Bolsodilma? Bolsonaro diz que imprensa 'tem medo da verdade', 'deturpa' e 'mente'
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (16) que a imprensa "tem medo da verdade", "deturpa" e "mente".
Bolsonaro deu a declaração em uma cerimônia no Palácio do Planalto, na qual o governo anunciou medidas para a Operação Acolhida, destinada a receber cidadãos venezuelanos que fogem da crise no país.
Enquanto fazia o discurso, o presidente se dirigiu aos jornalistas presentes à cerimônia em pelo menos três ocasiões e criticou a cobertura que a imprensa faz das ações do governo.
Durante o evento, Bolsonaro também se referiu ao livro "Tormenta: O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos", que trata do primeiro ano de governo.
O presidente chamou a autora, Thaís Oyama, de japonesa e disse não saber o que ela faz no Brasil. Thaís, porém, é brasileira nata. Procurada pelo blog, ela disse que não iria comentar as declarações.
"A nossa imprensa tem medo da verdade, deturpa o tempo todo. Quando não conseguem deturpar, mentem descaradamente. E esse o livro dessa japonesa, que eu nem sei o que faz no Brasil, que faz agora contra o governo. São aqueles que o tempo todo trabalham contra a democracia, contra a liberdade", declarou.
Esta não é a primeira vez que Bolsonaro dá declarações assim sobre a imprensa. No último dia 6, em uma conversa com repórteres, o presidente afirmou que os jornalistas são uma "espécie em extinção" porque ler jornal "envenena".
No evento desta quinta-feira, Bolsonaro se dirigiu aos repórteres e cinegrafistas que cobrem a Presidência e afirmou que não irá censurar o trabalho dos profissionais, mas pediu a eles que "tomem vergonha na cara".
“Essa imprensa que está aqui agora me olhando, estou sob suas lentes. Comecem a produzir verdades porque só a verdade pode nos libertar. Essa imprensa, não tomarei nenhuma medida para censurá-los, mas tomem vergonha na cara! Deixem nosso governo em paz para poder levar paz, tranquilidade e harmonia ao nosso povo”.
Ao final, Bolsonaro ainda disse que a imprensa "precisa começar a vender a verdade". "Essa é a obrigação de vocês, não é nenhum favor, não. Nós temos como mudar o destino do Brasil, concluiu.
Bolsonaro deu a declaração em uma cerimônia no Palácio do Planalto, na qual o governo anunciou medidas para a Operação Acolhida, destinada a receber cidadãos venezuelanos que fogem da crise no país.
Enquanto fazia o discurso, o presidente se dirigiu aos jornalistas presentes à cerimônia em pelo menos três ocasiões e criticou a cobertura que a imprensa faz das ações do governo.
Durante o evento, Bolsonaro também se referiu ao livro "Tormenta: O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos", que trata do primeiro ano de governo.
O presidente chamou a autora, Thaís Oyama, de japonesa e disse não saber o que ela faz no Brasil. Thaís, porém, é brasileira nata. Procurada pelo blog, ela disse que não iria comentar as declarações.
"A nossa imprensa tem medo da verdade, deturpa o tempo todo. Quando não conseguem deturpar, mentem descaradamente. E esse o livro dessa japonesa, que eu nem sei o que faz no Brasil, que faz agora contra o governo. São aqueles que o tempo todo trabalham contra a democracia, contra a liberdade", declarou.
Esta não é a primeira vez que Bolsonaro dá declarações assim sobre a imprensa. No último dia 6, em uma conversa com repórteres, o presidente afirmou que os jornalistas são uma "espécie em extinção" porque ler jornal "envenena".
No evento desta quinta-feira, Bolsonaro se dirigiu aos repórteres e cinegrafistas que cobrem a Presidência e afirmou que não irá censurar o trabalho dos profissionais, mas pediu a eles que "tomem vergonha na cara".
“Essa imprensa que está aqui agora me olhando, estou sob suas lentes. Comecem a produzir verdades porque só a verdade pode nos libertar. Essa imprensa, não tomarei nenhuma medida para censurá-los, mas tomem vergonha na cara! Deixem nosso governo em paz para poder levar paz, tranquilidade e harmonia ao nosso povo”.
Ao final, Bolsonaro ainda disse que a imprensa "precisa começar a vender a verdade". "Essa é a obrigação de vocês, não é nenhum favor, não. Nós temos como mudar o destino do Brasil, concluiu.