Suécia se torna ¨Zona de Conforto¨ Islâmico para estupros contra mulheres, e meninas menores de idade
De acordo com uma reportagem do jornal sueco Mitt i, uma média de cinco
estupros acontece todos os dias em Estocolmo, capital da Suécia. Dos
estupros que ocorrem, apenas 5% acabam em condenação criminal do
estuprador por um tribunal.
Somente nos primeiros seis meses de 2019, a capital sueca viu um total
de 1.060 estupros, marcando um aumento de 20% em relação aos 890
estupros registrados na cidade durante o mesmo período de 2018.
A realidade é que os estupros não param de crescer na Suécia.
Ninguém na Suécia, nem a imprensa nem o povo, ousa identificar os estupradores, que na vasta maioria são muçulmanos do Oriente Médio e Norte da África. O ato de identificá-los é tratado como crime de racismo. Então todos os suecos têm medo de ser classificados como racistas. O medo é tanto que eles não ousam abrir a boca para denunciar o estupro crescente de meninas e moças suecas.
A situação de estupros na Suécia piorou tanto que o hospital de Södersjukhuset, na capital, foi forçado a estabelecer uma ala de emergência especial só para meninas e moças estupradas. Quase 800 vítimas são tratadas lá a cada ano.
“Vejo com muita seriedade todos os estupros. O aumento é alarmante,” disse a política conservadora Irene Svenonius aos jornalistas do Mitti.
“Sabemos que o número de vítimas de estupros é significativamente maior,” acrescentou Svenonius.
Muitos estupros não são registrados pela polícia e ficam impunes. Dados do hospital Södersjukhuset, em Estocolmo, sugerem que apenas 6 em cada 10 vítimas de estupro denunciam a violência sexual às autoridades.
Em alguns casos, especialmente se a mulher conseguir escapar de um estuprador, a violência acaba não sendo classificada como estupro. Em casos como esses, o crime geralmente é classificado como “ameaça ilegal” ou “coerção ilegal,” informou o jornal Dagens Nyheter.
De acordo com a emissora nacional SVT, de cada cem casos de estupros registrados, só cinco resultam em sentença criminal. Tal impunidade é a principal razão para o desânimo das suecas fazer boletim de ocorrência: a vasta maioria dos estupros registrados acabam sem nenhuma condenação criminal.
A condescendência extrema das autoridades esquerdistas suecas para com estupradores muçulmanos e sua dureza extrema para com cidadãos que identificam os estupradores como africanos e árabes estão quase que descriminalizando os estupros contra meninas e moças suecas.
Vale lembrar que durante muitos séculos a sociedade sueca, de vasta maioria protestante, era conhecida como uma sociedade pacífica e ordeira onde estupro era raridade das raridades. A invasão de imigrantes muçulmanos da África e Oriente Médio, com a consequente abundante proteção que eles recebem de autoridades esquerdistas, mudou tudo isso. O estupro é agora uma rotina diária na Suécia.
A realidade é que os estupros não param de crescer na Suécia.
Ninguém na Suécia, nem a imprensa nem o povo, ousa identificar os estupradores, que na vasta maioria são muçulmanos do Oriente Médio e Norte da África. O ato de identificá-los é tratado como crime de racismo. Então todos os suecos têm medo de ser classificados como racistas. O medo é tanto que eles não ousam abrir a boca para denunciar o estupro crescente de meninas e moças suecas.
A situação de estupros na Suécia piorou tanto que o hospital de Södersjukhuset, na capital, foi forçado a estabelecer uma ala de emergência especial só para meninas e moças estupradas. Quase 800 vítimas são tratadas lá a cada ano.
“Vejo com muita seriedade todos os estupros. O aumento é alarmante,” disse a política conservadora Irene Svenonius aos jornalistas do Mitti.
“Sabemos que o número de vítimas de estupros é significativamente maior,” acrescentou Svenonius.
Muitos estupros não são registrados pela polícia e ficam impunes. Dados do hospital Södersjukhuset, em Estocolmo, sugerem que apenas 6 em cada 10 vítimas de estupro denunciam a violência sexual às autoridades.
Em alguns casos, especialmente se a mulher conseguir escapar de um estuprador, a violência acaba não sendo classificada como estupro. Em casos como esses, o crime geralmente é classificado como “ameaça ilegal” ou “coerção ilegal,” informou o jornal Dagens Nyheter.
De acordo com a emissora nacional SVT, de cada cem casos de estupros registrados, só cinco resultam em sentença criminal. Tal impunidade é a principal razão para o desânimo das suecas fazer boletim de ocorrência: a vasta maioria dos estupros registrados acabam sem nenhuma condenação criminal.
A condescendência extrema das autoridades esquerdistas suecas para com estupradores muçulmanos e sua dureza extrema para com cidadãos que identificam os estupradores como africanos e árabes estão quase que descriminalizando os estupros contra meninas e moças suecas.
Vale lembrar que durante muitos séculos a sociedade sueca, de vasta maioria protestante, era conhecida como uma sociedade pacífica e ordeira onde estupro era raridade das raridades. A invasão de imigrantes muçulmanos da África e Oriente Médio, com a consequente abundante proteção que eles recebem de autoridades esquerdistas, mudou tudo isso. O estupro é agora uma rotina diária na Suécia.