram expostos os três tipos de métodos de datação mais utilizados pelos evolucionistas e como se viu nenhum deles é uma ciência exata e todos sofrem de graves problemas de fiabilidade devido às suposições que utilizam.
Se o primeiro, e mais utilizado (coluna geológica), é totalmente falacioso e as evidências observáveis estão contra a teoria da evolução, o segundo como vimos já parte de ideias e pressupostos pré-concebidos e que não podem ser comprovados. Quanto ao terceiro ele é apenas uma fuga para frente dos evolucionistas, pois como se vê eles (tais como nos métodos radiométricos) podem manipular os dados usando as suposições que lhes são favoráveis. É ainda importante referir que todos os métodos dão diferenças consideráveis entre eles, e tudo sempre dependente dos pressupostos considerados, o que prova como a sua fiabilidade deve ser encarada com ceticismo.
Mas é claro que muitos evolucionistas não estão dispostos a dar o braço a torcer e preferem continuar com os seus “pressupostos” recusando as evidências e inventando teorias sobre teorias para validar os seus métodos. E como têm o apoio do lobby da mídia que dominada pelas elites patrocina esta mentira, censurando qualquer opinião contrária, mantêm-se eles, e os que neles acreditam, cegos à verdade.



Aprenda de uma vez por todas, isso é FAKE!!!!!!!



A evolução humana vinda do macaco é uma farsa, somente lunáticos e pessoas fáceis de serem manipuladas acreditam nesta babaquice. 


Quando Darwin introduziu a teoria da evolução através da seleção natural 158 anos atrás, os cientistas da época a debateram ferozmente, mas o acúmulo de evidências advindas da paleontologia, genética, zoologia, biologia molecular e outros campos gradualmente estabeleceu o fato da evolução além de qualquer dúvida razoável. Hoje, a batalha foi vencida em todos os lugares – excepto no imaginário popular.

Embaraçosamente, no século XXI, na nação mais cientificamente desenvolvida que o mundo já viu, criacionistas ainda persuadem políticos, juízes e cidadãos comuns à acreditar que a evolução é falha, uma fantasia pouco sustentada.


1. Evolução é apenas uma teoria. Não é um fato ou lei científica.
2. Seleção Natural é baseada em lógica circular: os mais aptos sobrevivem, e os sobreviventes são considerados mais aptos.
3. Evolução é não-científica, porque não é testável ou falseável. Faz observações sobre eventos que não foram observados e não podem ser reproduzidos.
4. Cada vez mais, cientistas estão duvidando da verdade da evolução.
5. As discordâncias entre cientistas evolutivos mostram o quão pouca ciência sólida sustenta a evolução.
6. Se humanos descendem dos macacos, porque ainda existem macacos?
7. A Evolução não pode explicar como a vida surgiu inicialmente na Terra.
8. Matematicamente, é inconcebível que algo tão complexo como uma proteína, muito menos uma célula ou humano, poderia surgir por acaso.
9. A segunda lei da termodinâmica diz que sistemas devem ficar mais desordenados com o tempo. Células vivas portanto não poderiam ter evoluído de substâncias químicas inanimadas, e a vida multicelular não poderia ter evoluído dos protozoários.
10. Mutações são essenciais para a teoria evolutiva, mas mutações só podem eliminar funções. Elas não podem produzir novas características.
11. A seleção natural pode explicar a microevolução, mas não pode explicar a origem de novas espécies e ordens mais altas.
12. Ninguém nunca viu uma nova espécie evoluir.
13. Evolucionistas não conseguem demonstrar nenhum fóssil transicional – criaturas que são metade réptil e metade pássaro, por exemplo.
14. Seres vivos possuem características fantasticamente complexas – em nível anatômico, celular e molecular – que não poderiam funcionar se fossem menos complexas ou sofisticadas. A única conclusão prudente é que eles são produtos do design inteligente e não da evolução.
15. Descobertas recentes provam que mesmo a nível microscópico, a vida tem uma característica de complexidade que não poderia ter surgido pela evolução.

Repetidas vezes, a ciência mostrou que o naturalismo metodológico pode fazer recuar a ignorância, encontrando respostas cada vez mais detalhadas e informativas para mistérios que antes pareciam impenetráveis: A natureza da luz, as causas de doenças, como o cérebro funciona. A evolução está fazendo a mesma coisa com a charada de como as coisas vivas tomaram suas formas. Criacionismo, sob qualquer nome, não adiciona nenhum valor intelectual ao empenho.
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